Planeta SIG - Portugal

October 22, 2024

Fernando Quadro (BR)

Black Friday Geocursos, não perca!

🔥 A BLACK FRIDAY DA GEOCURSOS VEM AÍ!🔥

Quer estudar e crescer na carreira ainda em 2024? Então se liga que teremos cursos com descontos imperdíveis na Black Friday!

🔥 CURSOS COM ATÉ 60%OFF entre os dias 08 e 10 de novembro!🔥

Estarão disponíveis nossos COMBOS com os cursos: PostgreSQL, PostGIS Básico, GeoServer e OpenLayers 4!

Já anota na agenda ai para não esquecer!

Participe do nosso Grupo VIP para ficar por dentro de tudo e pegar seu cupom em primeiro mão:

👉🏻 https://geocursos.com.br/blackfriday

por Fernando Quadro em October 22, 2024 12:00 PM

Blog IDEE (ES)

IGN-CNIG participará en la XXIV edición de la Semana de la Ciencia



Del 4 al 17 de noviembre tendrá lugar la XXIV edición de la Semana de la Ciencia y la Innovación de Madrid. En esta edición se pretende enfatizar la importancia de las imágenes en la ciencia y el valor del español como lengua universitaria. Además, se resaltan las actividades sobre Inteligencia Artificial y tecnologías afines, demostrando sus aplicaciones en diversas disciplinas científicas.

Como viene siendo habitual, IGN y CNIG participarán llevando su labor científica a todos los ciudadanos que estén interesados en conocerla. Las actividades que se han preparado para esta edición abordan desde la observación del espacio, hasta la vigilancia sísmica, pasando por la geolocalización o la propia cartografía.

Talleres presenciales

Se imparten en la sede central del IGN, en Calle General Ibáñez de Ibero 3, Madrid.

  • Visión 3D del territorio: del 6 al 8 de noviembre
  • La Red Sísmica Nacional: 6, 8, 13 y 15 de noviembre
  • Cartografía temática a través del Atlas Nacional de España: 7 de noviembre
  • Geolocalización por satélite: 8 de noviembre
  • Observando el espacio para medir la Tierra y su rotación con radiotelescopios: 12 de noviembre

Talleres en línea

  • Recursos Educativos del IGN: 5 de noviembre (10:00 a 11:00).
  • Aprende a personalizar un mapa para tu estudio científico, de divulgación, proyectos o página web: 6 de noviembre (11:00-12:00)
  • Aplicaciones para móviles de mapas de España: 7 de noviembre (10:00-12:30).
  • SIGNA: Aprende cómo consultar información geográfica en un SIG: 11 de noviembre (10:00-11:00).
  • Mapa a la Carta: crea una serie cartográfica: 12 de noviembre (10:00-11:00).

Conferencias

En tres áreas de estudio:

1. Ordenación territorial y la red viaria

  • El Plan Nacional de Observación del Territorio mediante técnicas LIDAR. 6 de noviembre (10:00 a 10:30). En línea.
  • Datos espaciales para la ordenación territorial: red viaria y acceso a los servicios públicos. 6 de noviembre (13:00 a 14:00). Sede IGN.
  • Inteligencia Artificial para la actualización de la información geográfica de la Red de Carreteras. 7 de noviembre (13:00 a 14:00). Sede IGN.
2. Atlas Nacional de España
  • La demografía española actual en el Atlas Nacional de España. 13 de noviembre (12:00 a 13:00).  Sede IGN.
  • La sociedad española actual en el Atlas Nacional de España. 14 de noviembre (12:00 a 13:00). Sede IGN.
  • Los asentamientos humanos de la España actual en el Atlas Nacional de España. 15 de noviembre (12:00 a 13:00). Sede IGN.
3. Vulcanología y Astronomía
  • El IGN y su actividad en la vigilancia volcánica. 8 de noviembre (13:00 a 14:00). Sede IGN.
  • Un viaje desde nuestras galaxias vecinas a las más lejanas conocidas. 8 de noviembre (19:00 a 20:30). ROM.
  • Nacimiento y desarrollo de la volcanología como Ciencia. 14 de noviembre (19:00 a 20:30). ROM.
  • Los eclipses de Sol visitan la Península. 15 de noviembre (19:00 a 20:30). ROM.
Las conferencias tendrán lugar en la sede central del IGN, calle General Ibáñez de Ibero, 3 y en el Real Observatorio de Madrid (ROM), calle Alfonso XII, 3, Parque del Retiro. Para todas ellas es necesario reservar mediante un correo a: inscripcion@cnig.es.

Visita guiada
  • Exposición permanente «El Mundo en un Dos de Oros», que muestra la evolución de la representación del mundo a lo largo de los siglos. Abierta del 5 al 8 y del 12 al 15 de noviembre, de 12:00 a 13:00 horas, en la Sala de Exposiciones CNIG, en Madrid.
La entrada es libre para todo el público a partir de 12 años. El cupo es limitado a 30 plazas por día. La inscripción se realiza enviando un correo a: documentacionign@transportes.es. 

Para más información, visita ign.es o consulta la Semana de la Ciencia 2024 (ign.es)

Publicado por la editora. 

por editor (noreply@blogger.com) em October 22, 2024 06:30 AM

October 21, 2024

Fernando Quadro (BR)

WFS-T com OpenLayers, PostGIS e GeoServer

Outro dia eu estava navegando pela internet quando “esbarrei” com um post muito interessante sobre como utilizar o WFS Transactions (WFS-T), para salvar feições no PostGIS a partir de uma aplicação web com OpenLayers.

Eu já tinha postado algo bem similar a isso a um bom tempo atrás, mas já estava bastante desatualizado, então eu decidir traduzir e (re)postar esse material aqui no blog.

1. O Projeto

Essa aplicação está postada no GitHub e usa no frontend React/OpenLayers para atualizar dados de recursos GIS armazenados em um banco de dados PostGIS usando transações WFS (facilitadas pelo GeoServer).

2. Objetivo

O objetivo era exibir um recurso WFS em um mapa com OpenLayers e gravar alguns dados no PostGIS cada vez que o recurso fosse clicado. Isso foi feito incluindo a propriedade interation nos dados do recurso que rastreou o número de cliques.

Foi utilizado o docker kartoza/docker-geoserver para montar o backend com GeoServer e PostGIS. Graças ao trabalho duro do Kartoza, isso foi tão fácil quanto executar docker-compose up no diretório apropriado (mais instruções aqui).

Alguma configuração foi necessária para criar uma tabela e um registro de exemplo no PostGIS. Uma vez que isso foi concluído, mais algumas etapas foram necessárias para criar um workspace, store e uma camada no GeoServer para publicar a tabela do PostGIS.

A etapa final é publicar a camada no GeoServer e aí começa a diversão!

