En 1874 el Instituto Geográfico Nacional designó a Alicante como referencia altimétrica o «cota cero» de España. Este año se conmemora el 150 aniversario de este importante evento.
por editor (noreply@blogger.com) em November 08, 2024 12:44 PM
En 1874 el Instituto Geográfico Nacional designó a Alicante como referencia altimétrica o «cota cero» de España. Este año se conmemora el 150 aniversario de este importante evento.
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Ha dado comienzo uno de los eventos más participativos de la cartografía el #30DaymapChallenge, hay que tener en cuenta que ya se puede consultar y colaborar en otras redes sociales como BlueSky .
En la siguiente imagen tienes el calendario de las diferentes temáticas que se desarrollan cada día de noviembre de este año 2024:
He realizado una selección de esta primera semana, los cinco primeros días, es difícil entre tantos mapas pero incluyo alguno para que os hagáis una idea del buen material.
Por ejemplo, del día 1 (Puntos) he escogido este mapa “Visualizando los 10 principales terremotos de las últimas dos décadas” por @Leyardkamanga
Un clásico de #30DayMapChallenge es @Julian_H0ffmann, el día 2 dedicado a “Líneas” creó una visualización sobre las líneas ferroviarias de Suiza.
Respecto al día 3 dedicado a los “Polígonos” he optado por el mapa sobre “Huellas de edificaciones en el centro ampliado de Bogotá» de @OsGis_co
Por otro lado, la temática del día 4 de noviembre es para los “Hexágonos” como muestra este mapa de Italia sobre la densidad de escuelas creado por @MashfordMahute utilizando los datos de “Humanitarian Data Exchange” (HDX).
Para el día 5 dedicado a los viajes (“A journey”) he escogido este mapa muy bien ilustrado denominado “Un águila pescadora inteligente que nunca pasa hambre y vive junto a una pesquería bien abastecida” de @kevinca02369175
Como veréis esto solo acaba de empezar, seguro que estos días darán lugar a proyectos muy interesantes que pueden inspirarte, podrás conocer nuevas bases de datos u otras aplicaciones diferentes con las que utilizar tus datos geoespaciales.
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La entrada Ha comenzado el reto #30DayMapChallenge se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.
A maior promoção de 2024 começa hoje, dia 08 e vai até o dia 10 de novembro.
Essa é a sua chance de adquirir nossos cursos com descontos imperdíveis nessa Black Friday.
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Por otro lado, otra novedad que aporta esta nueva versión, tanto se hagan búsquedas por coordenadas y/o por nombre geográfico, es que se obtiene como resultado un fichero CSV más completo que anteriormente. Ya que ahora se obtienen todos los campos rellenos que venían vacíos en el fichero de entrada.
- TIPO_VIA: Tipo de vía (en caso de dirección en urbana)
- NOMBRE_VIA: nombre de la dirección
- PORTAL1: número de portal o punto kilométrico
- PORTAL2: extensión del portal si lo tuviera
- CODPOSTAL: código postal al que pertenecen las coordenadas buscadas
- COD_INE_MUNICIPIO: código del municipio, según el Instituto Nacional de Estadística (INE)
- PROVINCIA: provincia a la que pertenece
- MUNICIPIO: municipio al que pertenece
- POBLACION: población de dichas coordenadas
- OBSERVACIONES_GEOCODIFICACION: aclaración del resultado obtenido
por editor (noreply@blogger.com) em November 08, 2024 10:23 AM
Las inundaciones son uno de los fenómenos naturales más frecuentes y destructivos en España, con consecuencias que van desde la pérdida de vidas humanas hasta graves daños en infraestructuras, viviendas y ecosistemas. La geografía variada del país, combinada con factores como el cambio climático, el uso del suelo y las precipitaciones extremas, hace que ciertas ...
Acceso y descarga de cartografía de zonas inundables en España
por editor (noreply@blogger.com) em November 06, 2024 08:33 AM
No mundo do Geomarketing, a precisão é a chave para o sucesso. E uma das etapas cruciais para garantir essa precisão é a coleta de dados em campo.
Validação Realista: Enquanto os dados de mapas e bases de dados são valiosos, nada supera a validação realista que a coleta de dados em campo oferece. Verificar pessoalmente as informações nos permite confirmar sua precisão e atualidade.
Refinamento Estratégico: Ao mergulhar nas nuances de uma área específica, podemos descobrir insights que simples análises de dados remotos podem negligenciar. Detalhes sobre padrões de tráfego, comportamento do consumidor e características locais podem refinar nossas estratégias de marketing de maneiras surpreendentes.
Feedback Direto: Interagir com os residentes locais, consumidores e outras partes interessadas nos dá acesso a um feedback valioso e em tempo real. Esse feedback é uma mina de ouro para ajustar nossas estratégias e adaptá-las às necessidades locais.
Personalização Efetiva: Compreender profundamente as características locais nos permite personalizar nossas estratégias de marketing de maneira mais eficaz. Não se trata apenas de atingir o público certo, mas de atingi-lo da maneira certa, levando em conta as particularidades de cada região.
Em suma, a coleta de dados em campo não é apenas uma etapa em um estudo de geomarketing, mas sim o alicerce sobre o qual construímos estratégias eficazes e impactantes. É o que nos permite transformar dados em insights acionáveis e conquistar resultados tangíveis.
Fonte: Marcio T. Mendonça
Publicado por la editora.
por editor (noreply@blogger.com) em November 04, 2024 12:34 PM
No mundo dos bancos de dados, a simultaneidade é um benefício e um desafio. Os mecanismos de bloqueio do PostgreSQL garantem a consistência dos dados ao gerenciar várias consultas simultâneas, mas também podem levar a gargalos se não forem bem compreendidos.
Por que os bloqueios são importantes?
Pense nos bloqueios como semáforos. Quando várias consultas desejam acessar os mesmos dados, os bloqueios garantem acesso ordenado, evitando colisões de dados e problemas de desempenho.
Tipos de bloqueios no PostgreSQL:
1. Bloqueios em nível de linha: mantenha seus registros seguros durante modificações.
2. Bloqueios em nível de tabela: necessários para alterações de esquema, mas podem bloquear o acesso, causando lentidão.
3. Bloqueios consultivos: permita que os desenvolvedores controlem manualmente o acesso aos recursos.
O MVCC do PostgreSQL minimiza a contenção de bloqueios, permitindo que leitores e escritores acessem dados sem conflitos. No entanto, deadlocks podem ocorrer quando as transações bloqueiam umas às outras.
Principais conclusões:
– Use bloqueios em nível de linha com sabedoria para evitar bloqueios.
– Tenha cuidado com a escalada de bloqueios durante alterações de esquema.
– Monitore bloqueios usando ferramentas como pg_locks e pg_stat_activity para detectar problemas antecipadamente.
Fonte: webgis.tech
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Como você gerencia desafios de bloqueio no PostgreSQL? Compartilhe suas ideias nos comentários abaixo!
…para criar sua aplicação WebGIS. Mas vou explicar melhor em uma rápida análise:
Quando você não precisa deles:
Aplicativos de pequeno porte: HTML simples, CSS e JavaScript, juntamente com uma biblioteca de mapeamento como Leaflet, OpenLayers ou Mapbox GL JS, geralmente são suficientes.
Conteúdo estático: se seu aplicativo atende principalmente mapas estáticos com interatividade mínima, as técnicas tradicionais de desenvolvimento web funcionam bem.
Facilidade de aprendizado: como iniciante, CONCENTRE-SE em dominar as principais tecnologias da web primeiro, facilitando o aprendizado futuro de frameworks.
Quando você precisa deles:
Interfaces (UI) complexas: para UIs ou painéis dinâmicos e interativos, os frameworks podem simplificar o desenvolvimento.
Gerenciamento de estado: gerenciar estados complexos, como entradas de usuário e alternância de camadas, pode se tornar mais fácil com esses frameworks.
Componentes reutilizáveis: eles permitem a criação de elementos de UI reutilizáveis, que são usados em aplicativos WebGIS.
Escalabilidade: Frameworks ajudam a gerenciar a complexidade e garantem que seu aplicativo seja sustentável à medida que cresce.
O que você realmente precisa focar se for iniciante:
Bibliotecas de mapeamento na Web: Bibliotecas como Leaflet e OpenLayers são ferramentas poderosas que não exigem um framework de front-end, mas podem se integrar a eles.
Tecnologias de back-end: Um back-end robusto é crucial para o manuseio de dados e consultas espaciais, trabalhando independentemente de frameworks de front-end.
JavaScript: O JavaScript moderno pode lidar com a maioria das funcionalidades sem a necessidade de um framework, ideal para a maioria das necessidades.
Conclusão:
Como iniciante, concentre-se nos fundamentos como HTML, CSS e JavaScript. React e outras coisas vêm depois e ficam mais fáceis então.
Fonte: webgis.tech
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Este año 2024 se ha lanzado una nueva plataforma denominada “Fused.io” desarrollada por los creadores de Unfolded (ya se habló de esta tecnología en una anterior entrada). Para mí, la primera vez que lo vi pensé por fin, algo diferente en el ámbito geoespacial y de visualización de datos, no, no está todo inventado. Os muestro las diferentes partes que forman este ecosistema.
Aunque parece que para trabajar con Fused debes esperar un alta uniéndote a una lista de espera (hazlo si te interesa), se puede probar y curiosear los diferentes elementos de esta web y trabajar un poco con ellos.
Por ejemplo, en el desplegable “Product” podemos lanzar diferentes herramientas como el explorador de archivos, el catálogo UDF (User-Defined Functions), el constructor de UDFs, o el constructor de aplicaciones.
Antes que nada ¿qué es una UDF? Esta plataforma permite su integración, es decir, funciones desarrolladas por el usuario, de su interés, son particularmente útiles en flujos de trabajo geoespaciales para realizar cálculos específicos que no están disponibles en las funciones nativas del sistema y se pueden crear por ejemplo con lenguaje Python. En su catálogo podemos ver y utilizar varios ejemplos.
Así, podemos abrir una de las disponibles “DSM Zonal Stats”, se lanzará el explorador de archivos directamente y se podré chequear en el editor la función (Fused la interpreta como UDF gracias a @fused.udf) y lo podremos visualizar gracias a un pequeño visor integrado. Si conseguimos obtener más permisos incluso lo podríamos ver en Kepler.gl.
Por supuesto, también poseen un repositorio en GitHub dónde puedes localizar el “Fused Python SDK” y empezar a crear tus propias funciones.
Empieza a curiosearlo porque creo que van a traer a muchas sorpresas.
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La entrada La nueva plataforma geoespacial “Fused.io” se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.
