Planeta SIG - Portugal

September 22, 2023

Fernando Quadro (BR)

Inscrições abertas: Curso de GeoServer

Prezados leitores,

Gostaria de informá-los que estão abertas as inscrições para mais uma turma do Curso de GeoServer (EAD Ao Vivo) que estarei ministrando pela GEOCURSOS. O objetivo do curso é que você aprenda a configurar e compartilhar dados geográficos na internet com o GeoServer. Veja abaixo a ementa:

  • Introdução aos padrões OGC
  • Instalação e configuraç&ao
  • Publicação de dados vetoriais
  • Publicação de dados PostGIS
  • Formatos de saída
  • Instalação de Plugins
  • Como realizar upgrade de versão
  • Cache
  • Estilos utilizando SLD
  • Substituição de variáveis no SLD
  • Utilização da API Rest
  • Criação de camadas com SQL View
  • Segurança
  • Boas práticas
  • Preparação do GeoServer para ambiente de produção
  • Gerar HeapMap com o padrão WPS
  • Como utilizar o plugin Importer
  • Aplicação prática com OpenLayers

O curso ocorrerá entre os dias 17 e 26 de Outubro, terças, quartas e quintas das 19:00 as 22:00 (horário de Brasília).

Aqueles que poderem divulgar para seus contatos, agradeço. Quem quiser saber mais informações sobre o curso, pode obtê-las nos seguintes links:

por Fernando Quadro em September 22, 2023 02:20 PM

September 21, 2023

Fernando Quadro (BR)

Cloud Native GeoServer

Cloud Native GeoServer é um GeoServer pronto para uso na nuvem por meio de microsserviços dockerizados.

Este projeto é um esforço para dividir os serviços geoespaciais e a API do GeoServer como componentes individualmente implementáveis de uma arquitetura baseada em microsserviços.

Como tal, ele se baseia nos componentes de software existentes do GeoServer, adaptando-os e/ou estendendo-os na tentativa de alcançar a decomposição funcional por capacidade de negócios; o que significa que cada serviço OWS (OGC Web Services), a UI (User Interface) da Web, a API REST e provavelmente outros componentes, como o subsistema de catálogo e configuração, tornam-se microsserviços independentes, implantáveis individualmente e escaláveis.

Isso significa que o arquivo .war do GeoServer é implantado várias vezes, com cada instância expondo uma determinada “capacidade de negócios”?

ABSOLUTAMENTE NÃO. Cada microsserviço é seu próprio aplicativo independente, incluindo apenas as dependências do GeoServer necessárias. Além disso, foi tomado cuidado para que, quando uma dependência tiver componentes obrigatórios e não obrigatórios, apenas os necessários sejam carregados.

Arquitetura do Cloud Native GeoServer

Como o GeoServer é um aplicativo servlet monolítico tradicional baseado no Spring Framework, uma escolha lógica foi feita para basear os microsserviços derivados do GeoServer na estrutura Spring Boot.

Além disso, a tecnologia Spring Cloud permite recursos cruciais, como descoberta dinâmica de serviços, configuração externalizada, eventos distribuídos, gateway de API e muito mais.

Apenas uma lista selecionada da vasta quantidade de extensões GeoServer será suportada, à medida que forem verificadas e possivelmente adaptadas para funcionar com a arquitetura deste projeto.

Você ficou interessado nesse projeto? Quer saber como rodar esse projeto no seu ambiente?

Basta você clicar aqui e ir para a página oficial do projeto.

por Fernando Quadro em September 21, 2023 09:10 PM

TYC GIS Formacion

Cómo descargar datos batimétricos desde el nuevo portal “EMODnet”

Ya se realizó una entrada sobre descarga de datos batimétricos desde EMODnet (European Marine Observation and Data Network) que posee un portal web desde el que se puede descargar una gran cantidad de datos marinos de Europa. Hace un tiempo que se actualizó dicha web, por lo que vamos a ver cómo realizar esa descarga de datos batimétricos desde ella:

 

 

 

Observamos que hay un icono que al pulsarlo permite la descarga de datos, para ello se activará un botón “Click here to select an area on the map” que al pulsarlo permitirá realizan la selección de la zona de interés.

 

 

Para seleccionar los datos apropiados vamos a la pestaña “Catalogue” dónde aparecen los diferentes datos que se pueden obtener, en nuestro caso se optará por “EMODnet  Bathymetry” y en “Depth”…

 

..si desplegamos la pestaña, encontraremos diferente información, se elige “Mean Depth in multicolour (no land)” y definimos el área de interés:

 

Entonces, en la ventana de a derecha nos aparece un desplegable con diferentes formatos, por ejemplo optamos por el formato “nc” referido a NetCDF.

 

 

Y ahora ya se puede visualizar directamente en QGIS (elegimos “elevation”) en las nuevas versiones, si le incluimos una simbología adecuada:

 

 

Y en ArcGIS Pro a partir de la herramienta “Make NetCDF Raster Layer”:

 

 

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

 

por Beatriz Ramos López em September 21, 2023 02:30 PM

Geo Luís Lopes [ES]

Uso de smartphones no geoprocessamento

Nos últimos anos, a indústria de geoprocessamento testemunhou uma revolução tecnológica empolgante, impulsionada em grande parte pelo crescente uso de smartphones. O geoprocessamento, que envolve a coleta, análise e interpretação de dados geoespaciais, está desfrutando de avanços notáveis graças à versatilidade e acessibilidade desses dispositivos móveis.

Antes do advento dos smartphones, a coleta de dados geoespaciais era frequentemente realizada usando equipamentos caros e volumosos, como receptores GPS dedicados e sistemas de posicionamento geodésico. Esses métodos eram restritos a profissionais altamente especializados e, muitas vezes, eram inacessíveis para projetos de menor escala. No entanto, com smartphones amplamente disponíveis equipados com GPS de precisão interessante e sensores avançados, a coleta de dados geoespaciais tornou-se acessível a uma gama muito mais ampla de usuários.

Fonte: Freepik

Os smartphones permitem que profissionais de geoprocessamento coletem dados no campo de maneira eficiente. Isso inclui a captura de coordenadas GPS, fotos georreferenciadas, informações sobre recursos naturais e muito mais. Os dados coletados podem ser instantaneamente sincronizados com sistemas de informações geográficas (SIG) ou serviços em nuvem para análise posterior.

Uma ampla variedade de aplicativos específicos para geoprocessamento está disponível nas lojas de aplicativos. Essas ferramentas oferecem recursos como rastreamento de ativos, mapeamento de pontos de interesse, inspeções de campo e análise de terreno, tornando o geoprocessamento mais eficaz e acessível.

Com a capacidade de coletar e analisar dados geoespaciais em tempo real, os smartphones permitem que as equipes de campo tomem decisões mais informadas e rápidas. Isso é especialmente importante em setores como a agricultura, gestão de desastres e construção civil.

Além da coleta de dados, os smartphones oferecem acesso a informações geoespaciais remotas por meio de serviços de mapas online, imagens de satélite e dados de sensoriamento remoto. Isso permite que os profissionais de geoprocessamento tomem decisões baseadas em informações atualizadas e detalhadas.

Os smartphones também desempenham um papel fundamental no envolvimento do público em projetos de geoprocessamento. Aplicativos e plataformas de mídia social permitem que as pessoas compartilhem informações geográficas, relatem observações e participem ativamente de iniciativas de mapeamento colaborativo.

Vale ressaltar que o uso de smartphones no geoprocessamento também apresenta desafios, como a precisão limitada do GPS em áreas urbanas densamente construídas e a necessidade de gerenciar grandes volumes de dados geoespaciais. No entanto, as vantagens superam esses desafios, tornando os smartphones uma ferramenta valiosa para profissionais e entusiastas do geoprocessamento.

Os smartphones estão desempenhando um papel cada vez mais importante na revolução do geoprocessamento, tornando essa disciplina mais acessível, eficiente e orientada por dados. Com a contínua evolução da tecnologia móvel, podemos esperar que o geoprocessamento continue a se beneficiar do poder dos smartphones em um futuro próximo.

Um aplicativo para smartphone que vem ganhando espaço entre os profissionais é QField, uma versão do QGIS para ser usado em campo. Ele roda em Android e também é de código aberto. 

Descubra como o QField pode transformar sua experiência em campo, obtendo dados e tomando decisões estratégicas. Aproveite agora! Link na imagem 👇



por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 21, 2023 02:00 PM

September 20, 2023

MappingGIS [ES]

Primeros pasos con QGIS Server: trabajando con WMS y WFS

QGIS Server es una aplicación de código abierta compatible con la certificación Web Map Service (WMS),  Web Feature Service (WFS) y Web Coverage Service (WCS). Implementa pues, los protocolos estándares open web que establece el Open Geospatial Consortium (OGC). QGIS Server utiliza un proyecto de QGIS como back-end para crear el servicio. Los mismos datos y estilos de QGIS ...

Leer más

Primeros pasos con QGIS Server: trabajando con WMS y WFS

por Aurelio Morales em September 20, 2023 09:24 AM

September 18, 2023

Geo Luís Lopes [ES]

Ebook gratuito | Geografia física e geotecnologias

E-book disponível para download no repositório da UFPA. Seus organizadores são Eder Mileno Silva De Paula e Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque e está dividido em 9 capítulos. 

Este livro digital é reflexo das atividades de ensino, pesquisa e extensão que foram realizados nas instituições dos autores dos artigos e organizadores. O link deste ebook está logo abaixo.



O e-book está disponível nesse link, clique aqui

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 18, 2023 02:00 PM

Blog IDEE (ES)

Integración de datos geoespaciales en el próximo marco de desarrollo global


Recientemente, en la XIII sesión del Comité de Expertos de las Naciones Unidas sobre la Gestión Mundial de la Información Geoespacial (UN-GGIM),
EuroGeographics explicó que los datos geoespaciales deben integrarse en el próximo marco de desarrollo para fortalecerlos y hacerlos más inclusivos más allá de la Agenda 2030.

El encuentro tuvo como propósito principal dar seguimiento a los progresos de la agenda de trabajo del Comité de Expertos y llevar a cabo una serie de talleres paralelos para presentar los resultados de las acciones emprendidas por diversos equipos, grupos de expertos, comités regionales y redes temáticas, entre otros.

Durante una serie de intervenciones, EuroGeographics reiteró su compromiso de compartir su amplia red de intercambio de conocimientos con el Comité, además de ofrecer apoyo para facilitar el acceso a datos geoespaciales europeos oficiales de alto valor y demostrar su contribución al bien público.

Entre las puntos que se trataron en el Comité se comentó la importancia de invertir más esfuerzos en coordinar y recopilar datos para que los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) 2023 aborden la brecha de información.

EuroGeographics sugiere al Comité de Expertos que los datos geoespaciales deberían ser un componente integral del próximo marco de desarrollo y ofrece su apoyo para permitir el acceso a datos geoespaciales europeos oficiales de alto valor, compartir experiencias y mejores prácticas para proporcionar un marco de desarrollo más sólido e inclusivo más allá de la Agenda 2030.


Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 18, 2023 08:14 AM

September 15, 2023

Blog IDEE (ES)

Premio Asedie 2023

 


El Premio Asedie es un galardón internacional que se entregará anualmente y que tiene como finalidad reconocer a aquellas personas, empresas o instituciones que se distingan por el mejor trabajo o la mayor contribución a la innovación y desarrollo del sector Infomediario en el año en curso.

Este Premio pretende destacar la importancia que tiene la información en el desarrollo de la economía. La finalidad de esta convocatoria se resume en los siguientes puntos: 
  • Premiar experiencias de éxito en apertura de datos y acceso a información pública para favorecer el desarrollo de productos de valor añadido. 
  • Impulsar la colaboración público-público y/o público-privada. 
  • Reconocer el esfuerzo e iniciativas dirigidas a promocionar la importancia económica y social de la información mediante la aplicación de métodos que favorezcan la fiabilidad y transparencia de las transacciones comerciales en el ámbito empresarial. 
  • Dar visibilidad a la función pública y a los proyectos académicos y universitarios relacionados con el mundo de los datos abiertos y su reutilización. 
  • Ofrecer ejemplos de buenas prácticas.