3. O Frontend

O aplicativo frontend foi baseado em React com OpenLayers. Alguns call-outs específicos e lições aprendidas são compartilhados abaixo, mas confira o projeto no GitHub para o código-fonte completo.

3.1 Criando a camada WFS do GeoServer no OpenLayers

Definir a camada e os estilos do WFS foi simples usando a estratégia bbox padrão, usada para instruir o OpenLayers sobre como/quando carregar os recursos do WFS. Veja:

import VectorSource from 'ol/source/Vector';
import GeoJSON from 'ol/format/GeoJSON.js';
import {bbox as bboxStrategy} from 'ol/loadingstrategy.js';
import VectorLayer from 'ol/layer/Vector';

const GEOSERVER_BASE_URL = 'http://localhost:8600/geoserver/dev';

// create geoserver generic vector features layer
const featureSource = new VectorSource({
  format: new GeoJSON(),
  url: function (extent) {
    return (
      GEOSERVER_BASE_URL + '/ows?service=WFS&' +
      'version=1.0.0&request=GetFeature&typeName=dev%3Ageneric&maxFeatures=50&' + 
      'outputFormat=application%2Fjson&srsname=EPSG:3857&' +
      'bbox=' +
      extent.join(',') +
      ',EPSG:3857'
    );
  },
  strategy: bboxStrategy,
});

const featureLayer = new VectorLayer({
  source: featureSource,
  style: {
    'stroke-width': 0.75,
    'stroke-color': 'white',
    'fill-color': 'rgba(100,100,100,0.25)',
  },
});

3.2 Usando React Refs para acessar objetos OpenLayers

Ao integrar o OpenLayers com o React, é importante inicializar os objetos do OpenLayers uma vez (por exemplo, em um hook onload) e usar Refs para manter referências a esses objetos entre as renderizações.

Isso também permite que a versão atual desses objetos seja acessível em funções de retorno de chamada. Caso contrário, uma versão obsoleta do objeto pode ser fornecida ao retorno de chamada (capturada no momento do fechamento do retorno da chamada).

// react
import React, {  useEffect, useRef } from 'react';
import Map from 'ol/Map'

function MapWrapper(props) {

  // refs are used instead of state to allow integration with 3rd party map onclick callback;
  //  these are assigned at the end of the onload hook
  //  https://stackoverflow.com/a/60643670
  const mapRef = useRef();
  const mapElement = useRef();
  const featuresLayerRef = useRef();

  // other logic removed for brevity

  // react onload hook
  useEffect( () => {

    // create map
    const map = new Map({
      // config removed for brevity
    })

    // save map and featureLary references into React refs
    featuresLayerRef.current = featureLayer;
    mapRef.current = map

  },[])

  return (      
    <div>
      <div ref={mapElement} className="map-container"></div>
    </div>
  ) 

}

export default MapWrapper

No exemplo acima, os objetos OpenLayers map, featuresLayer e até mesmo o div mapElement são armazenados como Refs para uso em funções de retorno de chamada fora do React.

3.3 Executando transações WFS a partir de funções de retorno de chamada do OpenLayers

O ponto crucial de todo esse aplicativo é enviar as solicitações de transação WFS para o GeoServer com os dados de recurso do OpenLayers para gravar no PostGIS. Isso é tratado na função de retorno de chamada no onclick do mapa.

import WFS from 'ol/format/WFS';
import GML from 'ol/format/GML32';

const GEOSERVER_BASE_URL = 'http://localhost:8600/geoserver/dev';

// map click handler - uses state and refs available in closure
const handleMapClick = async (event) => {

  // get clicked feature from wfs layer
  // TODO: currently only handles a single feature
  const clickedCoord = mapRef.current.getCoordinateFromPixel(event.pixel);
  const clickedFeatures = featuresLayerRef.current.getSource().getFeaturesAtCoordinate(clickedCoord);
  if (!clickedFeatures.length) return; // exit callback if no features clicked
  const feature = clickedFeatures[0];

  // parse feature properties
  const featureData = JSON.parse(feature.getProperties()['data']);

  // iterate prop to test write-back
  if (featureData.iteration) {
    ++featureData.iteration;
  } else featureData.iteration = 1;

  // set property data back to feature
  feature.setProperties({ data: JSON.stringify(featureData) });
  console.log('clicked updated feature data', feature.getProperties())

  // prepare feature for WFS update transaction
  //  https://dbauszus.medium.com/wfs-t-with-openlayers-3-16-6fb6a820ac58
  const wfsFormatter = new WFS();
  const gmlFormatter = new GML({
    featureNS: GEOSERVER_BASE_URL,
    featureType: 'generic',
    srsName: 'EPSG:3857' // srs projection of map view
  });
  var xs = new XMLSerializer();
  const node = wfsFormatter.writeTransaction(null, [feature], null, gmlFormatter);
  var payload = xs.serializeToString(node);

  // execute POST
  await fetch(GEOSERVER_BASE_URL + '/wfs', {
    headers: new Headers({
      'Authorization': 'Basic ' + Buffer.from('admin:myawesomegeoserver').toString('base64'),
      'Content-Type': 'text/xml'
    }),
    method: 'POST',
    body: payload
  });

  // clear wfs layer features to force reload from backend to ensure latest properties
  //  are available
  featuresLayerRef.current.getSource().refresh();

  // display updated feature data on map
  setFeatureData(JSON.stringify(featureData));
}

O código acima é executado quando o recurso WFS é clicado. Isso aciona a seguinte lógica:

Linhas 11-14: o objeto de feição OpenLayers clicado é identificado
Linhas 17-25: a propriedade iteration do recurso é aumentada em 1 e salva de volta no recurso
Linhas 30-38: o recurso é convertido no formato apropriado para a transação WFS
Linhas 41-48: a solicitação de transação WFS é definida para a instância do Docker GeoServer criada anteriormente no projeto
Linhas 52-55: solicita que o OpenLayers recarregue os dados WFS do GeoServer para garantir que as propriedades de atualização estejam presentes

4. Para onde ir a partir daqui

Agora que temos um exemplo de como gravar dados GIS do OpenLayers no PostGIS, podemos expandir este aplicativo para suportar criação e edição de recursos mais complexos. Por exemplo, desenhar recursos com o OpenLayers.

Fonte: Taylor Callsen

por Fernando Quadro em October 21, 2024 12:00 PM

October 18, 2024

TYC GIS Formacion

La integración de la librería de Python PyGMTSAR en el sitio web InSAR.dev

En esta ocasión se va a mostrar la importancia de fusionar recursos y aunar sinergias para mejorar la comprensión y visualización de datos de teledetección, en este caso de Sentinel-1, de una manera sencilla.

En concreto, vamos a detallar la implementación de una librería de Python denominada PyGMTSAR creada para el procesamiento de datos del  satélite Sentinel-1, de tipo “Interferometría de Apertura Sintética (InSAR)” en el  sitio web InSAR.dev el cual ofrece recursos educativos, ejemplos en vivo y documentación sobre cómo usar PyGMTSAR para realizar análisis con dichos datos.