A melhor prática para criar um sistema WebGIS é armazenar todos os seus dados espaciais em um servidor PostgreSQL habilitado para PostGIS. Garanta que a indexação espacial seja aplicada para recuperação de dados mais rápida.
Você pode facilmente construir uma interface intuitiva e amigável usando HTML básico, CSS, Bootstrap e JavaScript.
Use Leaflet ou OpenLayers como sua biblioteca de mapeamento padrão!
Para filtrar dados ou executar consultas, siga estas etapas:
Colete a entrada do usuário e envie-a para seu script de backend por meio de uma solicitação AJAX.
Valide a entrada no backend e busque os dados necessários do banco de dados PostgreSQL usando consultas SQL.
Prepare os dados no backend e envie-os de volta para o cliente (interface do usuário).
O cliente receberá os dados por meio da mesma chamada AJAX e os formatará em camadas Leaflet. AJAX é assíncrono.
Estilize suas camadas de forma eficaz usando funções JavaScript.
Exiba as camadas no mapa.
Ajuste automaticamente a visualização do mapa para se ajustar à extensão do recurso pesquisado.
Adicione-os a um controle de camada para alternar a visibilidade entre ligado e desligado.
Crie dicas de ferramentas ou pop-ups para exibir informações detalhadas.
Se o usuário pesquisar por um único recurso, desenhe um círculo, linha ou polígono ao redor dele e amplie o recurso.
Estas são as etapas básicas para exibir dados em um sistema WebGIS.
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Fonte: webgis.tech
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En esta entrada de nuestro blog vamos a comentar las mejoras y novedades más destacadas de la nueva versión de QGIS, la 3.40 que lleva como nombre Bratislava. QGIS se encuentra bajo la General Public License (GPL), lo cual permite al usuario modificar su código fuente y garantizar la existencia y acceso a un programa GIS gratuito. Detrás del proyecto hay ...
Porque mais e mais empresas estão migrando para publicar seus produtos e serviços como WebGIS ou disponibilizando seus dados e funcionalidades pela web.
Essa mudança faz parte da tendência mais ampla conhecida como “GIS moderno”.
A mudança para o WebGIS oferece benefícios significativos.
Aqui estão as principais vantagens do WebGIS:
1. Alcance um público mais amplo: os aplicativos WebGIS podem ser acessados globalmente por qualquer pessoa com uma conexão de internet, simplesmente usando uma URL.
2. Nenhuma instalação necessária: como o WebGIS é baseado em navegador e os navegadores geralmente são pré-instalados na maioria dos dispositivos, os usuários podem acessar os aplicativos instantaneamente sem a necessidade de instalação complexa de software.
3. Compatibilidade entre plataformas: o WebGIS funciona perfeitamente em todos os sistemas operacionais (Windows, Mac, Linux, etc.) usando navegadores da web padrão.
4. Custos mais baixos: as empresas podem reduzir despesas usando infraestrutura de nuvem e evitando ou reduzindo a necessidade de licenças de software caras.
5. Colaboração em tempo real: vários usuários podem interagir com os mesmos dados simultaneamente, permitindo colaboração em tempo real de diferentes locais.
6. Atualizações instantâneas: quaisquer atualizações ou alterações nos aplicativos podem ser disponibilizadas imediatamente para todos os usuários, sem exigir atualizações manuais ou reinstalações — basta atualizar o navegador.
7. Mais fácil para usuários não técnicos/não GIS: os aplicativos WebGIS geralmente oferecem interfaces intuitivas, tornando-os acessíveis até mesmo para especialistas não GIS que precisam executar tarefas específicas.
8. Escalabilidade: as soluções WebGIS podem ser dimensionadas facilmente para lidar com cargas de dados crescentes e demandas do usuário, fornecendo flexibilidade para empresas em crescimento.
O WebGIS ajuda as empresas a fornecer serviços e aplicativos com tecnologia GIS de forma mais eficaz, tornando-os acessíveis, eficientes e fáceis de usar para seus clientes e empresas.
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Fonte: webgis.tech
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Los datos son un pilar fundamental en cualquier proyecto, hoy en día existen multitud de portales web desde los que se puede descargar información de manera gratuita, incluso datos georreferenciados, favoreciendo el trabajo a investigadores y técnicos. Aunque a veces encontrar lo que necesitas para tu trabajo se convierte en un esfuerzo de días.
Por ello, si trabajas en el ámbito de la energía, te muestro, “Global Energy Monitor”. Esta web permite acceder, de manera gratuita, a datos sobre infraestructuras, recursos y usos energéticos a nivel global.
Abarca una gran cantidad de tipos de recursos energéticos desde petróleo o gas, a energías renovables, incluso lo categoriza a nivel regional (Europa, África, Asia o América Latina).
Por ejemplo, si nos interesa obtener información sobre plantas solares (“Solar Farms”):
Nos dirigirá a otra pestaña y para proceder a la descarga deberemos incluir nuestros datos , la información nos la mandarán a nuestro correo electrónico:
Y la descargaremos como una tabla en formato Excel, eso sí, con datos muy detallados y con los que podemos trabajar en un Sistema de Información Geográfica, ya que se aportan coordenadas.
Otra opción, muy importante, es la posibilidad de visualizar la información tanto en un visor como en un “dashboard” de manera que el propio usuario pueda interaccionar directamente con ella y hacerse una idea rápida y eficiente sobre las diferentes temáticas. Por ejemplo , si se quiere conocer las infraestructuras de gas en Europa:
En su apartado se puede elegir desde lanzar el visor, o desplegar perfiles de los diferentes países o visualizar de manera rápida los datos a través del “Dashboard” para ello lo lanzamos y se nos mostrarán diferentes gráficas:
Una herramienta muy interesante es el visor , lo abrimos mediante “Launch Tracker Map” y se nos aparecerá el visor con toda la información reflejada de manera detallada:
Como se ve, es un proyecto de gran nivel que aporta información de gran valor a la comunidad internacional y a la que cualquier interesad@ puede acceder. Te animo a que lo curiosees.
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por editor (noreply@blogger.com) em October 29, 2024 07:46 AM
A combinação de Inteligência Artificial (IA) e Sistemas de Informação Geográfica (GIS) pode transformar nossa compreensão dos oceanos e suas dinâmicas. Aqui estão algumas formas de como essa interação entre temperatura e fluxos oceânicos pode ser otimizada com essas tecnologias:
Monitoramento em Tempo Real: Usando sensores e dados via satélite, o GIS pode mapear padrões de temperatura oceânica e fluxos em tempo real, enquanto a IA analisa grandes volumes de dados para prever mudanças futuras.
Previsões Climáticas Precisas: A IA é capaz de identificar padrões históricos de temperatura e fluxo oceânico para criar modelos preditivos, ajudando a antecipar fenômenos como o El Niño ou a La Niña, além de mudanças em correntes oceânicas.
Gestão de Riscos e Desastres: Previsões aprimoradas permitem uma melhor gestão de riscos para eventos climáticos extremos, como tempestades ou inundações, dando tempo para se preparar e minimizar impactos.
Otimização de Rotas Marítimas: Com o uso de GIS e IA, é possível otimizar rotas de transporte marítimo, aproveitando correntes oceânicas e temperaturas favoráveis, economizando combustível e reduzindo emissões.
Conclusão: A combinação de IA e GIS na análise de temperatura e fluxos oceânicos oferece uma visão mais profunda e preditiva do comportamento dos oceanos, essencial para a gestão ambiental, segurança e planejamento climático.
Fonte: webgis.tech
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por editor (noreply@blogger.com) em October 25, 2024 10:45 AM
Vivemos em uma era onde a informação é o novo petróleo. Mas, como extrair valor dessa vastidão de dados disponíveis? A resposta está na interseção entre tecnologia e geografia: o mapeamento, o sensoriamento remoto e as análises espaciais. Estes recursos não são apenas ferramentas sofisticadas, mas sim catalisadores de transformação estratégica para os negócios. Vamos explorar o porquê.
Mapeamento: Visualizando Oportunidades
O mapeamento permite visualizar dados geográficos de forma intuitiva, transformando informações complexas em insights claros e acionáveis. Imagine conseguir identificar novas oportunidades de mercado simplesmente observando a distribuição geográfica dos seus clientes! Isso proporciona uma vantagem competitiva inestimável, permitindo decisões mais precisas e eficazes.
Sensoriamento Remoto:
Com o sensoriamento remoto, temos a capacidade de monitorar e analisar grandes áreas em tempo real, utilizando imagens de satélite e drones. Isso é particularmente valioso para setores como agricultura, mineração e gestão de recursos naturais, onde cada centímetro conta. Através dessas tecnologias, empresas podem aumentar sua eficiência operacional e minimizar impactos ambientais, promovendo um desenvolvimento mais sustentável.
Análises Espaciais a Cereja do Bolo para Decisões Inteligentes e Estratégicas:
As análises espaciais vão além do simples mapeamento. Elas integram diferentes camadas de dados para revelar padrões escondidos e prever tendências. Seja na otimização de rotas de logística, na escolha de novos pontos de venda ou na mitigação de riscos ambientais, as análises espaciais oferecem uma perspectiva especializada que se fundamenta em dados concretos que são essenciais para análises e tomadas de decisão fundamentadas em evidências.
Transformação Digital e Competitividade:
Empresas que adotam essas tecnologias ganham um diferencial competitivo significativo, sendo capazes de responder rapidamente às mudanças do mercado e antecipar demandas. Profissionais especializados nessas áreas são fundamentais para aproveitar ao máximo essas ferramentas, e valorizá-los é essencial para o sucesso e melhoria contínua.
O Futuro Está Aqui
Se você ainda não considerou essas ferramentas e profissionais da área como parte da sua estratégia, o momento é agora. Com o investimento e a popularização dessas tecnologias em diversos setores, o diferencial competitivo se torna claro. Invista em tecnologia, inteligência espacial e veja seu negócio alcançar novos patamares de sucesso.
A inovação e seus benefícios podem estar “no agora” e você e sua empresa também podem estar!
Fonte: Danielle Gomes
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O gerenciamento eficaz de dados geoespaciais é crucial para organizações que trabalham com GIS. Inclua essas melhores práticas para maximizar o valor de seus dados geoespaciais, melhorar os processos de tomada de decisão e garantir a sustentabilidade dos dados a longo prazo.
Estabeleça regras claras para o uso de dados
Certifique-se de que todos saibam como lidar com os dados. Isso mantém os dados seguros e consistentes.
Crie padrões de dados
Crie regras sobre como coletar, armazenar e compartilhar dados. Isso ajuda todos a usar os dados da mesma maneira.
Use bons sistemas de armazenamento
Escolha sistemas que possam crescer com suas necessidades. O armazenamento em nuvem e bancos de dados espaciais funcionam bem para dados de mapas.