Contiene dos Categorías:
  • Impulsando la Economía del Dato: relacionado con la reutilización de la información del Sector Público, la transparencia, el acceso a la información y apertura de datos, y también en el uso de la información para impulsar procesos de digitalización o avances en la inteligencia artificial en el Sector.
  • Impulsando el Conocimiento del Dato: orientado a reconocer herramientas, trabajos, proyectos o investigaciones que impulsen o difundan la transparencia, la apertura, el acceso y/o la reutilización de la información pública, haciendo tomar conciencia de la importancia de la Economía del Dato en España.
Una misma persona o institución puede presentar diversas candidaturas con diferentes proyectos, ya sea de forma individual o colectiva.

El plazo para presentar las candidaturas termina 29 de septiembre 2023.

En la edición de 2022 los galardonados con este premio, según cada categoría, fueron: 
Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 15, 2023 10:19 AM

September 14, 2023

Geo Luís Lopes [ES]

Comunicação visual e a compreensão das informações geográficas

A importância de um bom layout na divulgação de mapas não pode ser subestimada, pois desempenha um papel fundamental na eficácia da comunicação visual e na compreensão das informações geográficas. Um layout bem planejado e executado pode tornar os mapas mais atraentes, informativos e acessíveis, melhorando assim a experiência do usuário e a utilidade dos mapas em uma variedade de contextos.

Um bom layout contribui para a clareza das informações apresentadas no mapa. Ele organiza os elementos de forma lógica e intuitiva, garantindo que os usuários possam identificar rapidamente os principais pontos de interesse, rotas, fronteiras e outras características geográficas. Isso é especialmente importante em mapas que têm como objetivo fornecer orientações, como mapas de ruas, mapas de trilhas ou mapas de transporte público.

Fonte: Pixabay

Além disso, o layout adequado ajuda a evitar a desordem visual, tornando o mapa mais legível. Isso envolve a escolha adequada de cores, fontes, tamanhos de texto e estilos de linha. Um uso cuidadoso desses elementos torna mais fácil distinguir entre diferentes elementos do mapa, como rios, estradas, edifícios e áreas naturais. Um layout limpo e bem organizado também pode minimizar a confusão e a fadiga visual, permitindo que os usuários absorvam as informações de maneira mais eficaz.

A estética é outra dimensão importante do layout de mapas. Mapas bem projetados podem ser visualmente atraentes, despertando o interesse dos usuários e incentivando-os a explorar e interagir com o mapa. Isso é particularmente relevante em aplicações de marketing, turismo e educação, onde a primeira impressão é fundamental para o engajamento do público.


A acessibilidade também é uma consideração fundamental quando se trata de layout de mapas. Os mapas devem ser projetados de forma a serem acessíveis a todos os usuários, incluindo aqueles com deficiências visuais. Isso pode envolver o uso de legendas, cores acessíveis, textos alternativos e outras técnicas de design inclusivo para garantir que os mapas sejam utilizáveis por uma ampla gama de pessoas.

Um bom layout desempenha um papel crucial na divulgação eficaz de mapas. Ele não apenas melhora a clareza e a legibilidade das informações geográficas, mas também contribui para a estética e a acessibilidade dos mapas. Portanto, ao criar ou divulgar mapas, é essencial investir tempo e esforço na concepção de um layout eficaz que atenda às necessidades dos usuários e amplie a utilidade e a atratividade dos mapas em diversos contextos.

Abaixo deixo um cursos online bem avaliado, com preço acessível, para você entender e aprender elaborar bons produtos cartográficos e se destacar no mercado!
Clique na imagem

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 14, 2023 02:00 PM

Blog IDEE (ES)

Completado el proyecto SIOSE de alta resolución


Reciénteme el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana (MITMA) anunciaba la finalización de la primera versión del proyecto Sistema de Información sobre Ocupación del Suelo en España de Alta Resolución (SIOSE Alta Resolución).

De este proyecto ya hablamos, en su comienzo, en este blog (ver entrada). El SIOSE de Alta Resolución es una base de datos a nivel nacional, con una geometría a mayor detalle respecto a las bases de datos SIOSE existentes de los años 2005 al 2014 y con un modelo de datos más detallado que diferencia entre coberturas y usos. Integra información geoespacial de alto nivel de detalle de cubiertas y usos del suelo procedentes de distintas administraciones públicas tanto a nivel nacional como autonómico. El objetivo es conseguir mayor detalle geométrico, temático y temporal para satisfacer las necesidades de los usuarios en cuanto a datos de mayor calidad.

El SIOSE de Alta Resolución se enmarca dentro del Plan Nacional de Observación del Territorio (PNOT) que es un proyecto cooperativo y descentralizado en el que participa la Administración General del Estado y las Comunidades Autónomas, y coordinado por el Instituto Geográfico Nacional.

La versión finalizada tiene fecha de referencia 2017 (± 1 año) y un nivel de detalle mayor que la parcela catastral pues integra información de diferentes fuentes.

Como fuente fundamental geométrica de referencia se encuentra la Dirección General del Catastro y como fuentes fundamentales temáticas de referencia incluye, según el entorno, las siguientes fuentes: 
  • Entornos urbanos: Catastro (Dirección General del Catastro, Navarra y Diputaciones de Álava, Guipúzcoa y Vizcaya), Base Topográfica Nacional (BTN) e información derivada de observación del territorio, como datos LiDAR de edificaciones.
  • Entornos agrícolas: SIGPAC, Declaración de Agricultores.
  • Entornos naturales: SIGPAC, Foto Fija del Mapa Forestal de España e información derivada de observación del territorio como el LiDAR (por defecto se emplean los datos nacionales del proyecto PNOA).
  • Datos autonómicos.
Las fuentes de observación remota contempladas en el Plan Nacional de Observación del Territorio (imágenes de satélite, ortoimágenes PNOA y LiDAR PNOA) y otras iniciativas de observación terrestre como el productos del Servicio de Vigilancia Terrestre de Copernicus resultan también esenciales para la obtención del SIOSE de Alta Resolución, ya que sirven de base para la captura de gran cantidad de datos públicos nacionales y autonómicos y son fundamentales para la fase de revisión visual del SIOSE de Alta Resolución.

La cobertura de toda España está disponible para su descarga gratuita en el Centro de Descargas del CNIG dentro de «Información geográfica temática».

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 14, 2023 09:46 AM

Geo Luís Lopes [ES]

Ebook GRATUITO: Geoinformação e Análises Socioambientais

Olá pessoal, 

Foi lançado pelo Grupo Acadêmico Produção do Território e Meio Ambiente na Amazônia - GAPTA o ebook GEOINFORMAÇÃO E ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS para download gratuito.

O ebook, que também pode ser adquirido em forma impressa é resultado do curso de especialização em Geoprocessamento e Análise Ambiental, do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará. 

Capa do e-book


Pretende apresentar uma amostra dos estudos produzidos ao final da especialização. Os textos apresentados remetem à questão dos recursos hídricos e resíduos sólidos, em um primeiro eixo; da gestão de áreas protegidas, em um segundo eixo; e do ordenamento territorial urbano-regional, em um terceiro eixo.

O ebook está disponível neste link 👉 clique aqui 👈

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 14, 2023 01:12 AM

September 13, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo representar datos de batimetría en 3D en ArcGIS Pro

En este blog ya hemos visto como descargar datos de batimetría de manera totalmente gratuita desde EMODNET y visualizar información 3D en ArcGIS Pro como datos de Open Street Map (OSM). Incluso como mostrar una simbología adecuada.

En esta ocasión vamos a ver cómo representar dichos datos en 3D en ArcGIS Pro. Antes que nada hay que tener en cuenta que se va a trabajar en una “Escena local”.

Incluimos nuestro DEM de batimetría, en este caso de la zona del Estrecho de Gibraltar:

Le aportamos una simbología adecuada, por supuesto aportando los valores más oscuros a las zonas más profundas:

El siguiente paso sería realizar una copia de dicho ráster y colocarlo en el bloque denominado “Elevation Surfaces” y si pulsamos el ratón sobre “Ground” observaremos que nos aparece arriba una nueva pestaña denominada “Elevation Surface Layer” y en “Vertical exaggeration” posemos el valor por ejemplo en 7 que nos permitirá  visualizar bien el contraste en la profundidad de la batimetría.

Si nos acercamos y giramos la vista para notar el efecto 3D obtendremos una panorámica como la siguiente imagen:

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Beatriz Ramos López em September 13, 2023 10:46 AM

September 12, 2023

Blog IDEE (ES)

Novedades en el tratamiento de los datos


Recientemente se han aprobado algunos acuerdos que os contamos brevemente en este artículo:

Marco de Privacidad de Datos UE-EE.UU

La Comisión Europea ha aprobado este verano una decisión de adecuación con respecto al Marco de Privacidad de Datos UE-EE.UU. Esta información se hizo pública con la nota de prensa publicada el 10 de julio de 2023.

Esta importante decisión establece que los Estados Unidos ofrecen un nivel adecuado de protección de datos personales que resulta similar al de la Unión Europea.

El nuevo Marco es clave para todas aquellas empresas usuarias de servicios radicados en Estados Unidos pues permite que los datos personales se transfieran desde la UE a empresas estadounidenses que participen en el Marco sin necesidad de requerir garantías adicionales de protección de datos.

Nueva Guía sobre el uso de las cookies de la AEPD

La Agencia Española de Protección de Datos (AEPD) ha actualizado la Guía sobre el uso de las cookies para adaptarla a las para adaptarla a las Directrices 03/2022 de protección de datos sobre patrones engañosos del Comité Europeo de Protección de Datos (CEPD). Para las empresas es importante de cara a mejorar el cumplimiento y evitar sanciones.

La Agencia incorpora a la nueva versión de la Guía el criterio del Comité Europeo, que recoge que las acciones de aceptar o rechazar cookies tienen que presentarse en un lugar y formato destacados, y ambas acciones deben estar al mismo nivel, sin que sea más complicado rechazarlas que aceptarlas.

Cambios del Contrato de servicios de Microsoft, aplicable el 30 de septiembre de 2023

Como muchas empresas tienen suscrito el contrato de servicios con Microsoft (¿quién no utiliza el M365, Word, Excel o Teams hoy en día?, os informamos de que Microsoft ha anunciado que actualizará el «Contrato de servicios» de los productos y servicios para consumidores online de Microsoft.

Compartimos un resumen de los cambios más destacables aplicados a ese Contrato de servicios de Microsoft:
  • En la sección «Su Privacidad», amplía la definición de «Su Contenido» para incluir el contenido generado por su uso de los servicios de IA.
  • En la sección «Código de Conducta», amplía la redacción para abordar la introducción de servicios de IA y regular su uso.
  • En la sección «Uso de los Servicios y Soporte Técnico», han añadido una sección, «Moderación y Cumplimiento», para aclarar y ayudar a los usuarios a entender mejor estas prácticas.
La lista completa de modificaciones del Contrato de servicios de Microsoft se puede consultar en: https://www.microsoft.com/es-es/servicesagreement/upcoming.aspx.

Estas novedades se deberán tener en cuenta para actualizar los contratos entre las empresas (responsables de tratamiento) y los encargados de tratamiento de datos como explicamos en este artículo: ¿Has adaptado todos los contratos de encargado de tratamiento al RGPD?