Entre las funcionalidades que ofrece InSAR.dev se incluyen ejemplos prácticos para generar interferogramas, realizar análisis de deformación en áreas afectadas por terremotos, erupciones volcánicas o deslizamientos de tierra, entre otros. Dichos ejemplos se pueden desplegar directamente en Google Colab ya que se incluyen diferentes notebooks que pueden servir de base para los usuarios.

Incluso posee un asistente en ChatGPT donde puedes realizar preguntas  relacionadas:

Te animo a que pruebes algunos de los ejemplos en Google Colab y obtengas un interferograma de datos Sentinel 1, incluso puedes crear una visualización interactiva en 3D.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada La integración de la librería de Python PyGMTSAR en el sitio web InSAR.dev se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em October 18, 2024 07:29 AM

October 17, 2024

Fernando Quadro (BR)

Django ou FastAPI, qual deles escolher?

Quando você vai iniciar seu projeto GIS com Python, algumas dúvidas podem aparecer na hora da escolha do framework. Abaixo, segue um comparativo entre o Django e o FastAPI para te ajudar nessa difícil decisão:

👉 Django

📍 Funcionalidades GIS avançadas: GeoDjango oferece ferramentas prontas para manipulação e visualização de dados geoespaciais.
📍 Desenvolvimento rápido de aplicativos completos: Ideal para projetos que precisam de APIs, interfaces administrativas e autenticação robusta.
📍 Integração com bancos de dados espaciais: PostGIS ou outro banco de dados espacial.

👉 FastAPI

📍 APIs de alto desempenho: Ideal para construir APIs rápidas e escaláveis, especialmente em projetos que exigem operações assíncronas.
📍 Arquitetura de microsserviços: onde os componentes precisam ser desenvolvidos e escalados de forma independente.
📍 Flexibilidade em ferramentas GIS: Útil quando você precisa usar bibliotecas GIS específicas que não se encaixam bem nas abstrações do Django.
📍 Modernidade e tipagem estática: O FastAPI usa tipagem moderna do Python, facilitando a manutenção e reduzindo erros.
📍 Documentação automatizada: Gera documentação automática da API, facilitando a integração com outras aplicações.

E aí, esse comparativo ajudou na sua decisão? Conte nos comentários 👇

Fonte: Felipe Limeira

por Fernando Quadro em October 17, 2024 12:00 PM

October 16, 2024

MappingGIS [ES]

Geocodificación de direcciones en QGIS

La geocodificación de direcciones consiste en la localización espacial de una dirección específica. Para realizar geocodificación es necesario contar con una herramienta que realice la búsqueda en una base de datos por su nombre y dirección. Para generar direcciones a partir de lugares conocidos se utiliza la geocodificación inversa. Algunas de las API que ofrecen estos ...

Leer más

Geocodificación de direcciones en QGIS

por Aurelio Morales em October 16, 2024 04:50 PM

Fernando Quadro (BR)

8 Funções do GIS na Inteligência de Negócios

O Sistema de Informações Geográficas (GIS) é uma tecnologia que pode ser usada para inteligência de negócios de diversas formas, como:

📍 Análise de Localização
Identifica localizações ideais para novas lojas, armazéns e instalações com base em dados geográficos e demográficos.

🧩 Segmentação de Mercado
Estratégias de marketing adaptadas para regiões específicas.

🚚 Otimização da Cadeia de Suprimentos
Planejamento de rotas, logística e gerenciamento de estoque identificando os caminhos mais eficientes para transporte.

⚠ Gerenciamento de Riscos
Mapeia riscos ambientais e geopolíticos, zonas de desastres naturais, instabilidade política ou pontos críticos de crimes.

🗾 Insights sobre o Comportamento do Cliente
O GIS rastreia os comportamentos do consumidor geograficamente, identificando padrões e preferências de compra regionais.

💲 Gerenciamento de Ativos
Gerenciamento e monitoramento de ativos físicos como equipamentos, veículos ou infraestrutura em vários locais.

🆚 Análise de Concorrentes
Mapeia as localizações e o alcance de mercado dos concorrentes, fornecendo insights sobre lacunas ou oportunidades.

📊 Integração de dados em tempo real
GIS integra dados em tempo real de várias fontes, permitindo a tomada de decisões dinâmicas para ambientes de rápida mudança.

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

Gostou desse post? Conte nos comentários 👇

por Fernando Quadro em October 16, 2024 12:00 PM

Blog IDEE (ES)

3ª Cobertura del proyecto LiDAR-PNOA


El objetivo del proyecto PNOA-LiDAR es mapear todo el territorio español mediante nubes de puntos con coordenadas (x, y, z en ETRS89 o REGCAN85, UTM en el huso correspondiente), obtenidas mediante sensores LiDAR aerotransportados, con una densidad de 5 puntos por metro cuadrado y una precisión altimétrica mejor a 10 cm de RMSE en altura. Las nubes de puntos han sido procesadas y clasificadas automáticamente, y se les ha añadido color RGBI (información en 4 bandas: rojo, verde, azul e infrarrojo) a partir de imágenes capturadas simultáneamente con los vuelos LiDAR, con un tamaño de píxel de 25 cm.

La tercera cobertura LiDAR comenzó en 2022 con los vuelos en Cataluña, y en 2023 se completaron los de Aragón, Extremadura, Cantabria y Canarias. En 2024, se finalizaron Baleares, Murcia, Valencia, Madrid y Andalucía, y próximamente se completará con Asturias, Galicia, País Vasco, Navarra y La Rioja. Para 2025, está previsto terminar la cobertura con los datos LiDAR de Castilla-La Mancha y Castilla y León.



Desde el mes pasado, septiembre de 2024, están disponibles en el Centro de Descargas del CNIG las primeras nubes de puntos LIDAR capturadas como parte del proyecto PNOA-LiDAR (Plan Nacional de Ortofotografía Aérea), correspondientes a la tercera cobertura. Las primeras comunidades autónomas publicadas han sido Extremadura y Cantabria. Los archivos disponibles están en formato LAZ (formato comprimido LAS) y se distribuyen en bloques de 1x1 km.

España ha sido pionera en la captura y procesamiento masivo de datos LiDAR, y será uno de los primeros países en completar la cobertura total de su territorio con una densidad tan alta. Este logro ha sido posible gracias al esfuerzo coordinado de varios organismos públicos, que han unido recursos técnicos y humanos para cumplir con el objetivo en cuatro años.

LiDAR es una tecnología poderosa que sigue transformando industrias clave. A medida que avanza, se espera que tenga un papel aún mayor en áreas como la conducción autónoma, la ciencia ambiental y la planificación urbana. Puede obtener más información sobre esta cobertura en nuestra página web: https://pnoa.ign.es/web/portal/pnoa-lidar/tercera-cobertura.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 16, 2024 09:14 AM

October 15, 2024

Fernando Quadro (BR)

Interpolação de dados usando GDAL

Interpolação espacial é uma técnica para estimar valores desconhecidos em locais com base em valores conhecidos em pontos próximos, criando uma superfície contínua a partir de dados discretos.