Adicione detalhes sobre seus dados
Anote o que cada pedaço de dados significa. Isso ajuda as pessoas a encontrar e usar os dados certos.
Faça backup dos seus dados
Faça cópias dos seus dados para mantê-los seguros. Tenha um plano para recuperar seus dados se algo der errado.
Mantenha versões antigas
Salve versões diferentes dos seus dados. Isso ajuda você a rastrear alterações ao longo do tempo.
Combine dados cuidadosamente
Aprenda a misturar dados de diferentes fontes. Isso lhe dá uma visão completa para melhores decisões.
Faça com que os dados sejam fáceis de encontrar
Organize seus dados para que as pessoas possam encontrar o que precisam rapidamente.
Treine sua equipe
Ensine a todos como usar os dados corretamente. Isso ajuda a evitar erros.
Verifique a qualidade dos dados com frequência
Certifique-se regularmente de que seus dados estejam corretos e atualizados.
Controle quem pode acessar os dados
Decida quem pode ver ou alterar diferentes tipos de dados. Isso mantém as informações confidenciais seguras.
Planeje o futuro
Pense em como suas necessidades de dados podem mudar. Certifique-se de que seu sistema pode crescer com você.
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Fonte: webgis.tech
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El álgebra de mapas permite combinar, modificar y crear nuevas capas de información a partir de capas ráster y vectoriales. Las capas ráster, compuestas por píxeles, son especialmente relevantes en este contexto, ya que representan información continua, como imágenes satelitales, mapas de elevación y otros datos geográficos. Se entiende por álgebra de mapas el conjunto ...
Se imparten en la sede central del IGN, en Calle General Ibáñez de Ibero 3, Madrid.
Talleres en línea
Conferencias
1. Ordenación territorial y la red viaria
La entrada es libre para todo el público a partir de 12 años. El cupo es limitado a 30 plazas por día. La inscripción se realiza enviando un correo a: documentacionign@transportes.es.
Para más información, visita ign.es o consulta la Semana de la Ciencia 2024 (ign.es)
Publicado por Noelia Benítez.
por editor (noreply@blogger.com) em October 23, 2024 08:30 AM
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En esta ocasión se va a mostrar la importancia de fusionar recursos y aunar sinergias para mejorar la comprensión y visualización de datos de teledetección, en este caso de Sentinel-1, de una manera sencilla.
En concreto, vamos a detallar la implementación de una librería de Python denominada PyGMTSAR creada para el procesamiento de datos del satélite Sentinel-1, de tipo “Interferometría de Apertura Sintética (InSAR)” en el sitio web InSAR.dev el cual ofrece recursos educativos, ejemplos en vivo y documentación sobre cómo usar PyGMTSAR para realizar análisis con dichos datos.
Entre las funcionalidades que ofrece InSAR.dev se incluyen ejemplos prácticos para generar interferogramas, realizar análisis de deformación en áreas afectadas por terremotos, erupciones volcánicas o deslizamientos de tierra, entre otros. Dichos ejemplos se pueden desplegar directamente en Google Colab ya que se incluyen diferentes notebooks que pueden servir de base para los usuarios.
Incluso posee un asistente en ChatGPT donde puedes realizar preguntas relacionadas:
Te animo a que pruebes algunos de los ejemplos en Google Colab y obtengas un interferograma de datos Sentinel 1, incluso puedes crear una visualización interactiva en 3D.
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La entrada La integración de la librería de Python PyGMTSAR en el sitio web InSAR.dev se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.
La geocodificación de direcciones consiste en la localización espacial de una dirección específica. Para realizar geocodificación es necesario contar con una herramienta que realice la búsqueda en una base de datos por su nombre y dirección. Para generar direcciones a partir de lugares conocidos se utiliza la geocodificación inversa. Algunas de las API que ofrecen estos ...
por editor (noreply@blogger.com) em October 16, 2024 09:14 AM
La ruta teresiana «De la cuna al sepulcro» es una ruta de peregrinación entre Ávila y Alba de Tormes (Salamanca) creada al hilo de la celebración del «V Centenario del Nacimiento de Santa Teresa de Jesús», año 2015. El primer proyecto de ruta, con su marca e imagen, tipología y diseño de señalización, fue aprobado por parte de los padres carmelitas, y dispone de la «Credencial del Peregrino» y «La Andariega»
Publicada por la editora.
por editor (noreply@blogger.com) em October 15, 2024 08:57 AM
Landsat 9 y Sentinel-2 son dos de los satélites de observación de la Tierra más potentes, que proporcionan datos críticos para el monitoreo ambiental, la agricultura, la respuesta a desastres y los estudios climáticos. Landsat es una constelación de satélites (LAND = Tierra y SAT = satélite) que se integraban en la primera misión de EEUU para el ...
por editor (noreply@blogger.com) em October 14, 2024 07:49 AM
Google Earth Engine (GEE) se ha consolidado como una plataforma fundamental para el análisis de imágenes satelitales y datos geoespaciales. Gracias a su extensa base de datos y sus potentes herramientas de procesamiento, ofrece a los usuarios la posibilidad de acceder a imágenes y realizar análisis complejos. No obstante, para aquellos que no están familiarizados ...
En los últimos años los incendios están siendo noticia por su gran voracidad y alcance. Países como Grecia, Portugal, Australia o Bolivia y Brasil ven como se quema la Amazonía sin poder enfrentarse con determinación a ellos.
Los datos de MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) y VIIRS (Visible Infrared Imaging Radiometer Suite) son muy útiles a la hora de registrar incendios , sobre todo MODIS, porque recopila información cada 12 horas. Aunque su resolución espacial es amplia comparada por ejemplo con Sentinel 2A, (la banda térmica de MODIS tiene una resolución de 1.000 metros por píxel, mientras que VIIRS tiene una resolución de 375 metros por píxel) los dos se complementan a la hora de identificarlos y ofrecen a los técnicos y científicos una gran herramienta para analizar este tipo de fenómenos.
En este sentido, se ha desarrollado un complemento para QGIS que permite visualizar los datos de dichos sensores en QGIS de fuegos activos de las últimas 24 horas. Ese plugin se denomina “Active Fire” y se puede descargar de manera gratuita e instalarlo en el programa.
Una vez instalado , nos dirigimos a la pestaña “Complementos” de QGIS y allí aparecerá, para empezar a trabajar con él pulsamos sobre “Display Active Fire”
Y nos aparecerá una nueva ventana , si pulsamos sobre los diferentes botones , se mostrará el número de incendios activos registrados.
Y por supuesto se desplegarán en nuestra pantalla de QGIS como capas que posteriormente incluso podríamos guardar para futuros proyectos.
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En este artículo vamos a mostraros un plugin para QGIS llamado MOLUSCE, que nos permite generar modelos de evolución de los usos del suelo. MOLUSCE es un plugin que Asia Air Survey desarrolló para las versiones 2.x de QGIS, pero con el salto a Python3 quedó desactualizado. Ha sido recientemente cuando, NextGIS, ha actualizado el plugin para ...
MOLUSCE: plugin de QGIS para simular cambios de usos del suelo
El pasado 6 de septiembre se anunció la adquisición de la empresa Cesium por “Bentley Systems”, esperemos que esto no signifique la desaparición de otro software y desarrollo que ha obtenido grandes avances y desarrollos en los últimos tiempos en el campo del 3D aportando muchas herramientas a la comunidad geoespacial, y de acceso gratuito.
En esta entrada se hablará del complemento “Cesium Ion” para QGIS. Para ello, antes que nada, nos dirigimos a la pestaña “Complementos” y lo instalamos en QGIS.
A continuación, nos aparecerá el icono de Cesium en la ventana “Navegador” de QGIS, lo desplegamos y directamente nos lanzará a una nueva ventana del navegador, nos loguearemos (eso sí necesitamos cuenta en “Cesium Ion”)
Aceptamos los permisos y se verificará la conexión con QGIS.
Entonces si desplegamos el icono del complemento, aparecerán las capas que tenemos integradas en nuestra cuenta de “Cesium Ion”.
Seleccionamos por ejemplo la referida a los edificios en 3D de Nueva York, nos aparecerá una nueva ventana, la cual nos solicitará el “token”, se lo aportamos:
Y ya podremos visualizarla en QGIS, al ser en 3D no se mostraría correctamente.
Luego en la pestaña “Ver”, se elige la herramienta “ Vistas de Mapa 3D” –> “Nueva vista de mapa 3D”
Y ya nos aparecerán correctamente los edificios de Nueva York en 3D:
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La entrada El complemento de Cesium para QGIS y visualización de información en 3D se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.
Plotly es una biblioteca de código abierto para la visualización de datos en Python que permite la creación de gráficos interactivos. Esta interactividad de los gráficos es la principal característica de Plotly, permitiendo que el usuario usuario pueda hacer zoom, desplazarse, mover el cursor para ver información detallada o seleccionar datos. Características de Plotly Plotly ...
Copernicus Browser es una web para acceder, explorar y descargar la gran cantidad de datos ambientales y de observación de la Tierra proporcionados por las constelaciones Sentinel de Copernicus. Sentinel Hub EO Browser se convirtió rápidamente en uno de los visualizadores en línea más populares de imágenes satelitales. Gracias a su facilidad de uso y ...
Copernicus Browser: nuevo punto de acceso a imágenes Sentinel
QGIS es un Sistema de Información geográfica (SIG) de tipo open source que podemos descargar de manera gratuita democratizando este tipo de programas para que todo el mundo pueda descargarlo y trabajar con él, de igual manera R es un lenguaje de programación ampliamente utilizado por la comunidad científica y también de acceso gratuito.
Otra ventaja de esto es la posibilidad de los desarrolladores de crear complementos y librerías que permiten la conexión entre este tipo de tecnologías, en esta entrada veremos cómo llevarlo a cabo.
Por un lado, se puede integrar y trabajar con “Scripts” de R en QGIS gracias al complemento “Processing R Provider” para ello lo instalamos desde la pestaña “Complementos”:
El siguiente paso sería adaptar dicho plugin, lo encontramos en la “Caja de herramientas de procesos” si abrimos la opciones de procesos y desplegamos la parte correspondiente a R, incorporamos los diferentes elementos y rutas:
Una vez hecho esto ya podríamos trabajar tanto con los scripts de ejemplo como con los nuestros o de otras fuentes o repositorios que incorporemos:
Ten en cuenta que para que se muestren los que incluyas en la carpeta de la ruta que pusiste como repositorio de los scripts (formato .rsx) debes reiniciar QGIS, los cuales funcionarán al abrirlos como unas herramientas de QGIS:
Y también se puede realizar al contrario, es decir desde R trabajar con herramientas disponibles en QGIS, gracias a la librería “qgisprocess”.