Publicado por Efrén Díaz Díaz.

por editor (noreply@blogger.com) em September 12, 2023 12:09 PM

MappingGIS [ES]

Cómo leer y grabar datos en PostGIS desde GeoPandas

PostGIS es una herramienta que dota de funciones espaciales al sistema de administración de bases de datos PostgreSQL. El tándem PostgreSQL + PostGIS es uno de los más utilizados para almacenar datos espaciales. Por otro lado, Python se ha convertido en un lenguaje muy utilizado en ciencia de datos y tiene algunas librerías específicas para datos ...

Leer más

Cómo leer y grabar datos en PostGIS desde GeoPandas

por Jose Luis García Grandes em September 12, 2023 09:46 AM

Geo Luís Lopes [ES]

Ebook "Cartografia" disponível para leitura

Olá pessoal,

O e-book intitulado "Cartografia" está disponível gratuitamente para leitura por meio do repositório da CAPES. Os autores, Marcus Vinicius Chagas da Silva e Érika Gomes Brito, estruturaram o livro em 130 páginas dividido em duas unidades e nove capítulos.

Os conteúdos abordados neste livro foram escolhidos por serem representativos para a cartografia básica. Além disso teremos noções de sensoriamento remoto e aplicação na cartografia no ambiente escolar (os autores).

 Sem mais delongas, o link pra ter acesso ao e-book está logo abaixo:


Link para download do e-book, clique aqui.

clique na imagem

- Você pode gostar também: Livro "Topografia Geral" disponível para download gratuito

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 12, 2023 01:37 AM

September 07, 2023

Blog IDEE (ES)

GeoCamp ES 2023


GeoCamp ES es una jornada sin ánimo de lucro, de asistencia gratuita y autofinanciado, organizado por el colectivo internacional de Geoinquietos España. Nació en 2013, y desde entonces vienen celebrándose anualmente para conversar y aprender sobre cualquier tema relacionado con las ciencias de la tierra.

Esta año 10ª edición de GeoCamp tendrá lugar el sábado 30 de septiembre en la Illa de San Simón, situada en la Ría de Vigo. La asistencia incluye el desplazamiento en barco desde el puerto de Vigo a la isla, tanto de ida como de vuelta en el mismo día, así como los coffee breaks y la comida. El registro para asistir está en el siguiente enlace: registro a la Geocamp 2023

El formato de este año será el de Open Space: todos los participantes toman un papel activo en la ejecución del evento para aumentar la interacción entre los asistentes (en lugar del modelo tradicional de conferencia de comunicación de uno a muchos), una persona propone un tema sobre el que quiere conversar o que le interese, algo sobre lo que ha trabajado o tiene algo preparado y lo comparte con el resto para ser capaces, con agilidad e improvisación, de satisfacer espontáneamente las inquietudes de los participantes.

Si tienes un tema que proponer rellena este formulario y si hay más temas que espacios el día del evento, una vez allí se votarán los más interesantes.

¡¡Te animamos a participar, proponer un tema y a disfrutar en las  Rías Baixas!!

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 07, 2023 11:19 AM

September 06, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo descargar datos de la AEMET en QGIS

Ya se sabe la gran funcionalidad que adquiere QGIS gracias al gran número de desarrolladores que están creando nuevos plugins para este programa. Por ello me he propuesto, al menos una vez al mes, traeros uno de estos complementos para descubrir su utilidad.

Los planes de emergencia son muy importantes, un ejemplo es el sistema de alerta y seguimiento de “Copernicus Emergency Management Service”. Nosotros en España tenemos a la AEMET (Agencia Estatal de Meteorología) que nos aporta información meteorológica de calidad.  Incluso podemos descargarnos y hacer uso de esos datos de manera gratuita.

En esta entrada, voy a trabajar con el complemento de QGIS denominado: “AemetOpenDataDownloader” para descargar dichos datos.

Antes que nada necesitarás una “API Key”, para ello vas a esta dirección. Incluyes tu e-mail y se te enviará un correo de confirmación.

Cuando lo valides, se te enviará un nuevo correo con dicha clave.

La cual debes de incluir en la ventana del complemento cuando lo abres en QGIS para proceder a la descarga de datos junto con los parámetros que consideres, provincia, si quieres datos diarios o mensuales, etc.

Y procedes a la descarga, la información se te descargará en la carpeta que hayas incluido. Directamente se te visualiza en QGIS. Si abres la tabla verás datos de temperatura, precipitación, etc.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Beatriz Ramos López em September 06, 2023 09:51 AM

Blog IDEE (ES)

Novedades en la aplicación Mapas de España Básico

 

Recientemente se ha publicado una actualización de la aplicación móvil Mapas de España Básico en los tres markets existentes (Google, Apple y Huawei) que completa el listado de nuevas funcionalidades previstas para este año. Las principales novedades son:

  • Realidad aumentada para acceder a información de picos importantes y vértices geodésicos REGENTE (Red Geodésica Nacional por Técnicas Espaciales). En esta funcionalidad, usando la cámara y con tu posición GPS se muestra la posición real de los vértices o picos en un ángulo de 360 grados mostrando además la distancia a éste y su altura.
  • Enlace profundo (deep linking) al servicio de emergencia que da la aplicación móvil AlertCops, que permite contactar con las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado. Es necesario que esta aplicación móvil esté instalada en el dispositivo desde el cual se activa el enlace.
  • Nuevos mapas compuestos con aplicación de transparencia para su consumo off-line, como el de la Dirección General del Catastro junto con la imagen PNOA o mapa base del IGN.

Se han realizado también otras mejoras significativas, como por ejemplo en la gestión de puntos de interés, en las estadísticas de rutas o en el seguimiento de ruta con la posibilidad de gestionar la distancia a la alerta o notificación.

Como en todas las aplicaciones móviles del IGN-CNIG, se está trabajando en nuevas actualizaciones para mejorar las funcionalidades existentes e introducir otras nuevas, estando abierto a propuestas y sugerencias de mejora.

Realizado por Jacinto Fernández.

por editor (noreply@blogger.com) em September 06, 2023 06:19 AM

September 05, 2023

Geo Luís Lopes [ES]

Roteiro básico para realizar mapeamento com drones

Olá pessoal,

O mapeamento com drones é uma técnica poderosa para obter informações geoespaciais precisas e atualizadas de uma determinada área. Um roteiro bem planejado é fundamental para garantir que o mapeamento seja realizado de forma eficiente e eficaz. 

Lembre-se de que este é apenas um roteiro básico e que a complexidade do processo pode variar de acordo com a escala e os objetivos do mapeamento. Além disso, é fundamental seguir todas as regulamentações e diretrizes locais e nacionais relacionadas ao uso de drones.

Fonte: Pixabay

Abaixo, apresento um roteiro básico para o mapeamento com drone:

1. Objetivos do Mapeamento:

Defina claramente os objetivos do mapeamento. O que você pretende mapear e quais informações deseja obter? Exemplos incluem topografia, vegetação, edifícios, infraestrutura, entre outros.

2. Seleção de Equipamentos:

Escolha o drone apropriado para a tarefa, considerando a carga útil (câmeras, sensores), autonomia de voo e capacidades de mapeamento.

3. Autorizações e Regulamentações:

Certifique-se de obter todas as autorizações necessárias para operar um drone na área de interesse, de acordo com as regulamentações locais e nacionais.

4. Planejamento de Voo:

Defina a área de mapeamento e a resolução desejada. Isso determinará a altitude de voo e o sobreposição de imagens. Escolha o software de planejamento de voo adequado para criar trajetórias de voo otimizadas. Certifique-se de que as baterias estejam carregadas e que você tenha baterias sobressalentes.

5. Configuração do Drone:

Realize uma verificação completa do drone para garantir que todos os sistemas estejam funcionando corretamente. Calibre a bússola e o GPS.

6. Coleta de Dados:

Execute o plano de voo conforme o planejado, mantendo um registro preciso da altitude, velocidade e outras métricas relevantes. Certifique-se de que o drone capture imagens ou dados conforme as especificações necessárias.

7. Pós-processamento dos Dados:

Transferência dos dados coletados para um computador. Utilize software de processamento de imagens para criar ortomosaicos e modelos digitais de elevação, se aplicável.

8. Análise e Interpretação:

Analise os dados obtidos de acordo com os objetivos do mapeamento. Realize interpretações e extraia informações relevantes. 

9. Relatório e Entrega:

Elabore um relatório técnico que inclua os resultados do mapeamento, informações de qualidade e recomendações, se aplicável. Entregue os dados e o relatório aos clientes ou partes interessadas.

10. Manutenção e Armazenamento:

Faça a manutenção do drone, calibração e armazenamento adequados após a conclusão do mapeamento.

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 05, 2023 11:08 PM

Blog IDEE (ES)

Segunda edición de los Cursos en línea del IGN y del CNIG 2023


El
Instituto Geográfico Nacional y el Centro Nacional de Información Geográfica lanzan la segunda convocatoria de sus cursos en línea 2023, que se impartirán del 9 de octubre al 17 de noviembreLos cursos está dirigido a profesionales, proveedores de información y estudiantes de ingeniería y/o titulados relacionados con la información geográfica.

En esta convocatoria tenemos los siguientes cursos:
  • Sistemas de Información Geográfica (Básico): Pretende introducir a los usuarios en el mundo de los Sistemas de Información Geográfica SIG. En este curso se explican las herramientas generales necesarias para aprender a manejar un SIG desde cero: cargar capas, editar, seleccionar, consultar, hacer un mapa, cargar servicios web de mapas, etc. El curso dispone de teoría, ejercicios y prácticas realizadas con herramientas de software SIG (QGIS o ArcGIS Pro). 
  • Sistemas de Información Geográfica (Avanzado) Para profundizar en el análisis de datos vectoriales y ráster: geocodificación, generalización, análisis de redes, georreferenciación, clasificación y mosaicado de datos ráster, MDE, etc. Las prácticas del curso se realizan con QGIS o ArcGIS Pro (licencia de 60 días proporcionada en el curso). Para realizar este curso se requiere disponer de conocimientos básicos de los Sistemas de Información Geográfica.
  • Infraestructuras de Datos Espaciales y Datos Abiertos: El objetivo es conseguir los conocimientos necesarios para publicar un servicio de visualización WMS , aplicarle estilos, crear sus metadatos y validarlo. Además conocerá los puntos principales para crear un servicio web teselado (WMTS). También será capaz de descargar objetos geográficos mediante un Servicio de Descarga (WFS) y saber diferenciar entre un servicio WFS y ATOM. Conocer las ventajas y desventajas del formato GML y por último, estudiar los conceptos sobre los metadatos y los catálogos de metadatos. Basándose para todo ello en marcos legales, documentos técnicos y normativas existentes.
  • Representación de datos temáticos en mapas con SIG: El objetivo es que se adquieran los conocimientos básicos para elaborar diferentes tipos de mapas temáticos. Para este fin se estudiarán los conceptos básicos de cartografía, semiología gráfica y técnicas de representación temática más utilizadas, de las que se realizarán diversas prácticas guiadas en ArcGis 10.6.
Estos cursos tienen una duración de 40 horas y el precio de la matrícula es de 100 euros. La inscripción ya está abierta y se puede realizar a través de la Tienda virtual del CNIG.

Toda la información de los cursos en http://cursos.cnig.es/, donde también es posible inscribirse en Programa gratuito de formación en línea «Location Innovation Academy».

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 05, 2023 06:40 AM

September 03, 2023

Geo Luís Lopes [ES]

Cálculo automático do NDVI através de "Modelo" do QGIS

Provavelmenteo NDVI é o índice de vegetação mais popular no Brasil. NDVI é a sigla em inglês para Normalized Difference Vegetation Index ou, em português, Índice de Vegetação por Diferença Normalizada.

"O objetivo é mapear a condição da vegetação em nível regional e nacional. Tem sido usados para monitorar a vegetação natural e as condições de culturas agrícolas, para identificar desmatamento nos trópicos e para monitorar áreas de desertificação e secas" (Jensen, 2009).