👉 Como pode ser útil?

→ Prevê valores em locais não amostrados.
→ Preenche lacunas de dados para cobertura de área completa.
→ Cria superfícies contínuas a partir de dados de pontos.
→ Suporta tomada de decisão em vários campos.
→ Permite mapeamento temático e visualização de padrões.

👉 A interpolação espacial com GDAL aprimora seus dados GIS

A interpolação espacial é uma técnica crucial de engenharia de recursos em GIS que estima valores desconhecidos entre pontos de dados conhecidos.

GDAL (Geospatial Data Abstraction Library) oferece ferramentas poderosas para implementar vários métodos de interpolação. Aqui está uma visão geral das principais técnicas:

📍Ponderação de distância inversa (IDW)
→ Método simples e rápido
→ Assume que pontos próximos têm mais influência
→ Ideal para estimativas rápidas

📍Krigagem
→ Método geoestatístico
→ Considera a autocorrelação espacial
→ Fornece estimativas de incerteza

📍Vizinho Natural
→ Adapta-se a dados irregularmente espaçados
→ Interpolação suave, sem efeito de alvo
→ Bom para modelagem de terreno

📍Spline
→ Cria uma superfície suave
→ Útil para fenômenos gradualmente variáveis
→ Suporta parâmetros de tensão e regularização

A escolha do método de interpolação correto depende das características dos seus dados e dos requisitos do seu projeto.

Gostou desse post? Conte nos comentários 👇

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

por Fernando Quadro em October 15, 2024 08:03 PM

Blog IDEE (ES)

Rutas de Santa Teresa en el visualizador de Naturaleza, Cultura y Ocio


Recientemente se ha incorporado una nueva capa al visualizador Naturaleza, Cultura y Ocio en el apartado Cultura: la Ruta Teresiana «De la cuna al sepulcro». El visualizador permite localizar la ruta norte y sur y planificar una excursión por sus paradas, así como consultar más información del recorrido donde Santa Teresa de Jesús nació y vivió la mayor parte de su vida y donde comenzó la reforma del Carmelo. Esta información procede de la Asociación Ruta Teresiana de la Cuna al Sepulcro.

La ruta teresiana «De la cuna al sepulcro» es una ruta de peregrinación entre Ávila y Alba de Tormes (Salamanca) creada al hilo de la celebración del «V Centenario del Nacimiento de Santa Teresa de Jesús», año 2015. El primer proyecto de ruta, con su marca e imagen, tipología y diseño de señalización, fue aprobado por parte de los padres carmelitas, y dispone de la «Credencial del Peregrino» y «La Andariega»

Publicada por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 15, 2024 08:57 AM

October 14, 2024

MappingGIS [ES]

Landsat 9 vs Sentinel-2

Landsat 9 y Sentinel-2 son dos de los satélites de observación de la Tierra más potentes, que proporcionan datos críticos para el monitoreo ambiental, la agricultura, la respuesta a desastres y los estudios climáticos. Landsat es una constelación de satélites (LAND = Tierra y SAT = satélite) que se integraban en la primera misión de EEUU para el ...

Leer más

Landsat 9 vs Sentinel-2

por Aurelio Morales em October 14, 2024 07:09 PM

Blog IDEE (ES)

¿Son los centros de datos en la órbita espacial el futuro de la infraestructura digital?



Si hace unos años, el experimento de Microsoft, conocido como Proyecto Natick, en el que sumergieron 855 servidores frente a la costa de Escocia, nos sorprendió como una solución innovadora. Ahora, la posibilidad de desarrollar centros de datos en órbita baja terrestre, que está ganando popularidad en la comunidad tecnológica y espacial, parece sacada de la ciencia ficción.

La idea de colocar centros de datos en el espacio, que en la actualidad está siendo explorada por agencias espaciales como la Agencia Espacial Europea (ESA) y el Centro Aeroespacial Alemán (DLR) presenta muchas ventajas pero también algunos inconvenientes.

Entre las principales ventajas:
  • Alta eficiencia energética. Los centros de datos en la Tierra consumen enormes cantidades de energía para mantener los servidores refrigerados. En el espacio, las temperaturas extremadamente bajas pueden ayudar a enfriar los equipos de manera más eficiente, reduciendo así el consumo energético y los costos operativos.
  • Alta seguridad, al estar fuera del alcance de la mayoría de las amenazas terrestres, como desastres naturales y ataques cibernéticos.
  • Rapidez en los tiempos de respuesta.
  • Mejora de la conectividad y el acceso a la información en regiones remotas y subdesarrolladas.


Pero el desarrollo de esta novedosa tecnología no está libre de obstáculos:
  • El principal, el alto costo que supone el lanzamiento y mantenimiento de infraestructura en el espacio. Además, la tecnología necesaria para operar centros de datos en un entorno tan hostil aún está en desarrollo y requiere inversiones significativas. Por otro lado, la rápida obsolescencia de estas tecnologías, que implica frecuentes reemplazamientos de hardware, aumenta significativamente sus costes.
  • La generación de residuos espaciales y el riesgo de colisión con otros residuos.
  • El alto impacto ambiental que supone el lanzamiento de los cohetes que deben poner en órbita estas infraestructuras.
Una de las estrategias clave para superar estos desafíos pasa por la colaboración internacional. Proyectos como el de la ESA y el DLR demuestran que la cooperación entre agencias espaciales y empresas privadas puede acelerar el desarrollo y reducir costos.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 14, 2024 07:49 AM

October 10, 2024

Blog IDEE (ES)

Latlonconnect: Busca ciudades con la misma longitud o latitud


A menudo miramos un mapa tratando de descubrir qué ciudades comparten la misma longitud o latitud. Es curioso observar como New York y Madrid se encuentran casi en el mismo paralelo y que a pesar de estar la primera a nivel del mar y la segunda a unos 650m de altitud, New York tiene un clima más frío que Madrid (New York tiene una temperatura mucho más baja de la que le correspondería por latitud, pues está muy influida por una corriente polar de agua marina muy fría). Esta aplicación, latlonconnect, te permite explorar las alineaciones de la geografía y descubrir las conexiones invisibles entre lugares distantes.

Por ejemplo, si buscas Burgos en España, notarás que comparte longitud con ciudades como Madrid y Granada, mientras que se encuentra en la misma latitud que lugares tan diversos como Ourense o incluso Boston. Al hacer clic en cada ciudad, podrás ver detalles como su tamaño y la distancia exacta a la ciudad que has buscado.