Si se abre RStudio, se crea un nuevo proyecto , podemos proceder a la instalación de este paquete y ya podremos trabajar con todas las herramientas de QGIS en R:
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El programa PostgreSQL, con su extensión PostGIS se convierte en una base de datos con la que se puede trabajar con datos geoespaciales tanto en formato ráster como vectoriales, ya lo vimos en una entrada anterior.
Este tipo de extensiones aportan mucha más funcionalidad a PostgreSQL y por ello, en esta ocasión enseñaremos otros tipos de extensiones para mostrar todo el potencial de esta base de datos. Vamos a seleccionar algunas de las más importantes:
Fuente: Pigsty
Este es un ejemplo pero puedes consultar las extensiones que existen para ver cuál se adapta a tu proyecto, seguro que encuentras un que se adapte a tus necesidades de proyecto.
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En el análisis de datos geoespaciales, la visualización de mapas es crucial para entender la distribución y los patrones de nuestros datos. En otros artículos del blog, ya hemos visto como emplear la librería gglott2 para la generación de mapas estáticos o leaflet para construir mapas interactivos en R/R Studio. En esta ocasión, vamos a ...
QGIS ofrece gran capacidad de análisis en los trabajos de datos espaciales. Y una de estas capacidades es el manejo de cálculos a través de la calculadora de campos. Por ello en este blog les describiremos algunas expresiones que como usuario te ayudaran a un análisis más preciso y rápido y como resultado obtener un trabajo de calidad.
Las expresiones dan respuesta a necesidades puntuales y muchas veces no tenemos conocimiento de como se presentan esos resultados en un campo de forma automática.
Para insertar expresiones utilizamos la calculadora de campo en QGIS. La pestaña Expresión es la interfaz principal para introducir expresiones usando funciones, valores y campos de la capa y estas se muestran en la ventana que aparece a la derecha, en la ventana de alado se muestran ejemplos de uso de las funciones.
Enlistaremos 5 de las expresiones más utilizadas
Existen dos funciones que permiten calcular coordenadas de geometrías de tipo puntos, las cuales son $x y $y. Dichas expresiones se encuentran en el apartado de Geometría.
Al trabajar con una capa vectorial de tipo polígono QGIS nos permite extraer información de las dimensiones geométricas, como lo es el cálculo de área y de perímetro ($area, $perimeter).
Si cuentas con una capa vectorial de tipo lineal, es posible así mismo calcular la longitud de cada línea utilizando la expresión $length , que se encuentra en el apartado de geometría
Concatenación es una expresión que nos permite mostrar completa la información de varios campos por ejemplo Visualizaremos el nombre de 3 parques eólicos de España con su respectivo.
Una función que permite realizar un cálculo más avanzado, evaluando si se cumple una condición es CASE. Se trata de la función condicional más utilizada y que tiene la siguiente sintaxis:
CASE
WHEN condición THEN resultado si se cumple la condición
ELSE resultado si no se cumple
END
Por ejemplo, en todos aquellos parques que su potencia sea de 125 tendrá el numero asignado 1 y aquellos que sean mayor a 125 el número 2. Esta función nos ayuda a agilizar el relleno de datos cuando contamos un gran número de atributos.
Cuando trabajamos con un gran numero de datos donde nos toca editar y eliminar datos de alguna capa, nuestro campo de identificador puede quedar sin secuencia, donde salta valores de registro lo cual fueron borrados o datos que se han agregado. Para corregir esto, podemos utilizar la función de @row_number, esta función se encuentra en el apartado de variables.
La calculadora de campo permite así mismo poder guardar y editar cualquier expresión para utilizarla en futuros trabajos y así no tener que escribirla cada vez que la necesites, solo basta con darle clic en el disco y te aparecerá una ventana donde etiquetaras con un nombre a la expresión, la cual se guardará en el apartado de expresiones del usuario.
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Cuando manejamos datos ráster en estudios territoriales, es común que el área que queremos examinar esté dividida en varios archivos. Afortunadamente, podemos combinar estos archivos ráster utilizando una de las herramientas disponibles en ArcGIS. En este caso vamos a unir dos imágenes Landsat de 2014.
Primero tenemos que hacer una conexión a nuestra carpeta donde tenemos las imágenes Landsat.
Pinchamos en el icono de conectar carpeta, seleccionamos el directorio donde se encuentra y ya aparecerá en nuestro catálogo. Las imágenes y el proyecto de ArcGIS deben estar en la misma carpeta.
Después tenemos que configurar nuestro entorno. Accedemos desde Geoprocesamiento>entornos.
Se desplegará una ventana en la que elegiremos el espacio de trabajo, es decir, donde se encuentran nuestras imágenes y por defecto nos elegirá una base de datos por defecto que usa ArcGIS.
Una vez preparado nuestro entorno, cargamos las imágenes en ArcGIS.
Para realizar la unión de ráster con ArcGIS utilizamos la herramienta «Mosaic To New Raster». ArcToolbox → Data Management Tools → Raster → Raster Dataset → Mosaic To New Raster.
Se desplegará un menú que tendremos que ir rellenando.
En Rásteres de Entrada meteremos nuestras imágenes, en Ubicación de Salida, la carpeta donde queremos que se nos guarde nuestra capa resultado y en Nombre del dataset ráster con extensión, deberemos poner el nombre que queremos darle a la capa resultado junto con su extensión.
Cambiamos el Tipo de píxel a 32_BIT_UNSIGNED y ponemos el número de bandas que tienen nuestras imágenes, en este caso solo sería 1.
Por último, pondremos como Operador de Mosaico MAXIMUM (dependiendo del resultado que queramos elegiremos un tipo u otro; MAXIMUM hace que el valor de la celda de salida de las áreas superpuesta sea el valor máximo de las celdas superpuestas) y Modo de ‘Colormap’ MATCH.
Una vez que hemos dado a aceptar, ya tendremos nuestras imágenes unidas.
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Olá pessoal,
O assunto hoje será um pouco diferente do costume. Quem fez a prova do concurso nacional unificado percebeu que não é tão simples chegar ao cálculo da pontuação final, não é mesmo!
Pensando nisto, criei esta planilha para facilitar o trabalho. Por enquanto apenas o Bloco 1 está pronto, mas havendo interesse, deixe aqui nos comentários para que eu possa saber e assim fazer dos demais blocos.
Deixe nos comentários, também, se gostariam de um vídeo manipulando os dados da planilha.
PLANILHA PARA CONTAGEM DA NOTACaso necessite de suporte ou consultoria para tratamento de dados, visualização, análise de dados alfanuméricos e/ou espaciais, entre em contato pelo email hebertazevedo.consultorgeo@gmail.com
Um abraço e até a próxima
Hebert Guilherme de Azevedo - Consultor em Geotecnologias Adquira nosso curso sobre customização de formulários no QGIS pelo link https://www.udemy.com/course/customizacao-de-formulario-qgis/?referralCode=658DB6242221F6D7BFD7 Veja nossos cursos na plataforma Udemy: https://www.udemy.com/user/hebert-azevedo-2/ Inscreva-se e acompanhe nosso blog: http://bit.ly/2CL63UZ Inscreva-se e acompanhe nosso canal Youtube: http://bit.ly/2J0H2Wa Curta e acompanhe nossa página no Facebook: http://bit.ly/2yGErMppor Hebert Azevedo - Consultor em Geotecnlogias (noreply@blogger.com) em August 20, 2024 01:30 PM
O Docker tornou-se essencial hoje em dia… quase todos os produtos são distribuídos como containers e até muitas vezes nem há outra opção (os scripts de instalação começam a ser raros). O Docker Compose leva isto ainda mais longe, permitindo instalar e executar aplicações constituídas por múltiplos containers.
E qual é o problema com isto?
Bem, o problema é que quando um upgrade docker compose falha já numa fase avançada, por exemplo quando falham as migrações da base de dados, ficamos sem forma de voltar à versão anterior… se alguma coisa nos dados foi alterada pela nova versão, como fazemos para voltar à versão anterior que até funcionava tão bem!???
Este post discute o problema, fornece uma solução manual utilizando funcionalidades padrão do Docker, e apresenta uma solução mais avançada e automatizada para fazer backup de stacks Docker Compose. Aviso – este é o 1º artigo que escrevi com a ajuda do meu assistente pessoal virtual (neste artigo usei o chatgpt, e penso usar outros no futuro para comparar). Fiz alterações no texto, mas acho que se nota bem as secções que são 100% artificiais porque parecem anúncios e o português é um pouco “abrasileirado”.
O Docker Compose ganhou popularidade significativa devido a várias razões principais:
docker-compose.yml
. Isso simplifica o processo de gerir aplicações complexas com múltiplos serviços.O problema é simples: como podemos fazer um backup de todos os volumes usados por todos os containers num docker-compose.yml? Vamos tentar resolver estas 4 questões:
Tanto quanto sei o Docker não fornece uma solução abrangente out-of-the-box (OOTB) para funcionalidades avançadas de backup, mas tem os blocos de construção básicos necessários para criar backups. Vamos ver este processo passo-a-passo…
Se alguém souber de um processo “oficial” backup-restore ou snapshot por favor deixe aqui um comentário.
Primeiro, paramos os serviços para garantir a consistência dos dados.
docker compose stop
Também podemos fazer docker compose down. A diferença do comando stop é que não destrói os containers… ou seja, ao fazermos stop/start os containers mantém o estado. Por exemplo, se alterámos alguma coisa num container como instalar um pacote, essa alteração mantém-se ao fazer start. Se fizermos down/up os containers são recriados no seu estado inicial, perdendo-se todas as alterações que tenhamos feito (exceto claro o que estiver guardado em volumes).
Em seguida, usamos os comandos docker run
e tar
para criar backups dos seus volumes.
Dado que os containers Docker são como máquinas temporárias, em cada reinicio voltam ao seu estado inicial e tudo o que lá pusemos de novo ou atualizado desaparece. Os Volumes são áreas de ficheiros onde podemos guardar dados que são mantidos mesmo quando reiniciamos os containers.
Ora, como explica a AI o que são volumes?
“Volumes são áreas de armazenamento persistente usadas por containers Docker para armazenar dados. Eles permitem que os dados sejam armazenados fora do ciclo de vida dos containers, garantindo que as informações permaneçam intactas mesmo após reinicializações ou recriações dos containers.”
Por exemplo, os Volumes têm de ser usados em containers de bases de dados. De outra forma, quando se reinicializasse esse container a bd voltava ao 0.
Ou seja, um backup de um container é na verdade apenas o backup dos seus volumes. Fazer backup de um container não faz sentido algum…
# Listar volumes
docker volume ls
# Fazer backup de cada volume
docker run --rm -v <nome_do_volume>:/data -v <pasta_local_para_backup>:/backup busybox tar czf /backup/volume_name.tar.gz -C /data .