O cálculo do NDVI é uma simples razão entre a diferença das reflectividades das bandas no infravermelho próximo (NIR) e no vermelho (RED) e pela soma dessas mesmas refletividades (Equação 4, Rouse et al., 1973) (Figura 1).
Fórmula do NDVI

Modelo QGIS para cálculo do NDVI

O NDVI já é bastante divulgado, com bastantes artigos e tutoriais, e sua fórmula é empregada através da "Calculadora Raster" manualmente. A diferença é que resolvi facilitar a vida de muitos usuários construindo um modelo onde só é necessário inserir a respectiva banda no campo indicado.

O modelo para o cálculo automático do NDVI está hospedado no Github neste link. Faça o download e descompacte o arquivo. Nele, você deverá encontrar o arquivo chamado ndvi.model

Para adicionar ao QGIS habilite a "Caixa de ferramentas" e siga o caminho "Modelos > Ferramentas > Adicionar modelo a partir do arquivo", como mostrado na figura 2.


Figura 2. Adicionar o modelo para cálculo do NDVI

Automaticamente será criado o grupo "Raster". Dê um duplo clique na ferramenta do NDVI para realizar o cálculo. E interface é bem simples, basta inserir as bandas no campo indicado. (Figura 3). Na aba ajuda há uma breve explicação.


Figura 3. Interface do modelo para cálculo do NDVI.

Faça o teste. Seu retorno é importante! 

E aí? Deu certo?

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 03, 2023 08:38 PM

O mapeamento participativo para a análise territorial

Por Christian Nunes

Saudações a todos, 

Apresento aqui um resumo de um artigo publicado na revista Scientia Plena, disponível no link (https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/view/3140), escrito inicialmente com a valorosa contribuição da mestranda em Geografia, a Sra. Camila Verbicaro, e que trata do mapeamento participativo enquanto metodologia de análise do território. 

No artigo completo, baseado em IFAD (2009) e outros textos citados, além de trabalhos de campo que realizamos na região amazônica, tivemos o interesse em mostrar ao leitor alguns métodos de aplicação do mapeamento participativo e, ao final, recomendamos alguns pontos importantes para quem utilizar essa técnica.

Agora, faço um breve resumo deste artigo e convido o leitor interessado a ler o artigo na integra, no link informado anteriormente. Boa leitura...

A tentativa de entender, descrever e representar os territórios sempre esteve presente na história dos seres humanos que, por meio de símbolos e figuras pictóricas, antes mesmo da escrita e da fala sistematizada em idiomas, buscavam manifestar suas primeiras impressões da realidade e as usaram para delimitar e ocupar efetivamente seus territórios de moradia, trabalho, lazer, religião, etc. Com isso, evolutivamente, as técnicas cartográficas e o uso de outros recursos tecnológicos possibilitaram ocupar diversos lugares na Terra, criando-se cidades, estados, países e outros fenômenos e objetos artificiais.
 
É nesse contexto que toma força nos últimos anos as metodologias baseadas nas metodologias participativas, que visam fomentar ainda mais a participação das coletividades locais com o propósito de conhecer sua própria realidade. 

Um diagnóstico executado por meio do mapeamento participativo, busca identificar as territorialidades exercidas e os diferentes atores que compõe esse cenário, com o intuito de proporcionar à comunidade uma melhor comunicação com os órgãos públicos, expressando os seus problemas, potencialidades e promovendo o desenvolvimento territorial.
 
O IFAD (2009) faz uma breve definição desse método de representação informando que o mapeamento participativo é a criação de mapas pela comunidade local, que em muitos casos envolve as organizações de suporte como o Governo (em diversos níveis), organizações não governamentais (ONG), universidades e outros agentes envolvidos no desenvolvimento e no planejamento relacionado com a terra. 

Nesse sentido, trata-se de um processo de produção de mapas que intenta tornar visível a associação entre terra e comunidades locais ao usar a linguagem comumente entendida e reconhecida da cartografia.
 
Dessa forma, esses mapas podem se tornar uma ferramenta de atuação, que possibilita à comunidade representar os fenômenos socioeconômicos e ambientais de suma importância para o bom desempenho e para o planejamento de ações conjuntas entre comunidades, instituições públicas e privadas. A seguir, alguns dos procedimentos de mapeamento participativo.

O Mapa mental (Croqui)

O croqui é uma representação de cunho cartográfico, embora não necessite de escala e nem de referência formal (coordenadas geográficas). Ou seja, é um tipo de mapa cognitivo ou mental que é confeccionado sem uma convenção regulamentada por órgão oficial, e que depende da percepção que seu elaborador tem do meio que o circunda, por isto não possui rigores científicos para sua concepção, conforme mostra a figura 1. 

Figura 1: Avaliação participativa do Projeto de empoderamento da comunidade para o acesso a terra, Uttar Pradesh, India. Fonte: IFAD (2009, p. 26)

Neste procedimento, sem o rigor da ciência cartográfica quanto a totalidade de seus atributos, os participantes do mapeamento têm a chance de escolher que materiais utilizar e que itens acham relevantes para representar nos mapas, avaliando quais as formas e como elas serão desenhadas, podendo a sua variação estar diretamente ligada ao grau de importância dessas feições para a comunidade. 

O mapa mental não se preocupa em representar medidas exatas, escala consistente e georreferenciada, ele está aberto para interpretação do sujeito sobre sua realidade e dá a chance desse sujeito representá-la.

Mapeamento com bases cartográficas

Neste procedimento, uma equipe de facilitadores leva à comunidade um mapa base, contendo algumas informações georreferenciadas como sede municipal e rede hidrográfica, por exemplo. Sobre ele os participantes plotarão a localização da sua comunidade, mapeando as informações que desejam representar, proporcionando uma simbologia adequada de acordo com as figuras selecionadas pelos participantes (IFAD, 2009). 

Neste tipo de mapeamento é importante que o mapa base não influencie enfaticamente as percepções dos mapeadores, não seja tendencioso, para que os participantes não sejam estimulados a representar objetos/fenômenos que não sejam aqueles relacionados às suas próprias experiências.

Figura 2: Mapeamento Participativo com a utilização de Mapa-Base
Fonte: Pesquisa de campo (2014)

Essa técnica tem um custo relativamente baixo e uma rápida resposta, além de fornecer à comunidade uma representação com precisão razoável e com muita informação do conhecimento territorial. O mapa resultante desse processo pode ser utilizado tanto para determinar dados quantitativos como distâncias e direções.

Mapeamento com imagem de sensoriamento remoto

Esta metodologia é realizada primeiramente com a confecção de uma carta-imagem produzida por meio do cruzamento dos dados cartográficos, tais como rede hidrográfica, limites municipais, rede rodoviária, pontos de GPS (Global Positioning Systems) da comunidade (escola, centro comunitário e igreja) e imagens de sensoriamento remoto de boa resolução espacial, que é levada até os participantes para plotagem de informações direto na folha, como mostrado na figura 3.

Figura 3: Mapeamento Participativo utilizando uma imagem de sensoriamento remoto, Fiji
Fonte: IFAD (2009, p. 34)

Durante o mapeamento participativo com o uso de imagens de sensoriamento remoto, os moradores locais podem desenhar por cima de um plástico ou na própria carta-imagem os objetos a serem mapeados. 

O objetivo é proporcionar aos participantes uma visualização da densidade das áreas verdes e outros objetos e fenômenos do território, com a finalidade de identificar e classificar, com base na geometria e no comportamento espectral das feições sintéticas, bem como, a partir da percepção dos participantes do mapeamento, as áreas degradadas, tais como roçados, fazendas, áreas de pastagens e outros, subsidiando a definição de áreas para usos futuros e geração de mapas temáticos.


Mapeamento com o uso de SIG

Neste mapeamento o procedimento adotado consiste em uma familiarização dos participantes com a informática e com os softwares que oferecem a opção SIG, treinando alguns participantes na operação dessas ferramentas (figura 4). 

Essa metodologia tem o intuito de democratizar esse tipo de tecnologia, no entanto, é considerada de custo elevado e complexo, sendo em maioria utilizada por especialistas em geoprocessamento.

Figura 4: Capacitação em Geoprocessamento e SIG no Laboratório de Análise da Informação Geográfica, da Universidade Federal do Pará (LAIG/UFPA). Fonte: Silva et al (2014)

A disponibilidade de laboratórios, com hardwares e softwares adequados à capacitação, nesse tipo de aplicação do mapeamento participativo, é uma das principais dificuldades encontrada para o uso dessa metodologia. Nas outras opções de mapeamento participativo o pesquisador deve também capacitar os participantes no uso do mapa antes da plotagem das informações, contudo, a apresentação do geoprocessamento não é enfatizada como no uso do SIG.
 
A opção por uma modalidade ou outra vai depender de diversos fatores, que refletirão diretamente na participação e nos resultados alcançados pela pesquisa, para isso, elencaremos algumas recomendações que podem ser seguidas na aplicação do mapeamento participativo como metodologia de análise territorial.
  • Para uma boa aplicação da metodologia, um bom relacionamento do pesquisador com a comunidade é a chave para o sucesso. Deve-se também utilizar uma linguagem simples, clara, criativa e que envolva todos os participantes.
  • É importante um planejamento adequado das atividades do mapeamento, para verificar e selecionar os conteúdos a serem representados (áreas de lazer, conflitos, comunitárias/coletivas, festas, religião, etc.), bem como os objetivos, metodologias de coleta de informações, materiais e equipamentos necessários, além de textos de apoio e a definição do público-alvo que participará da elaboração dos mapas.
  • Deve-se possuir o conhecimento prévio sobre o assunto que será coletado e sobre as características gerais da região pesquisada, pois é necessário o conhecimento antecipado dos costumes, principais ocupações dos moradores, meios de transporte, alimentação, etc., para serem debatidos e inquiridos antes do início da coleta de informações.
  • Antes de iniciar a aplicação da metodologia, os facilitadores precisam verificar a infraestrutura onde serão realizadas as reuniões, pois é importante possibilitar a participação de todos os moradores que desejam representar cartograficamente suas atividades ou seu modo de vida.
  • Durante o procedimento de plotagem das informações, a equipe de facilitadores tem como finalidade escutar os comunitários, encorajá-los, realizar perguntas, sondar e, principalmente, não interferir com preconceito de origem, etnia, gênero, religião, idade ou condição socioeconômica, pois a ênfase a esses temas pode gerar novos conflitos, inexistentes antes da aplicação da metodologia participativa.
  • Os facilitadores devem promover, com cautela e imparcialidade, durante a elaboração dos mapas participativos, atividades de inclusão e discussão em grupo, que permitirão aos indivíduos analisar de forma crítica os seus modos de vida e sua participação na comunidade.
  • A visão do entrevistado/mapeador das comunidades deve ser valorizada e ao transformar os dados em informação, os símbolos utilizados deverão ser reconhecidos por todos os participantes.
  • No decorrer da aplicação do procedimento, os mediadores devem atentar para falta de precisão e diferentes escalas, além de ter cuidado com as generalizações acentuadas.
  • É necessário a verificação das informações coletadas com o mapeamento participativo, que consiste em identificar e nomear feições conhecidas dos moradores, pois, devido à falta de precisão cartográfica e da generalização acentuada, com dados em diferentes escalas, é recomendada uma acareação das informações coletadas com mais de um morador, para evitar informações incorretas ou inverídicas.
  • No procedimento de mapeamento com base cartográfica é necessário ter vários mapas base da área estudada, em branco e impressos, para a coleta de diversas informações de sobreposição posterior, com a digitalização e vetorização posterior.
  • Se a técnica utilizada for o mapeamento com a carta-imagem, devem-se procurar imagens de sensores óticos (coloridas), que apresentem cores e tonalidades percebidas próximas do real. Todavia, é necessário ter cautela, uma vez que o uso de imagens de sensoriamento remoto são tendenciosas, pois apresentam feições do espaço que podem não ser percebidas e/ou informadas pelos interlocutores.
  • O pesquisador deverá apresentar o mapa final para as comunidades participantes para a confirmação da veracidade das informações. A disponibilização de diversas cópias do mapa final elaborado para a comunidade deve servir como ferramenta de reconhecimento e reafirmação do uso do território em documentos oficiais, como por exemplo, em planos de manejo ou outros.