Además, el botón de engranaje te permite incluir algunos filtros. Puedes ajustar el rango de precisión, con un máximo de 50 km y también establecer un tamaño mínimo para las ciudades que desees incluir en tu búsqueda.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 10, 2024 10:39 AM

October 09, 2024

Blog IDEE (ES)

El ICGC estrena fototeca digital


Desde su fundación en 1982, el Instituto Cartográfico y Geológico de Cataluña ha desarrollado un excepcional catálogo con más de dos millones de fotografías aéreas del territorio catalán, usadas para su producción cartográfica. Este archivo incluye imágenes analógicas, tomadas entre 1944 y 2005, así como fotografías digitales capturadas a partir de ese último año. Este valioso catálogo es el resultado de un minucioso trabajo de documentación, gestión y un importante proceso de digitalización.

Ahora, a través de la Fototeca Digital, un visor interactivo, se pone al alcance de la ciudadanía este excepcional archivo. De los más de dos millones de fotogramas que alberga el ICGC, ya se pueden consultar más de un millón. Los fotogramas restantes se irán incorporando progresivamente a medida que se complete su digitalización.

El visor de la Fototeca incluye una línea de tiempo y un menú interactivo que permite personalizar búsquedas, acceder a información territorial y descargar fotogramas. La georreferenciación de las fotografías es aproximada, y aunque algunos fotogramas antiguos pueden mostrar desplazamientos, se trabaja constantemente en su verificación y corrección.


Además del visor de la Fototeca web, los usuarios de QGIS pueden consultar el catálogo de la fototeca a través del Connector GIS Open ICGC.

La Fototeca de Cataluña es una fuente de información indispensable para cualquier actividad relacionada con las ciencias de la Tierra, el medio ambiente, la cultura, las comunicaciones y la planificación urbanística, entre otros. Constituye uno de los activos más relevantes para el estudio de la evolución del territorio.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 09, 2024 08:09 AM

October 08, 2024

MappingGIS [ES]

Descarga de imágenes de Google Earth Engine usando ChatGPT

Google Earth Engine (GEE) se ha consolidado como una plataforma fundamental para el análisis de imágenes satelitales y datos geoespaciales. Gracias a su extensa base de datos y sus potentes herramientas de procesamiento, ofrece a los usuarios la posibilidad de acceder a imágenes y realizar análisis complejos. No obstante, para aquellos que no están familiarizados ...

Leer más

Descarga de imágenes de Google Earth Engine usando ChatGPT

por Enrique Yunta Cantarero em October 08, 2024 04:26 PM

October 07, 2024

TYC GIS Formacion

El plugin “Active Fire” de QGIS

En los últimos años los incendios están siendo noticia por su gran voracidad y alcance. Países como Grecia, Portugal, Australia o Bolivia y Brasil ven como se quema la Amazonía sin poder enfrentarse con determinación a ellos.

Los datos de MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) y VIIRS (Visible Infrared Imaging Radiometer Suite) son muy útiles a la hora de registrar incendios , sobre todo MODIS, porque recopila información cada 12 horas. Aunque su resolución espacial es amplia comparada por ejemplo con Sentinel 2A, (la banda térmica de MODIS tiene una resolución de 1.000 metros por píxel, mientras que VIIRS tiene una resolución de 375 metros por píxel) los dos se complementan a la hora de identificarlos y ofrecen a los técnicos y científicos una gran herramienta para analizar este tipo de fenómenos.

En este sentido, se ha desarrollado un complemento para QGIS que permite visualizar los datos de dichos sensores en QGIS de fuegos activos de las últimas 24 horas. Ese plugin se denomina “Active Fire” y se puede descargar de manera gratuita e instalarlo en el programa.

Una vez instalado , nos dirigimos a la pestaña “Complementos” de QGIS y allí aparecerá, para empezar a trabajar con él pulsamos sobre “Display Active Fire”

Y nos aparecerá una nueva ventana , si pulsamos sobre los diferentes botones , se mostrará el número de incendios activos registrados.

Y por supuesto se desplegarán en nuestra pantalla de QGIS como capas que posteriormente incluso podríamos guardar para futuros proyectos.

Formación de calidad impartida por profesionales

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

La entrada El plugin “Active Fire” de QGIS se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em October 07, 2024 08:06 AM

October 04, 2024

Blog IDEE (ES)

El mapa de la limpieza de Madrid

 


El Ayuntamiento de Madrid dispone de un servicio de mapas que representa los distintos niveles de limpieza asignados a calzadas y aceras. El servicio clasifica las calles según su nivel de prioridad de cuidado. Esta herramienta, disponible en el Geoportal de ayuntamiento, permite a los ciudadanos conocer qué zonas reciben mayor atención en cuanto a limpieza, así como la frecuencia con la que se llevan a cabo las labores de mantenimiento. Todo ello de acuerdo al contrato de limpieza de espacios públicos en Madrid (300/2020/000547). (Responsable: DG de Servicios de Limpieza y Residuos).

El servicio divide las calles en cuatro niveles de prioridad, asignados en función de su grado de ensuciamiento y uso. Las calles con mayor necesidad de limpieza se identifican en color marrón (nivel 1), mientras que el resto se clasifica con colores azul (nivel 2), rojo (nivel 3) y morado (nivel 4). Este sistema asegura que las zonas más transitadas reciban un mantenimiento constante, mientras que otras áreas, menos frecuentadas, tengan una frecuencia de limpieza acorde a sus características.


Para utilizar este servicio activa la herramienta de «
búsqueda» del menú superior e introduce la dirección que desees consultar. También puedes utilizar el icono de «mi ubicación» si prefieres obtener información sobre el punto en el que te encuentras. Una vez localizado el emplazamiento, pincha en el mapa para conocer el nivel de limpieza asignado a ese punto en la ventana emergente que se despliega. La información detallada de los servicios de limpieza asignados a cada nivel puede obtenerse pinchando sobre el link «Más información» de la ventana emergente o a partir de la herramienta leyenda del menú superior.

La herramienta busca optimizar recursos y mantener la capital en las mejores condiciones posibles, beneficiando tanto a los residentes como a los millones de turistas que visitan la capital anualmente. 

Publicado por la editora.


por editor (noreply@blogger.com) em October 04, 2024 11:11 AM

October 03, 2024

Blog IDEE (ES)

II Jornada de Inteligencia Geoespacial: Territorio y Defensa


Después del éxito de la primera 
(ver entrada en este blog sobre la primera jornada de Inteligencia Geoespacial), este año el Instituto Geográfico de Aragón (IGEAR), en colaboración con la Academia General Militar, el Centro Universitario de la Defensa y Telespazio Ibérica, ha organizado la II Jornada Nacional de Inteligencia Geoespacial: Territorio y Defensa dirigida al aprendizaje, el intercambio de experiencias y colaboración en la toma de decisiones, fomentando la convivencia de las personas interesadas y representativas en esta materia 

La inteligencia geoespacial o GEOINT, por su abreviatura en inglés, busca entender la actividad en un espacio geográfico, gracias al análisis de imágenes, bases de datos e información. La finalidad, en líneas generales, es ofrecer a todo tipo de organizaciones Sistemas de Inteligencia Geoespacial para facilitar el acceso y actualización de sus datos; generar por medio del análisis de la información que proporcionan, conocimiento y recursos para una adecuada planificación estratégica, según los objetivos y metas de cada organización, mejorando así la toma de decisiones.