Aqui temos muito sumo para analisar… usamos 2 capacidades do docker: i) corremos um container temporário que é apagado assim que for terminado (opção -rm) e ii) ligamos este container temporário ao volume que queremos copiar (opção -v). Este é um truque elegante que tem várias coisas importantes:
Pois é… um comando tão simples e afinal cheio de truques…
No script final, mais à frente, vamos fazer algumas coisas adicionais – vamos listar os volumes de cada container referido no docker-compose, incluindo volumes anónimos (sem nome). Isto permite automatizar o backup do grupo de containers.
Copiamos manualmente o ficheiro Docker Compose para o local do backup.
cp docker-compose.yml <pasta_local_para_backup>docker-compose_<data>.yml
Num processo de recriação do estado funcional anterior ao desastre vamos precisar do docker-compose.yml tal como estava antes de qualquer alteração. Também vamos precisar de saber a versão exata de cada container que estava em uso…
Registamos manualmente as versões das imagens usadas nos seus containers.
# Listar todos os containers em execução docker ps
# Para cada container, obter o ID da imagem
docker inspect --format='{{.Name}} {{.Image}}' container_id
Isto é fundamental… há containers com um ritmo acelerado de lançamento de novas versões. Para voltarmos ao estado inicial temos de saber as versões exatas, e alterar o docker-compose.yml para “tagar” essas versões, garantindo que puxamos as mesmas versões que estavam em uso no momento do backup (em geral são puxadas as versões mais recentes). Isto obrigará à edição do .yml antes de o usar.
Finalmente, voltamos a iniciar os containers:
docker-compose start
Isto serve apenas para voltar a ter os containers a funcionar. Uma vez que já fizemos o backup, podemos então prosseguir com o update dos containers.
Obviamente fazer isto tudo antes de fazermos um update aos nossos containers é absurdo… e a mim irrita-me ligeiramente que o docker não tenha um comando docker compose snapshot… mas enfim…
Já que vamos criar um script então mais vale usar compressão multi-thread e uma opção de dry run. Além disso procuramos volumes com e sem nome (anonymous). O nosso script vai chamar-se compose_snapshot.sh
.
pigz
para compressão multi-thread, tornando o processo de backup mais rápido e eficiente.Aqui está o script compose_snapshot.sh
, escrito a meias por mim e pelo meu novo assistente virtual (tenho de lhe arranjar um nome… ART (Asshole Research Transport)*):
#!/bin/bash
# Função para exibir informações de uso
usage() {
echo "Uso: $0 -f <compose_file> -o <output_folder> -p <num_threads> [--dry-run]"
exit 1
}
DRY_RUN=false
NUM_THREADS=4
# Analisar argumentos
while getopts ":f:o:p:-:" opt; do
case ${opt} in
f )
COMPOSE_FILE=$OPTARG
;;
o )
OUTPUT_FOLDER=$OPTARG
;;
p )
NUM_THREADS=$OPTARG
;;
- )
case "${OPTARG}" in
dry-run)
DRY_RUN=true
;;
*)
usage
;;
esac
;;
\? )
usage
;;
esac
done
# Verificar se todos os argumentos necessários são fornecidos
if [ -z "$COMPOSE_FILE" ] || [ -z "$OUTPUT_FOLDER" ] || [ -z "$NUM_THREADS" ]; then
usage
fi
# Verificar se o ficheiro Docker Compose existe
if [ ! -f "$COMPOSE_FILE" ]; then
echo "Erro: Ficheiro Compose $COMPOSE_FILE não encontrado."
exit 1
fi
# Criar pasta de saída se não existir
mkdir -p "$OUTPUT_FOLDER"
# Obter o timestamp atual
timestamp=$(date +%Y%m%d%H%M%S)
# Copiar o ficheiro Docker Compose para a pasta de saída com o timestamp
cp "$COMPOSE_FILE" "$OUTPUT_FOLDER/$(basename "$COMPOSE_FILE" .yml)_${timestamp}.yml"
# Verificar se os serviços Docker Compose estão ativos
if ! docker compose -f "$COMPOSE_FILE" ps | grep -q "Up"; then
echo "Erro: Serviços Docker Compose não estão em execução. Por favor, inicie os serviços usando 'docker compose -f $COMPOSE_FILE up -d' e tente novamente."
exit 1
fi
# Obter todos os IDs dos containers do projeto Docker Compose
CONTAINER_IDS=$(docker compose -f "$COMPOSE_FILE" ps -q)
# Função para fazer backup de um volume
backup_volume() {
local volume_name=$1
local output_folder=$2
local timestamp=$3
local num_threads=$4
local backup_file="$output_folder/${volume_name}_${timestamp}.tar.gz"
if [ "$DRY_RUN" = true ]; then
echo "Faria backup do volume $volume_name para $backup_file"
else
echo "Fazendo backup do volume $volume_name para $backup_file"
docker run --rm -v "$volume_name:/mnt/volume" -v "$output_folder:/backup" alpine \
sh -c "apk add --no-cache pigz && tar cvf - -C /mnt/volume . | pigz -p $num_threads > /backup/${volume_name}_${timestamp}.tar.gz"
fi
}
if [ "$DRY_RUN" = false ]; then
# Parar containers
echo "Parando todos os containers..."
docker compose -f "$COMPOSE_FILE" stop
fi
# Fazer backup dos volumes de cada container
for container_id in $CONTAINER_IDS; do
# Obter os volumes montados de cada container
VOLUMES=$(docker inspect --format '{{ range .Mounts }}{{ .Name }} {{ end }}' $container_id)
for volume in $VOLUMES; do
# Ignorar nomes de volumes vazios (montagens não de volumes)
if [ -n "$volume" ]; then
backup_volume "$volume" "$OUTPUT_FOLDER" "$timestamp" "$NUM_THREADS"
fi
done
# Listar o ID da imagem de cada container
IMAGE_ID=$(docker inspect --format '{{.Image}}' $container_id)
CONTAINER_NAME=$(docker inspect --format '{{.Name}}' $container_id | cut -c2-)
echo "Container $CONTAINER_NAME está a usar a imagem ID $IMAGE_ID" >> "$OUTPUT_FOLDER/image_ids_${timestamp}.txt"
done
if [ "$DRY_RUN" = false ]; then
# Reiniciar containers
echo "Iniciando todos os containers..."
docker compose -f "$COMPOSE_FILE" start
fi
if [ "$DRY_RUN" = true ]; then
echo "Dry run concluído. Nenhum volume foi backupado e nenhum container foi parado."
else
echo "Backup concluído. IDs das imagens salvos em $OUTPUT_FOLDER/image_ids_${timestamp}.txt."
echo "Ficheiro Docker Compose salvo em $OUTPUT_FOLDER/$(basename "$COMPOSE_FILE" .yml)_${timestamp}.yml."
fi
O script compose_snapshot.sh
é uma ferramenta para facilitar o backup de stacks Docker Compose de forma rápida, com garantia de consistência dos dados, compressão multi-thread, rastreamento de versões e com uma opção de dry run. Implementar uma solução de backup como esta não só protege os seus dados, mas também garante que você pode rapidamente recuperar e recriar o seu ambiente quando necessário. Mas pessoalmente é algo que quero fazer sempre e rapidamente antes de qualquer update a um stack docker-compose.
Nota 1: falta o script de restore! Que pretendo em breve publicar…
Nota 2: o método que uso atualmente é colocar o docker dentro de um container LXD. Antes de fazer um update aos containers, faço apenas 1 comando: lxc snapshot <container> <nome_do_snapshot>. Fácil e rápido.
Mas há coisas que não funcionam bem nesta abordagem, como usar GPUs. Daí o script…
Nota 3: há ferramentas que devem fazer backup de containers, como o portainer. Mas mascaram a mecânica das coisas, impedindo que aprendamos como a tecnologia funciona, e substituindo essa aprendizagem por outra que me parece menos útil.
*ART dos fantásticos livros do MurderBot.
The WISE Water Framework Directive maps contain information from the River Basin Management Plans (RBMPs) reported by EU Member States, Norway and the United Kingdom according to article 13 of the Water Framework Directive (WFD). The maps include the River Basin Districts (RBDs) and their sub-units, the surface water bodies (water body category, ecological status or potential and chemical status), the groundwater bodies (aquifer type, quantitative status and chemical status) and the monitoring sites
The Quality Elements map contains information from the River Basin Management Plans (RBMPs) reported by EU Member States, Norway and the United Kingdom according to article 13 of the Water Framework Directive (WFD). The map shows the quality element status or potential for the European surface water bodies. The Quality Element status layer contains the ecological status or potential based on the quality element status value (i.e. the lowest of the known quality element status values per waterbody).
Honorable Mr. Jesús Gómez, Undersecretary of Transport and Sustainable Mobility, distinguished authorities, ladies and gentlemen,
It is an immense honor and a profound satisfaction for me to receive, on behalf of the gvSIG Association, the first National Geographic Science Award ever given in Spain. We humbly confess that being the first to receive it, with so many deserving individuals and entities, further elevates the importance we place on this award. Additionally, it ensures that you will hear the best acceptance speech for the award to date.
This award represents an extraordinary recognition of the trajectory and dedication of a group passionate about geography, technology, and knowledge, understood as drivers of change.
Let us begin with the term that names this award, geography. Tim Marshall, in his excellent essay “Prisoners of Geography,” concluded that while geography does not dictate the development of all events, since great ideas and leaders are part of the push and pull of history, all must act within the confines that geography sets. Former U.S. President Barack Obama told us that geography was much more than putting names on a map; it was about understanding reality. Those who have listened to us over the years well know that in the gvSIG Association, we have always affirmed that reality manifests in the territory. Everything exists to the extent that it is in a place and how it relates to what is around it. Therefore, the geographic or spatial dimension of things is a fundamental attribute for managing reality. It was in the past, it will be in the future, and undoubtedly, it is in the present.
This leads us to talk about the second concept that excites us, technology. With more than two decades into the 21st century, we must all be aware that technology permeates every productive, economic, academic, and social process to the point of becoming an indispensable tool. Without fear of being wrong, I could say that there are more technological devices in this room than people. We cannot imagine that management of reality we spoke of without technology. We know that Spain and the European Union are significantly betting on science, technology, and innovation as fundamental pillars for their growth and sustainable development. For our part, in the gvSIG Association, we have always talked about technology as a strategic sector and will continue to insist on it as long as necessary. Geographic information management technologies, encompassed under the concept of geomatics, are those that allow us to analyze, understand, and manage the territory, geography.
Geomatics is applied in managing infrastructures of all kinds, in sectors such as the environment, security, energy, mobility, education, health, agriculture, tourism,… it is transversal to countless themes and applicable to countless geographies.