Essas recomendações podem servir como suporte ao pesquisador durante a aplicação de técnicas de mapeamento participativo do território. Sabemos que existirão sugestões próprias e outras que o pesquisador encontrará somente em campo. Assim, a aplicação do mapeamento participativo não é uma receita terminada, a ser seguida cegamente. Antes de tudo, é uma metodologia de análise territorial que precisa ser entendida e adequada à realidade em foco.
 
Esperamos que esse post e o artigo publicado na revista Scientia Plena auxiliem o leitor na aplicação desta importante forma de representar e entender o território. 

Até a próxima...


Referências Bibliográficas

INTERNATIONAL FUND FOR AGRICULTURAL DEVELOPMENT, IFAD. Good practices in participatory mapping: a review prepared for the International Fund for Agricultural Development (IFAD). Italy: IFAD, 2009.

RAMBALDI, G., KYEM, P.K., MBILE, P., MCCALL, M. & WEINER, D. Participatory spatial information management and communication in developing countries. The Electronic Journal on Information Systems in Developing Countries. EJISDC (2006) 25, 1, 1-9.
 
SILVA, C. N. et al. Qualificação profissional e a informação espacial: o Laboratório de Análise da Informação Geográfica (LAIG) em atividades de capacitação. In.: FERREIRA, C. E. S.; LIMA E SILVA, J. C.; CRUZ, P. R. S.; PASSOS, S. C. Geografia, gestão e segurança ambiental. Belém: GAPTA/UFPA, 2014, p. 11-26.

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 03, 2023 08:37 PM

Conversores gratuitos online de PDF para DWG

Olá pessoal,

Mais duas opções online para converter arquivos em formato PDF para formato DWG. Escrevo "mais duas opções", pois aqui mesmo no blog mostrei em outra postagem outro conversor online de PDF para DWG (veja).

CadSoftTools


Este que apresento é bem simples, mas há restrições. Basta carregar seu PDF com tamanho máximo de 3MB e inserir seu e-mail (será enviado o arquivo DWG para lá). Ah, neste só é possível converter 2 arquivos por dia.
O serviço está disponível neste link: https://br.cadsofttools.com/pdf-to-dwg-online/

EasyPDF


Este serviço é mais interessante! Você poderá fazer conversões ilimitadas e de forma anônima, ou seja, sem solicitar e-mails.

Esta ferramenta está disponível neste link: https://easypdf.com/pt/pdf-em-autocad

Enjoy!

por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 03, 2023 08:35 PM

Criar poligonal por azimute e distância no QGIS através de arquivo .txt

Olá pessoal,

O QGIS é realmente uma ferramenta incrível! Neste tutorial mostraremos como gerar uma poligonal por azimute e distância através do complemento Azimuth and Distance Plugin. Não, não é tutorial repetido! Afinal já mostrei como fazer este procedimento utilizando e preenchendo os campos diretamente na interface do complemento, veja aqui.

Desta vez farei o trabalho "inverso": iremos carregar uma tabela pronta, em ".txt", já com os dados das coordenadas do ponto inicial, azimute e distância. O complemento interpretará os dados e fará o desenho.

Preparando o .txt

Preparei uma tabela de exemplo, na Figura 1 abaixo. Deixei a tabela disponível para download (clique aqui), altere os dados para o seu trabalho. 

1. Em vermelho digite as coordenadas do ponto de partida (em formato UTM);

2. Em azul, digite o azimute (atenção para "D" maiúsculo referente a "degree", apóstrofo para "minutos" e aspas para "segundos");

3. Em verde, a distância

Digite a sequência de azimutes e distâncias, em cada linha, até retornar o início do polígono.

Figura 1. Tabela com informações de azimute e distância

Gerar poligonal

Já no QGIS com o complemento devidamente instalado, defina o sistema de projeção do projeto para UTM e sua zona. Feito isso, habilite o complemento através do seu ícone. Clique em "Import" para trazer seu arquivo .txt já preenchido.

Figura 2. Importando arquivo de texto

Automaticamente seu arquivo será lido. Logo após clique em "Draw" (Figura 3).

Figura 3. Desenhando a poligonal

Perceba que o vetor desenhado é linha e arquivo temporário. Recomendável transformá-lo em polígono e arquivo permanente, como mostra a figura 4.

Figura 4. Converter linha em polígono

Preparei este tutorial em vídeo mostrando todo o processo.



Até a próxima!


por Luis Lopes (noreply@blogger.com) em September 03, 2023 08:31 PM

September 02, 2023

MappingGIS [ES]

Visores GIS gratuitos (de escritorio y online)

En este artículo enumeraremos visores GIS gratuitos, que nos permitirán ver datos GIS. Un programa de SIG es la forma más común de cargar y ver estos datos. Sobre todo si vamos a simbolizar, editar o realizar algún análisis espacial, será necesario utilizar un programa como QGIS para realizar esas funciones. Nosotros te recomendamos descargar ...

Leer más

Visores GIS gratuitos (de escritorio y online)

por Aurelio Morales em September 02, 2023 04:33 PM

August 31, 2023

TYC GIS Formacion

¿Qué es Mapant?

Este proyecto llamado «Mapant» desarrollado imitando el primero creado en Finlandia tiene como objetivo crear un mapa de orientación de España a partir de datos LiDAR, de OpenStreetMap, entre otros.

Puedes encontrar más información relacionada en esta web y chequear el visor aquí donde puedes consultar mapas topográficos, ortofotos, etc.

Un punto fuerte de esta aplicación es la posibilidad de elegir una zona  determinada y descargar una imagen o un pdf. con la leyenda de la zona en cuestión en el formato y la escala que interese.

Incluso puedes descargarte los datos (curvas de nivel) en formato GeoJSON para posteriormente visualizarlo, por ejemplo,  en un programa como QGIS:

«Mapant» es una herramienta muy útil para los aficionados al deporte de orientación, ya que les permite explorar el terreno con un mapa detallado y actualizado. También puede servir para acercar este deporte a un público más amplio, interesado en el aire libre y la naturaleza.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Beatriz Ramos López em August 31, 2023 12:50 PM

August 29, 2023

Blog gvSIG (ES)

Curso-Concurso TIGs y gvSIG Batoví. 6ª edición

Nos hacemos eco del lanzamiento de la 6ª edición del Curso-Concurso TIGs y gvSIG Batoví. Este año viene con una importante novedad, Colombia se suma a esta iniciativa uruguaya.

Y se ha comunicado que más de cien docentes de Uruguay y Colombia ya se inscribieron al curso TIGs y gvSIG Batoví… ¡enhorabuena!

por Alvaro em August 29, 2023 06:56 AM

August 23, 2023

MappingGIS [ES]

¿Conoces geOrchestra? gestiona y comparte tus datos espaciales

GeOrchestra es una potente solución de código abierto para gestionar y compartir datos geoespaciales. Es una infraestructura de datos espaciales (IDE) completa y lista para usar. GeoOrchestra es uno de los paquetes de software GIS web libres para crear una IDE que recomendamos utilizar. ¿Qué es una infraestructura de datos espaciales? Es un marco de ...

Leer más

¿Conoces geOrchestra? gestiona y comparte tus datos espaciales

por Aurelio Morales em August 23, 2023 03:36 PM

August 17, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo crear una visualización de la altura del dosel de los bosques de la isla de Sicilia en R

Este código desarrollado por @milos_agathon me pareció muy interesante, en el cual se trabaja con la librería de R, rayshader que visualiza datos en 3D, entre otras.

Y decidí intentarlo tal y como lo había llevado a cabo con datos de Portugal, la verdad es que da como resultado una visualización muy chula.

A partir de ahí me decidí a llevarlo a cabo con datos de Sicilia (Italia), ya que es una isla pequeña y puedo manejar mejor esos datos. Para ver los mosaicos correspondientes a esta zona puedes consultar este visor.

Para obtener los datos de los países se utiliza la librería geodata, para buscar el código del país puedes incluir este código:

cc <- country_codes()

head(cc)

 p <- country_codes

(query=»italia»)

P

Hacemos el filtro para solo quedarnos con Sicilia, y nos dibujará el mapa correspondiente para asegurarnos de que estamos trabajando en ese rango geográfico.

Y lo siguiente será incluir las urls correspondientes que incluyen los datos de esa zon, afinar un poco el código, e ir lanzándolo, y te aparecerá tu mapa de altura de dosel de bosque:

Aprender a trabajar con R te ayudará a desenvolverte en muchos otros aspectos de este lenguaje y a solucionar contratiempos más fácilmente, por eso, te recomiendo el curso de TYC GIS.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

 

por Beatriz Ramos López em August 17, 2023 11:04 AM

August 16, 2023

Inteligência Geográfica [BR]

QGIS Primeiros Passos - Interagindo com os dados (identificação)

Olá pessoal,

Vocês sabiam que é possível identificar as feições a partir de um raio ou polígono desenhado na tela? Que todos os atributos de uma feição podem ser facilmente copiados para um documento ou planilha? Estas e outras questões serão abordadas no vídeo desta postagem.

Abraços

Hebert Guilherme de Azevedo - Consultor em Geotecnologias

Adquira nosso curso sobre customização de formulários no QGIS pelo link https://www.udemy.com/course/customizacao-de-formulario-qgis/?referralCode=658DB6242221F6D7BFD7

Veja nossos cursos na plataforma Udemy: https://www.udemy.com/user/hebert-azevedo-2/

Inscreva-se e acompanhe nosso blog: http://bit.ly/2CL63UZ

Inscreva-se e acompanhe nosso canal Youtube: http://bit.ly/2J0H2Wa

Curta e acompanhe nossa página no Facebook: http://bit.ly/2yGErMp

por Hebert Azevedo - Consultor em Geotecnlogias (noreply@blogger.com) em August 16, 2023 04:37 PM

August 11, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo dividir una capa de líneas por los puntos ubicados sobre dicha línea

Para llevar a cabo la división de una capa de líneas en los puntos donde se produce la intersección con una capa de puntos vamos a emplear el plugin NETWORKS.

A continuación, vemos que disponemos de una capa de líneas constituida por 3 entidades. Y una capa de puntos constituida por 12 entidades. Nuestro objetivo es dividir la capa de líneas en aquellos puntos donde se produce la intersección con los puntos.

Procedemos a instalar el plugin NETWORKS. Este plugin es una suite de herramientas que permiten la gestión de redes vectoriales.

Una vez instalado el plugin solo tenemos que acceder a la caja de herramientas de geoprocesamiento y entre el grupo de herramientas de Network buscaremos la función CONNECT NODES TO LINES.

Esta función nos permite conectar puntos a una capa de objetos lineales dentro de un radio de búsqueda o tolerancia. Los puntos se conectarán a la línea más cercana, la cual se divide en los puntos más cercanos. Para ello solo tendremos que indicar cuál es la capa de líneas que queremos dividir, y la capa de puntos que contendrá los nodos a partir de los cuales se produce la división de la línea. Finalmente indicaremos el radio de tolerancia o búsqueda a partir del cual se produce la localización del punto más cercano. En nuestro caso hemos seleccionado un radio de 1 m.