La jornada tendrá lugar en la Sala de la Corona del Edificio Pignatelli. Paseo María Agustín, 36. Zaragoza el día 21 de Noviembre de 2024 de 8:00 a 15:00 horas. La asistencia a la jornada es por invitaciónva dirigida a técnicos, funcionarios, personal de las Fuerzas Armadas y de los Cuerpos de Seguridad del Estado, gestores y políticos, en cuyos trabajos se tomen decisiones.

Durante la jornada se llevará a cabo una mesa redonda «IA y Geoint a debate» y tres conferencias:
  • «Aportación de la IA en el ámbito geoespacial»
  • «El papel de la IA en la Geoint en el ámbito de la defensa»
  • «Privacidad y ética en IA y Geoint»
Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 03, 2024 07:30 AM

October 02, 2024

MappingGIS [ES]

MOLUSCE: plugin de QGIS para simular cambios de usos del suelo

En este artículo vamos a mostraros un plugin para QGIS llamado MOLUSCE, que nos permite generar modelos de evolución de los usos del suelo. MOLUSCE es un plugin que Asia Air Survey desarrolló para las versiones 2.x de QGIS, pero con el salto a Python3 quedó desactualizado. Ha sido recientemente cuando, NextGIS, ha actualizado el plugin para ...

Leer más

MOLUSCE: plugin de QGIS para simular cambios de usos del suelo

por Diego Alonso em October 02, 2024 11:20 AM

Blog IDEE (ES)

España y Portugal crean una entidad para colaborar en el campo de la geodesia

La Direção-Geral do Território (DGT) de Portugal y el Instituto Geográfico Nacional de España (IGN) han constituido GGOS Iberatlantic, una nueva entidad cuyo objetivo es fortalecer la colaboración de ambos países en el campo de la geodesia, mejorando la cooperación científica y técnica, la creación de infraestructuras comunes y el intercambio de datos geodésicos.

GGOS Iberatlantic es una iniciativa enmarcada en el Sistema Global de Observación Geodésica GGOS, (por sus siglas en inglés: Global Geodetic Observing System), perteneciente a la Asociación Internacional de Geodesia (IAG). Este sistema está diseñado para coordinar la observación geodésica a nivel mundial. Su misión es proporcionar las observaciones necesarias para monitorear, mapear y comprender los cambios en la forma, rotación y distribución de masas en la Tierra. Esta entidad alienta y promueve la creación de asociaciones de organizaciones nacionales o regionales que coordinen actividades geodésicas en un determinado país o región.

Los estatutos de GGOS Iberatlantic fueron aprobados por los órganos competentes en geodesia de ambos países. Mas tarde, en abril de este año, la Junta de Gobierno del Sistema Global de Observación Geodésica (GGOS) lo reconoció como afiliado. Recientemente ha tenido lugar la reunión constitutiva de su junta de gobierno.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em October 02, 2024 08:12 AM

September 30, 2024

Blog IDEE (ES)

Aprobado como estándar oficial la API de OGC – Mapas – Parte 1

Los miembros del Open Geospatial Consortium (OGC) han aprobado OGC API – Mapas – Parte 1: Núcleo como estándar oficial de OGC.

El estándar OGC API – Mapas – Parte 1: Núcleo define una interfaz web para representar información geográfica. Uno de los principales beneficios de este estándar es la capacidad de generar mapas combinando datos de uno o más servidores en una única vista, lo que garantiza una representación cartográfica rápida y eficiente.

Las características adicionales incluyen opciones para recuperar capas de datos dentro de áreas de interés específicas (AOI), así como especificar transparencia, estilos, escalas y configuraciones de visualización del dispositivo. El estándar también brinda la capacidad de especificar la orientación del mapa y admite múltiples sistemas de referencia de coordenadas (CRS).

La API OGC – Mapas – Parte 1: Estándar básico está diseñada como una alternativa moderna basada en API a los estándares del servicio de mapas web (WMS) y del servicio de mosaicos de mapas web (WMTS). Se puede integrar con la API OGC – Mosaicos – Parte 1: Estándar básico para admitir capacidades más avanzadas.

Para ayudar a los desarrolladores a implementar rápidamente productos que admitan este estándar, hay ejemplos de definiciones y esquemas de API disponibles en la página web de OGC API – Maps . Estos recursos cumplen con la especificación OpenAPI v3.0 , lo que facilita su integración en varias API web.

Al igual que con cualquier estándar OGC, la API OGC – Maps – Part 1: Core Standard se puede descargar e implementar de forma gratuita. Los interesados ​​pueden obtener más información en la página web de la API OGC – Maps Standard.

Publicado por la editora.

por editor (noreply@blogger.com) em September 30, 2024 09:13 AM

September 26, 2024

Fernando Quadro (BR)

Como ganhar dinheiro com o código aberto?

De tempos em tempos as pessoas costumam me fazer essa pergunta. A resposta curta é que ser código aberto não significa que tudo é de graça – você geralmente precisa de especialistas na área para ajudá-lo.

Por exemplo, GeoServer, QGIS e PostGIS você pode baixá-los, instalá-los e usá-los de graça. Claro. Mas sua empresa provavelmente ainda precisará pagar por:

📍 Qualquer nova funcionalidade que você queira implementar no software principal, especialmente se for bem específica ou de nicho para apenas uma pequena parte da base de usuários
📍 Consertar um bug crítico no código que afeta seu fluxo de trabalho de forma rápida (especialmente se afetar apenas uma parte muito pequena da base de usuários)
📍 Criar uma extensão/módulo/plugin que simplificaria algumas das tarefas específicas para sua organização
📍 Obter SLA (Acordo de Nível de Serviço), para que suas dúvidas/problemas com o software possam ser discutidos/resolvidos com prioridade e não bloqueiem seu trabalho
📍 Treinar sua equipe com os principais especialistas da área
📍 Migrar de soluções proprietárias para o ecossistema de código aberto, já que é preciso muito conhecimento para unir todos os componentes de código aberto para que funcionem bem

O bom do código aberto é que se empresas ou usuários apoiam financeiramente o projeto, todas as novas funcionalidades, correções e melhorias (como documentação) chegam a todos.