Thus, we should begin to be aware that being dependent on a strategic sector is a manifest weakness. Who would want our administrations, our universities, our companies, those that work in and with the territory, to be technologically dependent? Herein lies much of the importance and success of the gvSIG project: building and developing technologies for managing spatial data, its geographic dimension, with free software. Betting on technological sovereignty by promoting solutions that grant all rights and freedoms to their users. That avoid any dependence not only on technologies but on the owners of these. Not only that, the gvSIG Association has fostered its own industrial fabric, specialized in geomatics, making the Valencian Community and Spain a reference center internationally. Today, not only are gvSIG-branded technologies used worldwide, but today, Spanish companies carry out some of the largest projects related to geographic information systems around the globe. I conclude this section by reaffirming that betting on our own and free technologies can be, undoubtedly is, a strategic decision of the highest order.
We link this to the last concept related to the gvSIG Association’s activity, knowledge. And at this point, it might be worthwhile to take a look back at the history of our entity.
Let us not forget that if we are here today, receiving this important recognition, it is because one day a public administration, the Generalitat Valenciana, decided to take the first step. The gvSIG project came to light in 2004, with a first version of a software product that today is part of a complete catalog of geomatics solutions. Today, not only is it talked about, but legislation in Spain and Europe promotes reuse, sharing, interoperability among administrations, and the development of our own technologies. At the beginning of this century, it was not so. The Generalitat Valenciana not only took the first step but knew how to share the achievements with the entire international community and energize what would end up being the gvSIG Association.
Today, it continues to bet on the project, using gvSIG technologies in more and more areas, from agriculture to road safety, from industry to sustainable mobility, contributing to its development and also reusing all the technological improvements that are continuously consolidated in the project. Just last week, the Danish Agency for Digital Government published a report highlighting the Generalitat Valenciana as the main success case for the promotion of free software technology by a public administration. It spoke of gvSIG.
Therefore, this award, this recognition, is largely shared with the Generalitat Valenciana and, in particular, with its Directorate General of Information and Communication Technologies.
At the end of 2009, the gvSIG Association was born. A group of people, companies, and entities decided to scale the impact of the project. To ensure its sustainability on the one hand, to consolidate an incipient industrial fabric on the other. The premise might seem simple, but it was not easy to implement. Bringing the values of free software to the economy. Developing a new business model – a concept much talked about – based on collaboration, shared knowledge versus speculation with acquired knowledge, solidarity versus rivalry. From the dates, you may guess that we were born in the midst of a crisis, in difficult times, with few resources but with great enthusiasm. In those early years, we made the English proverb “A smooth sea never made a skilled sailor” our own. It was necessary to dream, and believing in our dreams has brought us here. After this time, we do not forget to keep dreaming.
Today, in 2024, the gvSIG Association is an entity recognized worldwide. The technology derived from a project born, let us not forget, on the periphery of Europe is used in more than 160 countries. We participate and collaborate with the main forums and organizations that promote Geographic Sciences, open knowledge, and interoperability. We have received international awards from entities such as NASA or the European Commission, which last year recognized gvSIG as the most important free software project in Europe. We have developed a suite or catalog of free technologies that allow addressing any need for information management with a geographic dimension, for any organization. We collaborate on R+D+I projects with dozens of universities, scientific publications citing the use of gvSIG are multiplying. gvSIG’s social networks have a notable influence with thousands of followers. And regarding that new business model we talked about… we have promoted the consolidation of Spanish companies and developed projects in more than 30 countries for entities of all kinds, from the United Nations to small municipalities, from large private sector energy companies to NGOs. We are, in short, an international reference center.
Our history, therefore, pivots around knowledge. Developing it to share it, to reduce asymmetries between territories, to generate quality economy, to reaffirm Antonio Machado’s saying that “in matters of culture and knowledge, you only lose what you keep; you only gain what you give.”
I want to recall an anecdote that well reflects this phrase. An example of those other values, not quantifiable, that occur around the model of knowledge, development, and business we promote in the gvSIG Association.
At an event organized by Itaipú Binacional in Foz do Iguaçu, Brazil, we were invited to give training courses both to the staff of the hydroelectric plant and, openly, to university students who wanted to attend. In the first training course, a male and a female student sitting in the front row asked the trainer (in this case, it was me) if he could put them in touch with the event organizers to ask for affordable accommodation. Then they told me their story…
At the University of Asunción, Paraguay, where they were studying, the students collectively requested the faculty to give them training in gvSIG, as they considered it a strategic investment for the country to have engineers trained in free software technologies, with all the advantages that entails. The faculty, familiar only with non-free products, refused. Among all the students, it was decided to collect funds to allow one male and one female student to make the long journey to Foz do Iguaçu, receive training, and thus, upon returning, be able to replicate the training for all the students. Today, several of those students hold responsible positions in the country.
If we have come this far, it is because many people think there can be other approaches, other ways of doing things. Therefore, to conclude, I want to thank all the people who were, are, or will be in the gvSIG project: workers, entities, communities… and especially to the colleagues for their effort and commitment, who have always put themselves at the service of the project and never put the project at their service. Our future will be full of maps, standards, algorithms, and lines of code, but above all, of people working towards a common goal. Thank you very much.
Excmo. Sr. Jesús Gómez, Subsecretario de Transportes y Movilidad Sostenible, distinguidas autoridades, señoras y señores
Es para mi un inmenso honor y una profunda satisfacción recibir, en nombre de la Asociación gvSIG, el primer Premio Nacional de Ciencia Geográficas que se otorga en España. Humildemente confesamos que ser los primeros en recibirlo, con la cantidad de personalidades y entidades que lo merecen, todavía acrecienta más la importancia que le damos a este galardón. Por otro lado, nos asegura que escucharan el mejor discurso de aceptación del premio de los habidos hasta la fecha.
Este galardón supone un reconocimiento extraordinario a la trayectoria y dedicación de un colectivo apasionado por la geografía, la tecnología y el conocimiento, entendidos como motores de cambio.
Empecemos por el término que da nombre a este galardón, la geografía. Tim Marshall, en su excelente ensayo «Prisioneros de la Geografía» concluía que si bien la geografía no dicta el desarrollo de todos los acontecimientos, puesto que las grandes ideas y líderes forman parte del tira y afloja de la historia, todos ellos deben actuar dentro de los confines que marca la geografía. El ex-presidente de los Estados Unidos, Barack Obama, nos decía que la geografía era mucho más que poner nombres en un mapa, que se trataba de entender la realidad. Los que nos han escuchado durante estos años bien saben que en la Asociación gvSIG siempre hemos afirmado que la realidad se manifiesta en el territorio. Todo existe en la medida que está en un lugar y en cómo se relaciona con lo que tiene alrededor. Por tanto, la dimensión geográfica o espacial de las cosas es un atributo fundamental para gestionar la realidad. Lo fue en el pasado, lo será en el futuro y, sin duda, lo es en el presente.
Lo que nos lleva a hablar del segundo concepto que nos apasiona, la tecnología. Con más de dos décadas en el S.XXI todos debemos ser conscientes que la tecnología impregna todo proceso productivo, económico, académico y social hasta el punto de convertirse en una herramienta imprescindible. Sin miedo a equivocarme podría afirmar que en esta sala hay más aparatos tecnológicos que personas. No podemos imaginar esa gestión de la realidad de la que hablábamos sin tecnología. Sabemos que España y la Unión Europea están apostando significativamente por la ciencia, la tecnología y la innovación como pilares fundamentales para su crecimiento y desarrollo sostenible. Por nuestra parte, en la Asociación gvSIG, siempre hemos hablado de la tecnología como un sector estratégico y seguiremos insistiendo mientras sea necesario. Las tecnologías de gestión de información geográfica, englobadas bajo el concepto de geomática, son aquellas que ni más ni menos nos permiten analizar, entender y gestionar el territorio, la geografía.
La geomática se aplica en la gestión de infraestructuras de todo tipo, en sectores como el del medio ambiente, la seguridad, la energía, la movilidad, la educación, la sanidad, la agricultura, el turismo,… es transversal a infinidad de temáticas y aplicable a infinidad de geografías.
Siendo así, deberíamos empezar a ser conscientes de que ser dependientes de un sector estratégico es una debilidad manifiesta. ¿Quién querría que nuestras administraciones, nuestras universidades, nuestras empresas, aquellas que trabajan en y con el territorio, fueran dependientes tecnológicamente? Aquí radica en gran parte la importancia y éxito del proyecto gvSIG, construir y desarrollar tecnologías para gestión de datos espaciales, de su dimensión geográfica, con software libre. Apostando por la soberanía tecnológica mediante el impulso de soluciones que otorgan todos los derechos y libertades a sus usuarios. Que evitan cualquier dependencia ya no de tecnologías, sino de los dueños de estas. No solo eso, la Asociación gvSIG ha impulsado un tejido industrial propio, especializado en geomática, convirtiendo a la Comunidad Valenciana y a España en un centro de referencia a nivel internacional. Hoy día no solo las tecnologías marca gvSIG se utilizan en todo el mundo, hoy día empresas españolas llevan a cabo por todo el planeta algunos de los más grandes proyectos relacionados con los sistemas de información geográfica. Concluyo este apartado reafirmando que apostar por tecnologías propias y libres puede ser, sin duda lo es, una decisión estratégica de primer orden.
Enlazamos con el último concepto que relacionaba con la actividad de la Asociación gvSIG, el conocimiento. Y en este punto quizá valga la pena hacer un recorrido por la historia de nuestra entidad.
No hay que olvidar que si hoy estamos aquí, recogiendo este importantísimo reconocimiento, es porque un día una administración pública, la Generalitat Valenciana, decidió dar el primer paso. El proyecto gvSIG ve la luz en 2004, con una primera versión de un producto de software que hoy forma parte de un completo catálogo de soluciones de geomática. Hoy no solo se habla, sino que se legisla, en España y en Europa, a favor de la reutilización, de compartir, de interoperar entre administraciones y de desarrollar tecnologías propias. En los comienzos de este siglo no era así. La Generalitat Valenciana no solo dio el primer paso, sino que supo compartir los logros con toda la comunidad internacional y dinamizar lo que acabaría siendo la Asociación gvSIG.
Hoy día sigue apostando por el proyecto, utiliza las tecnologías gvSIG en cada vez más áreas, desde agricultura a seguridad vial, desde industria a movilidad sostenible, contribuyendo a su desarrollo y, también, reutilizando todas las mejoras tecnológicas que continuamente se consolidan en el proyecto. Sin ir más lejos, la semana pasada La Agencia de tecnologías del gobierno danés publicó un informe en que ponía como principal caso de éxito del impulso de una tecnología en software libre por una administración pública a la Generalitat Valenciana. Hablaba de gvSIG.