Como resultado obtenemos que nuestra capa de líneas se ha dividido en varias entidades a partir de la capa de puntos.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Alfonso Noriega em August 11, 2023 02:17 PM

Geofumadas [HN]

Congreso BIM 2023

Al hablar de eventos sobre BIM, se espera que sea un espacio dedicado al aprendizaje y definición de tendencias o avances relacionados con Building Information Modeling. Esta vez hablaremos del Congreso BIM 2023, que se llevó a cabo el 12 y 13 de julio del presente año, y reunió a profesionales de la industria de …

por Golgi Alvarez em August 11, 2023 01:59 AM

INFRAWEEK 2023

El pasado 28 y 2 de junio se celebró uno de los eventos más esperados del sector construcción e infraestructura. En varias sesiones divididas en bloques temáticos exploramos todos los avances y nuevas funcionalidades que nos harán la vida mas sencilla al diseñar, en un software CAD/BIM. Y, ¿qué es exactamente la INFRAWEEK LATAM 2023? …

por Golgi Alvarez em August 11, 2023 01:31 AM

August 10, 2023

MappingGIS [ES]

10 expresiones de QGIS que deberías conocer

Es por todos los usuarios de QGIS conocida la gran capacidad y las posibilidades que este software ofrece para el trabajo de análisis con datos geoespaciales. Y, dentro de estas capacidades, se encuentra la posibilidad de realizar cálculos a través del constructor de consultas o la calculadora de campos. Por ello, en el presente artículo, ...

Leer más

10 expresiones de QGIS que deberías conocer

por Diego Alonso em August 10, 2023 03:45 PM

Blog IDEE (ES)

Nueva actualización de la geocodificación directa: parámetro no_process


Se ha publicado una nueva versión del
servicio REST geocodificador, servicio que permite geolocalizar tanto direcciones urbanas como interurbanas, códigos postales, entidades de población, unidades administrativas, topónimos y referencias catastrales (conectándose al servicio SOAP de la Dirección General de Catastro).

En esta última actualización, se han añadido más elementos al parámetro «no_process», siempre para la geocodificación directa, de modo que el usuario pueda parametrizar más aún la petición, ajustando mejor su búsqueda y obteniendo resultados más satisfactorios.

Hasta ahora se podía filtrar que para en una búsqueda no saliesen como resultados los municipios, poblaciones, topónimos y los viales urbanos. Con esta nueva actualización se ha añadido el filtro de comunidades autónomas, provincias, viales interurbanos y los portales o puntos kilométricas.

Para poder emplear la geocodificación directa, mediante peticiones HTTP GET y con este cambio, se emplean dos métodos:

  1. «Candidates»: Es el método implementado en el servicio REST «geocoder», obtiene los resultados más aproximados a la búsqueda introducida. Los parámetros que se introducen en la petición son:
  • q (obligatorio): Es el texto sobre el que se quiere buscar candidatos.
  • no_process (opcional): Permite filtrar la búsqueda, eliminando de los posibles resultados:
    • Municipios: 'no_process=municipio'
    • Provincias: 'no_process=provincia’
    • Comunidades autónomas: 'no_process=comunidad autonoma'
    • Poblaciones: 'no_process=poblacion'
    • Topónimos: 'no_process=toponimo'
    • Direcciones:
      • Viales (urbana): ‘no_process=callejero’
      • Viales (interurbana): 'no_process=carretera'
      • Portales o puntos kilométricos: 'no_process=portal'
También se puede hacer la combinación de todas o algunas de ellas.

Ejemplo: Búsqueda de Madrid que no sean ni municipios, población y provincia.

Petición:


Dos respuestas de ejemplo:



En la respuesta obtenida el elemento «type» que indica el tipo de elementos encontrado, y, como se aprecia, no aparecen ni municipios, ni poblaciones, ni provincias.
  1. «Find»: geolocaliza el elemento seleccionado de todos los candidatos obtenidos en el método anterior, introduciendo en el parámetro «q» el nombre del elemento y en el «id», el id obtenido en la petición anterior.


Gracias a esta actualización se va a poder personalizar más las búsquedas según las necesidades de los usuarios y de los clientes que tengan implementado el servicio REST «geocoder».

Por otro lado, todos los visualizadores que tengan incorporado el servicio REST «geocoder» a partir de la extensión locator, van a poder personalizar dichos visualizadores con el parámetro «noProcess», que actúa como el «no_process» de la petición HTTP del «geocoder». Con ello se podrá tener, por ejemplo, un visualizador solo de topónimos, si se filtran todos los elementos menos este.

Para más información sobre la geocodificación directa y el parámetro no_process, véase «Servicio REST geocoder: geocodificación directa».

Publicado por el equipo de CartoCiudad.

por editor (noreply@blogger.com) em August 10, 2023 11:57 AM

August 09, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo convertir un archivo con formato .py de Python en un archivo ejecutable con formato .exe

Para convertir un archivo Python (.py) en un archivo ejecutable (.exe) puedes utilizar una herramienta llamada «auto-py-to-exe». Esta herramienta te permite empacar tu script de Python junto con el intérprete de Python en un archivo ejecutable, de modo que no sea necesario tener Python instalado en la máquina donde se ejecutará el archivo .exe

Antes que nada  abriremos la consola como Administrador para evitar posibles bloqueos.

A continuación , y en nuestra carpeta dónde tenemos instalado Python , si tenemos instalada la librería “pip” , lo podemos actualizar con el siguiente código: C:\Python310>python.exe -m pip install –upgrade pip

E instalaremos  «auto-py-to-exe» utilizando el siguiente comando: C:\Python310>pip install auto-py-to-exe

Si todo ha evolucionado adecuadamente, lanzamos la aplicación con la siguiente sentencia C:\Python310>auto-py-to-exe

Y esta es la interfaz que se lanza,  verás diferentes pestañas y opciones para configurar la conversión. Puedes seleccionar el archivo .py que deseas convertir, y luego ajustar las opciones según tus necesidades. Puedes especificar si deseas un solo archivo .exe o un directorio con archivos adicionales, así como configurar la apariencia y el comportamiento del archivo .exe resultante.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Beatriz Ramos López em August 09, 2023 02:16 PM

August 08, 2023

TYC GIS Formacion

Copiar un registro de atributos de una entidad a otra dentro y fuera de una capa

Para para llevar a cabo el copiado y pegado de una tupla (conjunto de atributos) de una entidad a otra, bien dentro de una misma capa o bien de una capa a otra que disponga de un mismo mapa de campos (estructura de atributos), podemos emplear el plugin ATTRIBUTE PAINTER.

En la siguiente captura de pantalla podemos observar cómo en la capa 1 disponemos de cuatro entidades, 3 de ellas ya disponen de atributos donde se identifican el nombre, el tipo, la clase y el método. En esta misma capa se observa cómo hemos digitalizado una cuarta entidad a la cual aún no se le han asignado los atributos para dichos campos. También observamos una capa 2 también con cuatro entidades que disponen de un mapa de campos equivalente (nombre y tipo de campos en la tabla de atributos) al que presenta la capa 1 pero con atributos diferentes y en la que también tenemos una cuarta entidad sin la asignación de tributos.

Para copiar y pegar el conjunto de atributos de una determinada entidad a otra podemos emplear el plugin ATTRIBUTE PAINTER. Para ello accedemos al menú de complementos y procedemos a la instalación del complemento.

Una vez instalado podemos acceder al menú complemento y abrir la función. Observaremos cómo se abre el panel de dicha función.

Para llevar a cabo el copiado y pegado de los atributos en primer lugar pulsaremos sobre el botón Pick source feature (1), Continuación seleccionamos la entidad de la cual queremos copiar los registros, después podemos seleccionar que campos de dicha entidad queremos copiar (es posible seleccionar todos los atributos mediante la casilla de verificación (3)), Podemos explicar el pegado de los atributos que hemos copiado bien sobre la entidad ya seleccionada (Apply to selection) o o sobre la entidad sobre la cual vamos a picar (Pick to apply) (4), En este último caso solo nos faltaría hacer clic sobre la entidad a la cual queremos pegar los atributos copiados (5).

Si abrimos la tabla de atributos podremos observar cómo se han pegado los atributos desde la entidad fuente a la entidad destino, en este caso dentro de la misma capa, pero podría llevarse a cabo entre entidades pertenecientes a capas distintas.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Alfonso Noriega em August 08, 2023 06:20 AM

August 02, 2023

Blog IDEE (ES)

Meta, Microsoft, TomTom, Amazon Web Services (AWS) se unen para crear datos abiertos.

 


La Overture Maps Foundation (OMF), es el organismo creado por Meta, Microsoft, TomTom y Amazon Web Services (AWS), con el respaldo de la Fundación Linuxen un esfuerzo de colaboración para potenciar los productos de mapas actuales y de próxima generación, mediante la creación de datos abiertos confiables, fáciles de usar e interoperables. 

La Overture Maps Foundation (OMF) acaba de anunciar el lanzamiento de su primer conjunto de datos de mapas abiertos, Overture 2023-07-26-alpha.0, que incluye cuatro capas:

  • Lugares de interés (POI): capa de datos Places de OMF tiene licencia CDLA Permissive v2.0, una licencia de datos abiertos permisiva, y puede ser utilizado libremente por cualquier constructor de mapas o proveedor de servicios de ubicación. Este conjunto de datos, derivado de los datos aportados a OMF por Meta y Microsoft, proporciona una base de datos de lugares en todo el mundo, incluye más de 59 millones de registros de POI. 
  • Edificios: El conjunto de datos de Buildings tiene una licencia ODbL, incluye más de 780 millones de huellas de edificios únicos en todo el mundo. Esta capa se ha desarrollado combinando varios proyectos de datos abiertos, incluidos OpenStreetMap, huellas de edificios generadas por IA de Microsoft y Esri.
  • Red de transporte: El conjunto de datos de Transportation tiene una licencia ODbL. La capa de transporte de OMF representa una red mundial de carreteras derivada de los datos del proyecto OpenStreetMap. Estos datos construidos por la comunidad se han refundido en el formato de datos Overture que proporciona una segmentación consistente de los datos y un sistema de referencia lineal para admitir adiciones de datos, como límites de velocidad o tráfico en tiempo real. 
  • Límites administrativos: El conjunto de datos de Administrative Boundaries tiene una licencia CDLA Permissive v2.0. Consiste en un conjunto de datos abierto global de límites administrativos nacionales y regionales, estos datos de límites incluyen nombres regionales que se han traducido a más de 40 idiomas diferentes. 

Las capas se publican con el modelo de datos de Overture Maps que se lanzó públicamente en junio de 2023. Los conjuntos de datos están disponibles para su descarga en https://overturemaps.org/download/.


Overture tiene como objetivo ofrecer:
  • Construcción colaborativa de mapas: Incorpora datos de múltiples fuentes de datos abiertas.
  • Sistema de referencia de entidad global: Overture simplificará la interoperabilidad con la implementación del Sistema de Referencia de Entidades Globales, un sistema de identificaciones estables que permite que los datos se agreguen consistentemente a las características en el mapa.
  • Procesos de control de calidad: los datos de Overture se someterán a validación para detectar errores de mapas, roturas y vandalismo para ayudar a garantizar que los datos de mapas se puedan utilizar en los sistemas de producción.
  • Esquema de datos estructurados: Overture definirá e impulsará la adopción de un esquema de datos común, estructurado y documentado para crear un ecosistema de datos de mapas fácil de usar.

OMF solicia comentarios del públicos sobre los datos publicados. Los comentarios se pueden enviar en GitHub o por correo electrónico a data@overturemaps.org. Las versiones futuras integrarán nuevas fuentes de datos abiertos, una mayor transformación de estas capas de datos en el esquema OMF y la implementación del Sistema de Referencia de Entidades Globales.

La asociación parece dirigida a desafiar el liderazgo de Google Maps, suministrando datos para mapas de código abierto, de forma similar a OpenStreetMap, usando sus datos, además de datos propietarios, pero sin definir si compartirá con OSM sus datos propietarios para que no quede OSM como una base de datos menos completa. 