Então, se sua empresa quer ajudar um projeto de código aberto a crescer, uma ótima ideia é patrociná-lo. E se você estiver procurando por um desenvolvimento personalizado de WebGIS, treinamento, migração ou suporte em torno disso, você pode entrar em contato com a Geocursos. É isso que fazemos desde 2012 🙂

por Fernando Quadro em September 26, 2024 12:00 PM

September 25, 2024

Fernando Quadro (BR)

4 dicas para melhorar sua aplicação GIS Mobile

A demanda por soluções geoespaciais acessíveis e em movimento está maior do que nunca. Como uma empresa de desenvolvimento de software que atende ao setor de GIS, você precisa entender a importância de fornecer aplicativos amigáveis ​​para dispositivos móveis que atendam às necessidades de seus clientes.

Você precisa criar soluções inovadoras e amigáveis ​​que capacitem os profissionais a acessar e utilizar dados espaciais a qualquer hora, em qualquer lugar.

👉 Alguns recursos principais de seus aplicativos GIS móveis devem incluir:

📍Recursos offline: Projete seus aplicativos para funcionar perfeitamente, mesmo em áreas com conectividade limitada à Internet, garantindo acesso ininterrupto a dados geoespaciais críticos.

📍Coleta de dados em tempo real: Os usuários devem ser capazes de capturar e atualizar informações espaciais em movimento, agilizando as operações de campo e melhorando a precisão dos dados.

📍Interfaces intuitivas: Priorize interfaces de usuário intuitivas e responsivas, facilitando a navegação e a interação dos profissionais com dados geoespaciais em seus dispositivos móveis.

📍Integração perfeita: Você deve ser capaz de integrar aplicativos GIS móveis com plataformas GIS existentes de desktop e baseadas em nuvem, garantindo um fluxo de trabalho coeso e eficiente.

Ao aproveitar o poder da tecnologia móvel, seus clientes podem aumentar sua produtividade, tomar decisões mais bem informadas e fornecer serviços superiores aos seus usuários finais.

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

por Fernando Quadro em September 25, 2024 12:00 PM

TYC GIS Formacion

El complemento de Cesium para QGIS y visualización de información en 3D

El pasado 6 de septiembre se anunció la adquisición de la empresa Cesium por “Bentley Systems, esperemos que esto no signifique la desaparición de otro software y desarrollo que ha obtenido grandes avances y desarrollos en los últimos tiempos en el campo del 3D aportando muchas herramientas a la comunidad geoespacial, y de acceso gratuito.

En esta entrada se hablará del complemento “Cesium Ion” para QGIS. Para ello, antes que nada, nos dirigimos a la pestaña “Complementos” y lo instalamos en QGIS.

A continuación, nos aparecerá el icono de Cesium en la ventana “Navegador” de QGIS, lo desplegamos y directamente nos lanzará a una nueva ventana del navegador, nos loguearemos (eso sí necesitamos cuenta en “Cesium Ion”)

Aceptamos los permisos y se verificará la conexión con QGIS.

Entonces si desplegamos el icono del complemento, aparecerán las capas que tenemos integradas en nuestra cuenta de “Cesium Ion”.

Seleccionamos por ejemplo la referida a los edificios en 3D de Nueva York, nos aparecerá una nueva ventana, la cual nos solicitará el “token”, se lo aportamos:

Y ya podremos visualizarla en QGIS, al ser en 3D no se mostraría correctamente.

Luego en la pestaña “Ver”, se elige la herramienta “ Vistas de Mapa 3D” –> “Nueva vista de mapa 3D

Y ya nos aparecerán correctamente los edificios de Nueva York en 3D:

 

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

 

La entrada El complemento de Cesium para QGIS y visualización de información en 3D se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em September 25, 2024 10:40 AM

MappingGIS [ES]

Plotly: crea gráficos interactivos con datos espaciales

Plotly es una biblioteca de código abierto para la visualización de datos en Python que permite la creación de gráficos interactivos. Esta interactividad de los gráficos es la principal característica de Plotly, permitiendo que el usuario usuario pueda hacer zoom, desplazarse, mover el cursor para ver información detallada o seleccionar datos. Características de Plotly Plotly ...

Leer más

Plotly: crea gráficos interactivos con datos espaciales

por Jose Luis García Grandes em September 25, 2024 09:03 AM

September 24, 2024

Fernando Quadro (BR)

Como ser tornar um Desenvolvedor WebGIS?

Se você já se perguntou como se tornar um especialista em desenvolvimento WebGIS, este roteiro o guiará passo a passo pelas ferramentas e habilidades essenciais:

📍 Fundamentos do WebGIS: Aprenda a arquitetura e os termos chave.

📍 Desenvolvimento do lado do cliente (front-end): domine JavaScript, HTML/CSS e estruturas de UI (User Interface) como Bootstrap, por exemplo.

📍 Bibliotecas WebGIS: use o poderoso OpenLayers, Leaflet, Turf.js e muito mais e crie seu projeto.

📍 Domínio do lado do servidor (back-end): Aprenda Python, PostGIS, Django, GeoServer e obtenha a experiência que faz com que as empresas de GIS precisem de você.

📍 Crescimento na carreira: procure oportunidades para desenvolvedor WebGIS no mercado, mas enquanto ela não aparece, você pode começar como freelancer ou criar seu próprio WebGIS para ir adquirindo experiência!

E ai, o que você está esperando?

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

por Fernando Quadro em September 24, 2024 12:00 PM

September 23, 2024

Fernando Quadro (BR)

Por que a MasterCard confia no PostgreSQL?

Na Mastercard, eles confiam no PostgreSQL para lidar com dados de transações críticas. Mas aqui está o segredo: o PostgreSQL não é apenas uma solução de banco de dados robusta, é a chave para atingir tempo de inatividade zero em seus sistemas globais.

Sim, você leu certo: ZERO.

Sem bloqueio de fornecedor. Sem taxas de licenciamento. Apenas desempenho com o qual você pode contar.

Para organizações que processam milhares (ou milhões) de transações por segundo, o tempo de inatividade pode significar milhões perdidos em receita. O PostgreSQL elimina esse risco, ao mesmo tempo em que economiza enormes custos operacionais.

Por que um número cada vez maior de empresas está aproveitando-o?

🔑 Código aberto não significa um comprometimento da qualidade. Significa flexibilidade.
🔑 Escalabilidade? O PostgreSQL pode lidar com isso.
🔑 Confiabilidade? Pergunte à Mastercard.

Se você ainda está pagando por bancos de dados proprietários, pode estar perdendo uma grande oportunidade de economizar e escalar. Você está pronto para fazer a troca?

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

por Fernando Quadro em September 23, 2024 02:32 PM

September 18, 2024

MappingGIS [ES]

Copernicus Browser: nuevo punto de acceso a imágenes Sentinel

Copernicus Browser es una web para acceder, explorar y descargar la gran cantidad de datos ambientales y de observación de la Tierra proporcionados por las constelaciones Sentinel de Copernicus. Sentinel Hub EO Browser se convirtió rápidamente en uno de los visualizadores en línea más populares de imágenes satelitales. Gracias a su facilidad de uso y ...