Por tanto, este premio, este galardón, es en gran medida compartido con la Generalitat Valenciana y, en particular, con su Dirección General de Tecnologías de la Información y Comunicación.
A finales de 2009 nació la Asociación gvSIG. Un conjunto de personas, empresas, entidades decidimos escalar el impacto del proyecto. Para garantizar sus sostenibilidad por un lado, para consolidar un tejido industrial incipiente por otro. La premisa puede parecer sencilla, pero no era fácil de implementar. Llevar los valores del software libre a la economía. Desarrollar un nuevo modelo de negocio – un concepto del que tanto se habla – basado en la colaboración, en el conocimiento compartido frente a la especulación con el conocimiento adquirido, en la solidaridad frente a la rivalidad. Por las fechas ya intuirán que nacimos en plena crisis, en momentos complicados, con escasos recursos pero con mucha ilusión. Esos primeros años hicimos nuestro el proverbio inglés de «que ningún mar en calma hizo experto a un marinero». Era preciso soñar y creyendo en nuestros sueños hemos llegado hasta aquí. Pasado este tiempo, no nos olvidamos de seguir soñando.
Hoy, en 2024, la Asociación gvSIG es una entidad reconocida en todo el mundo. La tecnología derivada de un proyecto nacido, no lo olvidemos, en la periferia de Europa se utiliza en más de 160 países. Participamos y colaboramos con los principales foros y organizaciones que promueven las Ciencias Geográficas, el conocimiento abierto y la interoperabilidad. Hemos recibido premios internacionales de entidades como la NASA o la Comisión Europea, que el pasado año reconoció a gvSIG como el proyecto de software libre más importante de Europa. Hemos desarrollado una suite o catálogo de tecnologías libres que permiten abordar cualquier necesidad de gestión de información con dimensión geográfica, para cualquier organización. Colaboramos en proyectos de I+D+i con decenas de universidades, se multiplican las publicaciones científicas que citan el uso de gvSIG. Las redes sociales de gvSIG tienen una influencia notable con miles de seguidores. Y en relación a ese nuevo modelo de negocio del que hablábamos… hemos impulsado la consolidación de empresas españolas y desarrollado proyectos en más de 30 países para entidades de todo tipo, de Naciones Unidas a pequeños ayuntamientos, de grandes empresas privadas del sector de la energía a ONGDs. Somos, en definitiva, un centro de referencia a nivel internacional.
Nuestra historia por tanto pivota alrededor del conocimiento. Desarrollarlo para compartirlo, para reducir asimetrías entre territorios, para generar economía de calidad, para reafirmar a Antonio Machado cuando decía que «en cuestiones de cultura y saber, solo se pierde lo que se guarda; solo se gana lo que se da».
Quiero recordar una anécdota que refleja bien esta frase. Un ejemplo de esos otros valores, no cuantificables, que ocurren alrededor del modelo de conocimiento, desarrollo y negocio que impulsamos en la Asociación gvSIG.
En un evento organizado por Itaipú Binacional en Foz do Iguaçu, en Brasil, se nos invitó a dar cursos de formación tanto al personal de la central hidroeléctrica como, de manera abierta, a aquellos universitarios que quisieran asistir. En el primer curso de formación, un alumno y una alumna que se situaban en primera fila, preguntaron al formador (en este caso, era yo) si podía ponerles en contacto con los organizadores del evento para preguntar por un hospedaje económico. Entonces me contaron su historia…
En la Universidad de Asunción, Paraguay, donde ellos cursaban estudios, los alumnos en su conjunto habían solicitado al profesorado que les dieran formación en gvSIG, ya que consideraban que era una apuesta de futuro para el país el contar con ingenieros formados en tecnologías de software libre, con las ventajas que ello tiene. El profesorado, conocedor solo de productos no libres, se negó. Entre todos los estudiantes se decidió hacer una colecta que permitiera a uno y a una de ellos hacer el largo viaje a Foz do Iguaçu, formarse y así, al regresar, poder replicar la formación para todo el alumnado. Hoy día varios de esos alumnos tienen puestos de responsabilidad en el país.
Si hemos llegado hasta aquí es porque hay mucha gente que piensa que puede haber otros enfoques, otras maneras de hacer las cosas. Por eso, para acabar quiero agradecer a todas las personas que estuvieron, están o estarán en el proyecto gvSIG, trabajadores, entidades, comunidades… y muy especialmente a los compañeros y compañeras por su esfuerzo y compromiso, siempre se han puesto al servicio del proyecto y nunca han puesto el proyecto a su servicio. Nuestro futuro estará llenos de mapas, estándares, algoritmos y líneas de código, pero sobre todo de personas trabajando por un objetivo común. Muchas gracias.
The Ministry of Transport and Sustainable Mobility has awarded the gvSIG association the first National Prize for Geographic Sciences, which honors individuals or entities that have made significant contributions through special actions or professional careers in the field of Geographic Sciences. The award resolution will be published shortly in the Official State Gazette (BOE).
This award, which includes a monetary prize of 20,000 euros, is overseen by the National Geographic Information Center at the initiative of the Superior Geographic Council, the governing body of the National Cartographic System. It aims to highlight the contribution, innovation, and impact of advancements achieved in the production, updating, and everyday use of geographic information, its infrastructures, and the derived products and services.
The gvSIG Association is a Spanish non-profit entity dedicated to research, innovation, and development of free and open-source software technologies related to geographic sciences. Based on values such as collaboration, solidarity, and shared knowledge, it has become an international reference, with its catalog of technological solutions for managing geographic information being used practically worldwide.
The gvSIG Association has made significant contributions to the open-source community and geographic technologies, as well as to the promotion of standards. It has developed a range of widely used solutions that have enabled the establishment of a new successful business model, allowing small and medium-sized Spanish companies to offer services and projects in various countries.
Thus, it has carried out projects in more than thirty countries, promoting the internationalization of Spanish companies. Examples of major projects include the Spatial Data Infrastructure of Uruguay, the SDI of the State of Tocantins in Brazil, the application for identifying risks in the movements of Blue Helmets in Mali, the SDI of Repsol for managing renewable energy projects, the Urban Expansion Atlas developed for UN-Habitat, and the current development of the multipurpose cadastral management system of the Dominican Republic.
The National Prize for Geographic Sciences thus recognizes this association for its individual and collective contributions and innovations in the field of geographic sciences and engineering, geomatics, cartography, and geospatial information, as well as its significance and impact on public administrations and society in general.
The jury that recommended granting the award made its decision unanimously after evaluating the merits of a total of fourteen candidates, which raised the deliberations to a high level of excellence. The jury was chaired by the Undersecretary of Transport and Sustainable Mobility and President of the Superior Geographic Council, with the Director General of the IGN and President of the CNIG acting as vice president, and included members representing the governing bodies of the Superior Geographic Council and professional associations in the field of geographic sciences.
Recientemente, han otorgado a gvSIG el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas. Un premio que se suma a la larga lista de premios recibidos y que no hace otra cosa que certificar que, sin lugar a duda, gvSIG es uno de los referentes internacionales en materia de Geomática y Geolocalización.
gvSIG tuvo su origen en 2004 en la Generalitat Valenciana. Bueno, realmente en 2004 fue cuando se liberó la primera versión del software de escritorio. La idea empezó a gestarse a finales de 2002.
Un proyecto que empezó siendo un software de escritorio y que hoy se ha convertido en una Suite que permite la gestión de integral de la información geográfica. Junto al inicial cliente de escritorio está el cliente web y la solución para dispositivos móviles; pero esto último que estoy diciendo ya os lo sabéis muy bien los asiduos de este blog.
Por mi parte, hace ya varios años que no estoy vinculado profesionalmente ni a gvSIG ni a trabajos en el ámbito de la geolocalización. Sin embargo, no ocurre así con la componente emocional. Es imposible desligarme de un proyecto que contribuí a poner en marcha desde sus orígenes y a los que he dedicado tantos años de mi vida.
Gracias a gvSIG he podido participar en numerosos congresos y sesiones de trabajo por diferentes lugares del mundo y de España. O que decir de las jornadas internacionales de gvSIG que se celebran todos los años en Valencia y de las que ya se han realizado 19 convocatorias.
Toda esta actividad me ha regalado el privilegio de conocer a mucha, pero que a mucha gente de todo el mundo. Una amplia red de personas con las que hemos colaborado sobre todo en base a unos principios compartidos.
Y es ahora, en el séptimo párrafo cuando llego a lo que realmente quería comentar. Si es que menudo rollo tengo . Recuerdo que en sus inicios se hablaba mucho de los valores de gvSIG. Los más antiguos posiblemente recordaran eso de “Más, mejor y de una forma más justa” “Un modelo de producción basado en la colaboración y en la solidaridad”, “conocimiento compartido vs especulación con conocimiento adquirido” etc.
En la evolución del proyecto cada vez se ha sido menos explícito con estos principios y se ha focalizado más en las dimensiones técnica y comercial. Algo por otra parte que considero natural. Pero sí recuerdo que esos valores eran parte fundamental del pegamento que fue constituyendo la red de amigos y colaboradores de gvSIG. Desde aquella gente que está más próxima al núcleo hasta aquellos colaboradores más puntuales.
Y es que no tengo ninguna duda que estos valores forman parte del ADN de la familia gvSIG. Esto, que algunos llaman capital humano, es el principal activo del proyecto. De ahí, mi alegría y trasladar mi felicitación al equipo de gvSIG por este éxito, que es uno más de los muchos recibidos y de los muchos por recibir.
Estamos sobrepasados emocionalmente por el número de agradecimientos y apoyos recibidos al darse a conocer que la Asociación gvSIG ha recibido el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas que se otorga en España.
Sin duda este premio está compuesto de muchos pedacitos, de muchas organizaciones y personas que han ido sumando a este proyecto. Este post quiere agradecer a algunas de estas entidades que han dado su apoyo a la candidatura de la Asociación gvSIG en una lista que tiende a infinito. ¡Gracias!