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em August 02, 2023 11:12 AM

August 01, 2023

Blog IDEE (ES)

Premio Nacional de Ciencias Geográficas 2023

 

El Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana, ha convocado un premio de 20.000€, el «Premio Nacional de Ciencias Geográficas 2023», con el objetivo de  reconocer públicamente la labor de las personas implicadas en el desarrollo y modernización en los campos de las Ciencias Geográficas. 

Este premio se regirá por lo establecido en la resolución de convocatoria, así como en las bases reguladoras recogidas en la Orden TMA/860/2021, de 23 de julio y en la Orden TMA/639/2023, de 3 de junio que modifica la anterior.

Podrán optar al premio todas aquellas personas físicas con nacionalidad española y personas jurídicas del ámbito público o privado que tengan su sede social en territorio español, que hayan contribuido de forma especial, mediante su actuación singular o trayectoria profesional, al campo de las Ciencias Geográficas en algunos de los siguientes aspectos:
  • Liderazgo de proyectos colaborativos o transversales.
  • Desarrollo de instrumentos de cooperación interadministrativa.
  • Desarrollo de infraestructuras relevantes de uso común.
  • Desarrollo de herramientas, geoservicios o plataformas para facilitar la obtención o la difusión de datos.
  • Procesos tecnológicos que incrementen la cadena de valor de las organizaciones.
  • Trayectoria amplia y destacada en el ámbito de la ingeniería e información geográficas.
  • Innovación en el campo de la captura, tratamiento y procesamiento de datos geoespaciales.

Las propuestas se mandarán a la Secretaría del Jurado por vía telemática a través de la dirección electrónica https://sede.mitma.gob.es, sede electrónica del Ministerio de Transporte, Movilidad y Agenda Urbana, siguiendo el modelo Anexo I de la resolución.

En las propuestas de candidaturas presentadas deberá constar: Una memoria razonada y argumentada, con los méritos y circunstancias especiales que concurran en los candidatos que se proponen, y la vinculación de los mismos con el ámbito de las Ciencias Geográficas.

El plazo para la presentación de candidaturas finaliza el 9 de septiembre de 2023.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em August 01, 2023 06:56 AM

July 27, 2023

MappingGIS [ES]

Renovamos el Máster GIS online con software libre

En el mundo actual impulsado por datos, la geoinformación juega un papel fundamental en diversas industrias y campos de estudio. Los Sistemas de Información Geográfica (SIG) han demostrado ser herramientas esenciales para el análisis espacial y la toma de decisiones. El Master GIS Online ha sido una opción popular para aquellos que buscan adquirir habilidades en ...

Leer más

Renovamos el Máster GIS online con software libre

por Aurelio Morales em July 27, 2023 06:12 PM

July 20, 2023

MappingGIS [ES]

Cómo crear perfiles topográficos con QGIS

Los perfiles topográficos permiten visualizar y analizar las características del terreno a lo largo de una línea específica, lo que resulta útil en diversas aplicaciones, como la planificación de rutas, estudios geológicos o diseño de carreteras, entre otros. Un perfil topográfico es una herramienta fundamental para comprender la topografía de un área y obtener información ...

Leer más

Cómo crear perfiles topográficos con QGIS

por Aurelio Morales em July 20, 2023 07:57 AM

July 19, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo integrar “Google Photorealistic 3D Tiles” en una historia desplegada con Cesium

Ya se mostró en una anterior entrada cómo trabajar con “Cesium Ion” y desplegar una historia con mapas.

Ahora puedes incluir otro tipo de objetos 3D como edificios, veamos cómo. Por supuesto antes, si no tienes una cuenta en Cesium Ion debes crearla.

Si lanzamos una nueva historia nos aparecerá este visor en el que podremos crear nuestra historia:

Ahora, además, podemos incluir objetos en 3D de Google” para ello en la parte “Terrain”, abrimos el desplegable y elegimos “Google Photorealistic 3D Tiles”:

Y ya lo tenderemos por ejemplo si se navega a una localización como Gredos aparecería de esta manera:

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

 

Fuente:
https://cesium.com/learn/ion/stories-introduction/

por Beatriz Ramos López em July 19, 2023 11:31 AM

July 17, 2023

Geofumadas [HN]

La inteligencia geoespacial impulsa el futuro de los SIG

Una revisión de la exitosa Conferencia de Tecnología de Software de Información Geoespacial 2023 Los días 27 y 28 de junio, se llevó a cabo la Conferencia de Tecnología de Software de Información Geoespacial 2023 en el Centro Nacional de Convenciones de China en Beijing, con el tema “Inteligencia Geoespacial, Elevada por la Integración”. Líderes …

por Golgi Alvarez em July 17, 2023 05:41 PM

July 12, 2023

TYC GIS Formacion

Cómo instalar la librería de OpenLayers en un proyecto de ReactJS

Uno de los puntos fuertes de ReactJS es su versatilidad a la hora de integrar diferentes tipos de librerías. En este caso vamos a ver cómo instalar la librería de OpenLayers, una de las más utilizadas para el desarrollo de visores cartográficos.

Antes que nada debes saber que tienes que tener instalado Node  y  create-react-app, puedes verlo en anteriores entradas  nuestro blog. Puedes asegurarte de ello con este comando:

A continuación, crearemos una nueva aplicación dónde se configurará nuestro proyecto, lo denominamos “olmap”:

C:\reactjs>npx create-react-app olmap

Y ya tendremos instalada la carpeta con todas sus dependencias si lo lanzamos con “npm start” podremos ver en el navegador lo que vamos haciendo

C:\reactjs\openlayers>npm start

El siguiente paso es instalar la librería de OpenLayers” con la siguiente instancia:

C:\reactjs\openlayers>npm install ol –save

Si vamos a una IDE como Visual Code podemos desplegar todas las carpetas que se han instalado. Ya podremos empezar a desarrollar nuestro código para crear un visor con OpenLayers y ReactJS.

Existe mucho código libre y muchos proyectos que puedes utilizar de otras fuentes, para no empezar desde cero, por ejemplo, he integrado este proyecto de GitHub para que veas un ejemplo rápido, si lo mostramos en el navegador este es el resultado:

Puedes integrar muchas otras librerías, trabajar con Mapbox, Leaflet, esto sólo es una muestra.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

por Beatriz Ramos López em July 12, 2023 01:36 PM

MappingGIS [ES]

Add to Felt: nuevo plugin de QGIS para publicar mapas en la web

Felt ❤️ QGIS. El primer patrocinador insignia de QGIS: Felt, ha contado con North Road para fortalecer aún más el apoyo a los más de 400.000 usuarios diarios de QGIS (tal y como podemos comprobar en el nuevo panel de análisis de QGIS). El resultado de esta colaboración es el complemento de QGIS «Add to Felt«, que ...

Leer más

Add to Felt: nuevo plugin de QGIS para publicar mapas en la web

por Aurelio Morales em July 12, 2023 11:35 AM

July 11, 2023

Blog gvSIG (ES)

Geoportal del Instituto Nacional de Estadística de Uruguay

El INE de Uruguay también está utilizando gvSIG Online para publicar una serie de información estadística. La capacidad para interpretar la información estadística aumenta significativamente cuando lo hacemos de un modo espacial.

En el Geoportal del INE podemos acceder, por ejemplo, a información como la evolución histórica de la población por departamentos desde 1963 hasta 2011, año del último censo. Por cierto, este año se inicia la actualización del censo… para lo que también tendrá una especial importancia el proyecto realizado con la Suite gvSIG para disponer de un Sistema Único de Direcciones.

Mediante el geoportal disponible podemos consultar el censo de población, el de hogares y el de viviendas por departamentos, secciones, segmentos, zonas o localidades. Ver la representación cartográfica de indicadores de actividad inmobiliaria, como las altas de compraventas por tipo de propiedad por departamento o precios de alquiler en Montevideo. También hay accesible información como la tasa de actividad, empleo y desempleo, así como capas complementarias con información de unidades geoestadísticas, infraestructuras y servicios.

Enlace: Geoportal INE

por Alvaro em July 11, 2023 05:29 AM

July 10, 2023

Blog gvSIG (ES)

Optimizando el trabajo con datos en gvSIG Desktop: Tutorial para pasar de shapefile a base de datos H2Spatial.

Si queréis optimizar vuestro trabajo a la hora de trabajar con información geográfica… no os perdáis este vídeo, sobretodo si manejáis capas de información grandes, con cientos de miles o millones de registros, lo que siempre da problemas de velocidad a la hora de hacer zooms, desplazamientos, etc.

Lo que os vamos a mostrar es cómo cambia de manera exponencial la velocidad de trabajo de tener nuestros datos en un formato como el shapefile a hacerlo con una base de datos espacial. H2 es una base de datos ligera, muy fácil de usar y que en nuestro caso va directamente incluida en gvSIG Desktop, por lo que no requiere ninguna instalación. Se basa en ficheros, por lo que distribuir una base de datos de H2 es tan sencillo como compartir un determinado fichero.

En el ejemplo que se muestra en el vídeo vamos a trabajar con una capa del denominado SIGPAC (una especie de Catastro agrícola) de la provincia de Valencia y que contiene aproximadamente 2 millones de registros.

Hemos decidido no cortar el vídeo para que veáis que lo único que demora es el paso inicial de exportar el shapefile a la base de datos, por lo que podéis ver hasta el minuto 2:20 y luego pasar al minuto 17, donde ya tenemos la misma información en ambos formatos y se realiza la comparativa en sí. Vuestros problemas para manejar volúmenes de datos grandes, sin requerir instalar nada adicional a vuestro SIG de escritorio… ya se han resuelto.

por Alvaro em July 10, 2023 05:37 AM

July 07, 2023

Blog gvSIG (ES)

Working with Enumerations in gvSIG Online (and gvSIG Mapps)

Among the many tools available to gvSIG Online users, there are those related to enumerations. These types of functionalities are extremely useful for data maintenance, as they allow us to define the possible values for a field. They become even more useful when using gvSIG Mapps integrated with gvSIG Online, as when capturing or updating information using the mobile application, these fields will display dropdown menus for easily selecting the corresponding value for each recorded element.

Enumeration lists can be added, modified, or deleted from the administration area of gvSIG Online. We can create a list from scratch or instruct gvSIG Online to automatically generate it based on the unique values available in that field. Interesting, right?

Once an enumeration is created, we can also assign it to other fields in other layers. Even more interesting, isn’t it?

When editing a published layer in a project, these fields will display a dropdown menu with the elements that make up the list, and one of them can be selected to assign it as an attribute of a map element, if it is of type “enumeration,” or multiple elements if it is of type “multiple enumeration.”

And, as we mentioned earlier, in gvSIG Mapps, we would automatically have our dropdown menus ready to facilitate data collection in the field.

por Alvaro em July 07, 2023 05:21 AM

July 06, 2023

Blog gvSIG (ES)

Trabajar con enumeraciones en gvSIG Online (y gvSIG Mapps)

Entre las muchas herramientas que los usuarios de gvSIG Online tienen disponibles se encuentran las relacionadas con enumeraciones. Este tipo de funcionalidades son extremadamente útiles para el mantenimiento de los datos, ya que nos permiten definir los valores posibles de un campo. Doblemente útil si utilizamos gvSIG Mapps integrado con gvSIG Online, ya que a la hora de capturar o actualizar información con la aplicación móvil, en esos campos se nos mostrarán desplegables para elegir fácilmente el valor que corresponde a cada elemento relevado.
Los listados de enumeraciones se pueden añadir, modificar o eliminar desde el área de administración de gvSIG Online. Podemos crear un listado desde cero o bien decirle a gvSIG Online que lo genere automáticamente a partir de los valores únicos disponibles en ese campo. ¿Interesante, verdad?.
Una vez creada una enumeración también podemos asignársela a otros campos de otras capas. ¿Más interesante aún, no?
Cuando se inicie la edición de una capa publicada en un proyecto, en estos campos se desplegarán el listado con los elementos que conforman el listado y se podrá seleccionar uno de ellos para asignarlo como atributo de un elemento del mapa,si es del tipo «enumeración», o varios si es de tipo «enumeración múltiple».
Y, como ya hemos comentado, en gvSIG Mapps tendríamos automáticamente nuestros desplegables listos para facilitar la toma de datos en campo.

por Alvaro em July 06, 2023 05:55 AM

Geofumadas [HN]

El mundo se expande con 18 nuevos geoparques designados por la UNESCO

A mediados de 1990, comenzó a utilizarse el término Geoparque, surge de la necesidad de proteger, conservar y revalorizar zonas de gran importancia geológica. Estas son importantes ya que son el reflejo de los procesos evolutivos por los que ha pasado el planeta tierra. Ya para el año 2015, se estableció el término Geoparque Mundial …

por Golgi Alvarez em July 06, 2023 02:31 AM

Geomatic Blog (ES)

Retiring geomaticblog.net

Vicente, Pedro-Juan, and me started this blog in 2006. Back then blogs were the best way to create content and share knowledge. It was the times of RSS, Google Reader, social bookmarking through del.icio.us, and pictures on Flickr. Very different from these days of micro-blogging, quick videos, influencers moving from one platform to another chasing their viewers' attention and money, newsletters under paywalls, etc.