Universidad Autónoma del Estado de México (UAEM), Universidad Nacional de Misiones de Argentina (UNaM), Universidad Católica de la Santísima Concepción de Chile (UCSC), Instituto Tecnológico de Informática (ITI), Gaia-X, Centro de Investigação em Ciências Geo-Espaciais (CICGE) – Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, North Carolina State University (NC State University), Universidad Politécnica de Madrid (UPM), Massachusetts Institute of Technology (MIT), Universidad Politécnica de Cartagena (UPCT), University of New Hampshire, Universidad Central “Marta Abreu” de Las Villas – Cuba, Asamblea de Cooperación por la Paz (ACPP), Instituto de Geografía de la Universidad de Buenos Aires, Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental de la Universidad Nacional Autonóma de México (UNAM), Colegio Profesional de Delineantes y Diseñadores Tećnicos de Andalucía (CODTA), European Commission open source programme office, Universitat Jaume I de Castellón, Infraestructura de Datos Espaciales del Uruguay, Institute of Applied Physics (IFAC) – National Research Council (CNR) de Italia, Ordnance Survey (United Kingdom National Mapping Agency), Universidad Nacional de General Sarmiento de Argentina, Open Source Geospatial Foundation (OSGeo), Diputación de Albacete, Laberit Sistemas, DISID Corporation, SCOLAB Software Colaborativo, Ayuntamiento de Talavera de la Reina, Universidad Don Bosco de El Salvador, Universitat de València, Green Urban Data, eGeoMapping, Revista Internacional de Geomática y Ciencias de la Tierra MAPPING, Grupo MERCATOR: Tecnologías de la GeoInformación y Agentes inteligentes, Universidad Nacional de Moreno, Instituto Federal do Pará de Brasil, Observatorio de Estudios sobre Convivencia y Seguridad Ciudadana – Gobierno de la provincia de Córdoba de Argentina, Universidad de Santiago de Chile, Universidad de La Laguna, Universidade da Coruña, Universidad de Coimbra – Portugal, Instituto Panamericano de Geografía e Historia (IPGH), Mundialis GmbH & Co, Kalios Geospatial Technologies – India, Ayuntamiento de Castellón, Consorcio Provincial de Bomberos de Valencia (CPBV), Smart to People Solutions, Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, Tresca Ingeniería, Avansig, Intendencia de Montevideo – Uruguay, Ayuntamiento de Valencia, Instituto Nacional de Estadística y Geografía de México (INEGI), Conselleria de Medio Ambiente, Agua, Infraestructuras y Territorio de la Generalitat Valenciana, Washington State Department of Transportation, Pavapark Movilidad, Innovación, Cooperación, Cartografía y Territorio (iCarto), Politecnico Milano, Ayuntamiento de Cartagena, Istanbul University, Ayuntamiento de Albacete, Universitat Politècnica de Catalunya (UPC), Universidad de las Azores, Fundación Forjando Futuros, Universidad de Costa Rica, Ion Creanga State Pedagogical University – República de Moldavia, Sociedad de Ingenieros Geodestas, Geomáticos y Agrimensores de Venezuela (SIGGMA), Asociación Española de Geómetras Expertos (GEX), Ayuntamiento de Úbeda, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), GIZ cono Sur, Universidad de Playa Ancha – Chile, LandNetwork GmbH, Universitat Politècnica de València, Ajuntament d’Onda, ASECRIM, Laboratorio Internacional de Tecnología e Investigación Espacial (ISTAR) – México, Gobierno de la República Dominicana, Universidad Regional Amazónica Ikiam, Comunidad gvSIG Uruguay, Confederación Empresarial de la Comunitat Valenciana (CEV), Ayuntamiento de l’Eliana, IdeasG – Perú, Hímaco (História, Mapas e Computadores) – Universidade Federal de São Paulo (UFSP), Instituto de Geografía UNAM, Instituto Valenciano de Competitividad Empresarial (IVACE), Mancomunitat del Pla de Mallorca, DALEPH, Alkante – Francia, Geospatial Enabling Technologies, Universidad Filadelfia de México, Geomática del Golfo, Université Rennes 2 – Francia, Universitat Oberta de Catalunya, Infraestructura de Datos Espaciales de Santa Fe (IDESF), Asociación para la prevención de incendios forestales (PREVIFOR), Universidad Internacional de Valencia (VIU), Universidad de Castilla – La Mancha (UCLM), Map4Business, GAUSSGEO Geotecnologia e Engenharia LTDA, Intendencia Departamental de Durazno, NISR, VinfoVAL, Geodireito – Planejamento e Regulação Ltda, Governo do Estado Tocantins – Brasil, Ajuntament d’Alzira, Universidad de Belgrano, Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE – Ecuador, MundoGEO, Ajuntament de Torrent, Indromeda, Corredor Mediterráneo del Gobierno de España (MITMA-Adif), Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo (CYTED), Instituto Tecnológico de Canarias, Alumni UPV, Universidad de La Rioja, Diputació de Barcelona, Geoscan Consultoría, Universidad Autonóma de Sinaloa,…
Reproducimos la nota de prensa oficial:
El Ministerio de Transportes y Movilidad Sostenible ha galardonado a la asociación gvSIG con el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas, que recompensa a personas o entidades que hayan contribuido de forma especial o mediante su actuación singular o trayectoria profesional al campo de las Ciencias Geográficas. La resolución de concesión se publicará próximamente en el Boletín Oficial del Estado (BOE).
Este galardón, con una dotación económica de 20.000 euros, es instruido por el Centro Nacional de Información Geográfica a iniciativa del Consejo Superior Geográfico, órgano de dirección del Sistema Cartográfico Nacional, y trata de poner en valor la aportación, innovación e impacto de los avances conseguidos en la producción, actualización y uso cotidiano de la información geográfica, sus infraestructuras y los productos y servicios derivados de ella.
La Asociación gvSIG es una entidad española sin ánimo de lucro, dedicada a la investigación, innovación y desarrollo de tecnologías de software libre y código abierto relacionadas con las ciencias geográficas. Basándose en valores como la colaboración, la solidaridad y el conocimiento compartido, se ha convertido en un referente internacional, siendo su catálogo de soluciones tecnológicas para la gestión de información geográfica utilizado en la práctica totalidad del planeta.
La Asociación gvSIG ha contribuido notablemente a la comunidad de código abierto y a las tecnologías geográficas, así como al impulso de estándares, desarrollando una serie de soluciones de amplio uso que han permitido constituir un nuevo modelo de negocio exitoso que permite a pequeñas y medianas empresas españolas ofrecer servicios y proyectos en diversos países.
De este modo, ha realizado proyectos en más de treinta países, fomentando la internacionalización de empresas españolas. Entre los ejemplos de grandes proyectos se encuentran la Infraestructura de Datos Espaciales de Uruguay, la IDE del Estado de Tocantins en Brasil, la aplicación para identificación de riesgos en los desplazamientos de los Cascos Azules en Malí o la IDE de Repsol para la gestión de proyectos de energías renovables, el Atlas de Expansión Urbana desarrollado para ONU-Habitat o el actual desarrollo del sistema de gestión de Catastro Multipropósito de la República Dominicana.
El Premio Nacional de Ciencias Geográficas reconoce así a esta asociación su aportación e innovación, individual y colectiva, en el campo de las ciencias e ingeniería geográficas, la geomática, la cartografía y la información geoespacial, y su trascendencia, e impacto en el conjunto de las administraciones públicas y de la sociedad en general.
El jurado que ha informado el otorgamiento del galardón ha adoptado su decisión por unanimidad, tras valorar los méritos aportados por un total de catorce candidaturas que elevaron las deliberaciones a un nivel de gran excelencia. Ha estado presidido por el subsecretario de Transportes y Movilidad Sostenible y presidente del Consejo Superior Geográfico, actuando como vicepresidente el director general del IGN y presidente del CNIG, y contando como miembros a los representantes de los órganos de gobierno del Consejo Superior Geográfico y de colegios profesionales en el ámbito de las ciencias geográficas.
Olá a todos,
Há algum tempo, tornei-me trabalhador independente. Por essa razão, decidi afastar-me do wordpress.com e deste meu blog semi-amador e criar um site um pouco mais profissional. Levou algum tempo, mas já está pronto!
Transferi todo o conteúdo do blog para o novo site. Sempre que se justifique, vou tentar atualizá-lo para versões mais recentes do QGIS e criar novo conteúdo regularmente. Por favor, sigam-me lá. Se me seguiam por via de RSS Feed, podem passar a usar o seguinte URL.
Como presente de despedida (e de boas vindas), aqui está o meu novo artigo:
Criar um Ambiente de Desenvolvimento PyQGIS Usando Conda e VScode
Obrigado por me terem acompanhado,
Alexandre Neto
Hoy vamos a hablar acerca de un proyecto que aborda una de las temáticas que actualmente, requiere de los esfuerzos conjuntos entre autoridades, la academia y la sociedad: la violencia en contra de las mujeres y niñas.
Al ser considerada como unas de las violaciones a los derechos humanos más extendidas en el mundo ha llevado a la generación de múltiples propuestas, cuyo propósito es generar alternativas (desde diversos enfoques) para brindar soluciones en este tema. Tal es el caso del proyecto Criteria Taronja, desarrollado por la Universidad Politécnica de Valencia (UPV) por el Grupo de Investigación en Tecnologías Geoespaciales (GITG) de dicha Universidad, que a través de un modelo de datos específico realiza el geoprocesamiento de diversas variables socioeconómicas sobre una unidad territorial homogénea, identificando y visualizando aquellos espacios públicos o zonas potencialmente inseguras para las mujeres. Este modelo se ha complementado con un módulo de cartografía participativa, que con un enfoque de ciencia ciudadana geográfica integra fuentes no tradicionales de información para la generación de conjuntos de datos con una escala de desagregación y análisis con mayor detalle. En este punto es importante resaltar la importancia de la participación de las ciudadanas usuarias del espacio público, ya que sus aportaciones permitirán enriquecer el modelo a través de cada sitio que reporten.
El módulo de cartografía de cartografía participativa se presenta como un aplicativo web el cual puede usarse desde el ordenador o computadora, incluso también desde dispositivos móviles. Al momento de ingresar, un formulario permite especificar nuestro perfil como participantes, proporcionando la garantía del uso de los datos a través de la política de privacidad. Una vez hecho lo anterior, a través de un marcador de posición, podemos especificar los puntos sobre la ciudad en donde tenemos percepción de inseguridad, o bien hayamos tenido o presenciado situaciones de acoso callejero.
En el siguiente videotutorial podemos ver la funcionalidad del aplicativo.
Actualmente el proyecto de cartografía participativa se desarrolla en dos ciudades: Toluca (México) y Valencia (España). En el caso de Toluca, la convocatoria a ciudadanos para el levantamiento de datos ha finalizado. En Valencia, se están llevando acciones para la colaboración de los habitantes de esta municipalidad, a través de redes sociales y otros medios de contacto.
Hacemos una cordial invitación para participar y compartir este proyecto, que nos plantea la posibilidad de contribuir en actividades de investigación y la implementación de soluciones a problemas específicos, mejorando las interacciones entre la sociedad y la ciencia.
Enlace a la plataforma de cartografía participativa: https://geoinformatica.mx/criteriaTaronja/valencia
Fdo. Sandra Lucía Hernández Zetina
Facultad de Geografía
Universidad Autónoma del Estado de México