We stayed for a few months in a self-hosted Drupal CMS but maintaining it was a pain, so we moved to a managed Wordpress where we lived most of the time. Wordpress offered an excellent balance to get us writing without much hassle, keeping our domain, and very infrequent ads. Finally, last year I migrated the content to Hugo, a static generator, to save some costs, but the decline in writing started in 2018, so it is OK to close this project formally.

I will keep the blog code and content on a GitHub repository at https://github.com/jsanz/geomaticblog/ where we have posts in Markdown since 2007, and everything is hopefully for ever available in the web archive at https://web.archive.org/web/20130801000000*/http://geomaticblog.net/. I will probably copy my posts to my website.

Needless to say that we are forever grateful to those that encouraged us to write here. I had a lot of fun maintaining the website and writing content for everyone else. We are easy to find on the Internet, so please contact us anytime!

Have fun!

por Jorge Sanz () em July 06, 2023 12:00 AM

July 05, 2023

Blog gvSIG (ES)

Curso – Concurso Geoalfabetización mediante la utilización de Tecnologías de la Información Geográfica

Compartimos información sobre la nueva edición del Curso-Concurso de gvSIG Batoví

gvSIG Batovi

¡Vamos por el sexto año!

El Curso – Concurso Geoalfabetización mediante la utilización de TIGs se desarrollará entre el 5 de julio y el 8 de diciembre. Este año la iniciativa fue seleccionada por el Programa de Asistencia Técnica 2023 del Instituto Panamericano de Geografía e Historia, que prevé extender la experiencia desarrollada en Uruguay a otros países de la región: Chile y Colombia.

La iniciativa consta de 2 partes: primero: un curso denominado Tecnologías de la Información Geográfica y gvSIG Batoví dirigido a docentes de enseñanza media de Geografía y áreas relacionadas con el conocimiento geográfico, ambiental y social. La capacitación se desarrollará del 31 de julio al 18 de agosto en modalidad b-learning (plataforma + taller por videoconferencia).

Se entregará una certificación avalada por las instituciones organizadoras del curso, en la cual se reconocerá la participación satisfactoria de los cursillistas en la capacitación brindada (30 horas) y en…

View original post 223 more words

por Alvaro em July 05, 2023 04:19 PM

Inteligência Geográfica [BR]

QGIS - Adição de dados (Geoserviços)

Olá pessoal,

nesta postagem vamos abordar a adição de dados em Geoserviços.

Abraços

Hebert Guilherme de Azevedo - Consultor em Geotecnologias

Adquira nosso curso sobre customização de formulários no QGIS pelo link https://www.udemy.com/course/customizacao-de-formulario-qgis/?referralCode=658DB6242221F6D7BFD7

Veja nossos cursos na plataforma Udemy: https://www.udemy.com/user/hebert-azevedo-2/

Inscreva-se e acompanhe nosso blog: http://bit.ly/2CL63UZ

Inscreva-se e acompanhe nosso canal Youtube: http://bit.ly/2J0H2Wa

Curta e acompanhe nossa página no Facebook: http://bit.ly/2yGErMp

por Hebert Azevedo - Consultor em Geotecnlogias (noreply@blogger.com) em July 05, 2023 01:11 PM

QGIS - Adição de dados (Arquivo)

Olá pessoal,

nesta postagem vamos abordar a adição de dados em Geoserviços.

Abraços

Hebert Guilherme de Azevedo - Consultor em Geotecnologias

Adquira nosso curso sobre customização de formulários no QGIS pelo link https://www.udemy.com/course/customizacao-de-formulario-qgis/?referralCode=658DB6242221F6D7BFD7

Veja nossos cursos na plataforma Udemy: https://www.udemy.com/user/hebert-azevedo-2/

Inscreva-se e acompanhe nosso blog: http://bit.ly/2CL63UZ

Inscreva-se e acompanhe nosso canal Youtube: http://bit.ly/2J0H2Wa

Curta e acompanhe nossa página no Facebook: http://bit.ly/2yGErMp

por Hebert Azevedo - Consultor em Geotecnlogias (noreply@blogger.com) em July 05, 2023 01:10 PM

Blog gvSIG (ES)

Geoportal del Instituto Nacional de Vitivinicultura del Uruguay

Otro de los Geoportales que utilizan el gvSIG Online implantado para la Infraestructura de Datos Espaciales del Uruguay es el creado por el INAVI, el Instituto Nacional de Vitivinicultura.

El Geoportal permite cruzar la información del INAVI con otras cartografías del país mantenidas por otras entidades, como la hidrografía (IDEuy), las redes de transporte (MTOP), el Catastro (DNC), etc.

En cuanto a los datos compartidos por el INAVI podemos encontrar capas como puntos de control, cuadros de cultivos, inventario de suelos bajo viña, superficie de vid implantada por departamento…

Sin más, compartimos el enlace por si queréis explorar este Geoportal: https://visualizador.ide.uy/ideuy/core/load_public_project/inavi/

Por cierto, en la temática de vitivinicultura estamos desarrollando un proyecto de gran relevancia y complejidad para la Generalitat Valenciana, pero eso os lo contaremos otro día.

por Alvaro em July 05, 2023 05:48 AM

July 04, 2023

MappingGIS [ES]

¿Conoces el panel de análisis de QGIS? QGIS Analytics Dashboard

El panel de análisis de QGIS (QGIS Analytics Dashboard) es una herramienta que analiza el uso del programa por parte de cualquier usuario de QGIS en todo el mundo. El panel de control está a disposición del publico en https://analytics.qgis.org. ¿Cómo se obtienen los datos? Cada vez que abrimos QGIS, se envía una solicitud a ...

Leer más

¿Conoces el panel de análisis de QGIS? QGIS Analytics Dashboard

por Aurelio Morales em July 04, 2023 07:00 AM

Blog gvSIG (ES)

Inventario turístico georreferenciado del Pla de Mallorca adaptado a la Normativa (UNE 178503)

Como parte de uno de los proyectos que estamos abordando con la Suite gvSIG, la IDE turística de la Mancomunidad del Pla de Mallorca, hemos realizado un inventario turístico en el que se ha partido de datos existentes y se ha realizado labor de toma de datos en campo (con gvSIG Mapps). La novedad de dicho inventario es que es pionero en la adopción de la Norma UNE 178503 para representar las distintas capas de datos georrefenciados.

La UNE 178503:2022 “Semántica aplicada a destinos turísticos inteligentes”, define una semántica base que permite representar la información relevante en la que se conforma el destino turístico (destino turístico, recursos turísticos dentro del destino, experiencias de viaje), asegurando la interoperabilidad de sus plataformas turísticas y de la ciudad y el territorio entre sí y con desarrollos de terceros.

Esta adopción de la Norma ha conllevado un trabajo previo de análisis de datos existentes y de la propia Norma permitiendo, entre otras cosas, identificar posibles términos que no están incluidos en la norma UNE 178503:2022 o campos que no aplican a las características de la Mancomunidad. De este modo se ha conseguido una adopción y adaptación a la realidad particular del destino del Pla de Mallorca que ha acabado reflejado en el modelo de datos de la Infraestructura de Datos Espaciales.

Por tanto, este proyecto ha conllevado llevar la interoperabilidad de datos geográficos turísticos un paso más allá, tanto en servicios de acceso (WMS, WMTS. WFS) como en semántica y modelo de datos.

En breve os contaremos más sobre el proyecto y compartiremos la IDE/Geoportal resultante, donde podréis consultar el inventario. Todo ello desarrollado con gvSIG Online para la publicación de datos, gvSIG Mapps para la toma de datos y gvSIG Desktop para el tratamiento de datos.

por Alvaro em July 04, 2023 05:57 AM

July 03, 2023

Blog gvSIG (ES)

Acceso a datos protegidos de Catastro con gvSIG Online

Uno de los desarrollos que se ha realizado para la Infraestructura de Datos Espaciales del Ayuntamiento de Albacete es el relativo a la consulta de datos protegidos de Catastro. Una herramienta innovadora y que gvSIG Online añade a las cada vez más numerosas utilidades que tiene disponibles.

Por supuesto, si hablamos de datos protegidos, a esta funcionalidad solo tendrá acceso el personal del Ayuntamiento que disponga de los permisos correspondientes.

La utilidad y ventaja de esta funcionalidad es fácilmente entendible. Desde cualquier geoportal (de uso interno, claro) que tenga habilitada esta herramienta, una persona con permisos de acceso podrá consultar cualquier parcela – urbana o rústica – y acceder no solo a los datos públicos que proporciona la Sede Electrónica del Catastro sino también a los datos protegidos. Este tipo de consultas son necesarias y habituales en determinados procesos de gestión municipal, especialmente en algunos departamentos como Patrimonio.

Otro motivo más para apostar por gvSIG Online. Y van…

por Alvaro em July 03, 2023 06:25 AM

June 30, 2023

Blog gvSIG (ES)

Geoportal de especies exóticas invasoras en Uruguay con gvSIG Online

Los que nos vais siguiendo ya tendréis claro que los geoportales realizados con gvSIG Online tienden a infinito. Cada día surgen nuevos geoportales de las numerosas y crecientes organizaciones que lo tienen implementado. Una de las IDE (Infraestructuras de Datos Espaciales) de referencia donde se utiliza gvSIG Online es la de Uruguay. Aunque inicialmente se pensó para utilizarse para un único geoportal, el propio de la IDE que recopila la información básica del país, poco a poco se han ido generando más y más geoportales – unos públicos, otros muchos privados – para gestionar y divulgar información geográfica de todo tipo (catastral, estadística, sanitaria,… ).

Hoy os compartimos uno de los geoportales públicos, en este caso de temática medioambiental, y que permite consultar la distribución de las especies exóticas invasoras en Uruguay. El geoportal cuenta con las principales herramientas ya disponibles en la IDE, algunas de interés para evaluar la distribución de estas especies como es el cálculo de perfiles longitudinales.

Podéis acceder al geoportal aquí: Geoportal

por Alvaro em June 30, 2023 06:10 AM

June 27, 2023

MappingGIS [ES]

Las novedades más destacadas de QGIS 3.32

En esta entrada de nuestro blog vamos a comentar las mejoras y novedades más destacadas de la nueva versión de QGIS, la 3.32 que lleva como nombre Lima. QGIS se encuentra bajo la General Public License (GPL), lo cual permite al usuario modificar su código fuente y garantizar la existencia y acceso a un programa GIS gratuito. Detrás del proyecto hay ...

Leer más

Las novedades más destacadas de QGIS 3.32

por Diego Alonso em June 27, 2023 05:19 PM