Leer más

Copernicus Browser: nuevo punto de acceso a imágenes Sentinel

por Aurelio Morales em September 18, 2024 10:13 AM

September 17, 2024

TYC GIS Formacion

Cómo conectar QGIS y R

QGIS es un Sistema de Información geográfica (SIG) de tipo open source que podemos descargar de manera gratuita democratizando este tipo de programas para que todo el mundo pueda descargarlo y trabajar con él, de igual manera R es un lenguaje de programación ampliamente utilizado por la comunidad científica y también de acceso gratuito.

Otra ventaja de esto es la posibilidad de los desarrolladores de crear complementos y librerías que permiten la conexión entre este tipo de tecnologías, en esta entrada veremos cómo llevarlo a cabo.

Por un lado, se puede integrar y trabajar con “Scripts” de R en QGIS gracias al complemento “Processing R Provider” para ello lo instalamos desde la pestaña “Complementos”:

El siguiente paso sería adaptar dicho plugin, lo encontramos en la “Caja de herramientas de procesos” si abrimos la opciones de procesos y desplegamos la parte correspondiente a R, incorporamos los diferentes elementos y rutas:

Una vez hecho esto ya podríamos trabajar tanto con los scripts de ejemplo como con los nuestros o de otras fuentes o repositorios que incorporemos:

Ten en cuenta que  para que se muestren los que incluyas en la carpeta de la ruta que pusiste como repositorio de los scripts (formato .rsx) debes reiniciar QGIS, los cuales funcionarán al abrirlos como unas herramientas de QGIS:

Y también se puede realizar al contrario, es decir desde R trabajar con herramientas disponibles en  QGIS, gracias a la librería “qgisprocess”.

Si se abre RStudio, se crea un nuevo proyecto , podemos proceder a la instalación de este paquete y ya podremos trabajar con todas las herramientas de QGIS en R:

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada Cómo conectar QGIS y R se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em September 17, 2024 12:42 PM

September 12, 2024

Fernando Quadro (BR)

5 maneiras de usar IA generativa em seus aplicativos geoespaciais

A IA generativa claramente faz jus ao hype. Onde a localização importa, os LLMs trazem muitas oportunidades para melhorar seus aplicativos GIS e facilitar as interações com os usuários ao introduzir solicitações de linguagem natural.

Aqui estão 5 maneiras de usar IA generativa em seus aplicativos geoespaciais:

🔍 Melhore a busca por dados com pesquisa semântica
A pesquisa semântica melhora drasticamente os resultados de uma pesquisa lexica simples porque a IA entende o significado das solicitações, sem prestar atenção às palavras escolhidas.
A pergunta “Quando as lixeiras são recolhidas” encontrará resultados sobre “Política de coleta de lixo”, enquanto a pesquisa lexica não pode corresponder a nenhuma palavra.
Você pode ir além e usar uma abordagem híbrida (mesclando léxico e semântico) para ajustar sua pesquisa.

📄 Enriqueça seu conjunto de dados extraindo dados estruturados de texto não estruturado
Os LLMs podem extrair valores estruturados de dados não estruturados, como texto. Quando você tem apenas um título e/ou uma descrição sobre seu conjunto de dados, a IA pode extrair palavras-chave, temas ou qualquer outra informação contextual contida na descrição. Essas informações extraídas podem então ser indexadas para ajustar a pesquisa. Este método pode ser usado para enriquecer registros de metadados e conjuntos de dados.
Por exemplo, extrair pontos de vista de uma descrição de trilha

🗣 Conduza seu aplicativo geoespacial com ferramentas e chamadas de função
Com a chamada de função, os modelos de IA fornecem uma maneira de especificar diferentes ações que o LLM deve entender de sua solicitação e chamar os métodos apropriados com os argumentos correspondentes diretamente do seu código. Você pode então conduzir seu aplicativo por solicitações naturais (texto ou voz).
Por exemplo: Adicione ciclovias ao mapa, ative o modo escuro etc.

🗺 Desenvolva habilidades de inteligência de localização com modelos text2sql específicos
Modelos de IA específicos realmente brilham ao transformar uma solicitação do usuário em uma consulta SQL. Isso permite que o usuário solicite qualquer informação complexa oculta em seu banco de dados. O modelo definitivo para aplicações geoespaciais pode ser um modelo text2postgis que permite qualquer consulta espacial para sua aplicação, como junções espaciais, buffers, agrupamento, distribuições h3 e muito mais possibilidades.
Por exemplo: encontre todos os restaurantes a 1 km de qualquer hotel em Paris.

🥷 Crie seu chatbot personalizado com agentes
Com agentes, você pode usar LLMs para escolher uma sequência de ações a serem tomadas. Isso significa que a IA escolherá por conta própria quais métodos chamar, sequencialmente, para responder à sua solicitação. Uma dessas ações pode ser pedir esclarecimentos ao usuário sobre sua solicitação, criando uma conversa com o usuário. Além disso, ajuda a entender como a IA constrói os resultados, pois o agente está lhe dizendo o que ele está realmente fazendo para atender à sua demanda.

Por exemplo: encontre todos os restaurantes a 1 km de qualquer hotel em Paris.
📍 Extraindo a geometria de Paris
📍 Colocando todos os hotéis contidos nessa geometria
📍 Construindo um buffer de 1 km ao redor das geometrias de pontos de hotéis
📍 Colocando todos os restaurantes contidos nesses buffers

Como você vê, a IA Generativa oferece habilidades inestimáveis ​​para impulsionar seus aplicativos geoespaciais para o próximo nível e realmente ajudar seus aplicativos a serem realmente consumidos pelos usuários. Ao combinar todas essas técnicas, você pode acabar construindo um chatbot de inteligência de localização para resolver quaisquer preocupações territoriais e ajudar no processo de tomada de decisão em qualquer escala.

Fonte: webgis.tech
Instagram: https://instagram.com/webgis.tech
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/webgis-tech

por Fernando Quadro em September 12, 2024 12:00 PM

September 10, 2024

TYC GIS Formacion

Extensiones útiles de la base de datos PostgreSQL

El programa PostgreSQL, con su extensión PostGIS se convierte en una base de datos con la que se puede trabajar con datos geoespaciales tanto en formato ráster como vectoriales, ya lo vimos en una entrada anterior.

Este tipo de extensiones aportan mucha más funcionalidad a PostgreSQL y por ello, en esta ocasión enseñaremos otros tipos de extensiones para mostrar todo el potencial de esta base de datos. Vamos a seleccionar algunas de las más importantes:

Fuente: Pigsty

  1. El almacenamiento de datos en tiempo real es hoy en día de gan importancia en proyectos dónde se trabaje con sensores, el Internet de las cosas (IoT), tantos dispositivos que existen en la actualidad tanto a nivel particular como privado necesitan de un gran apoyo a nivel de captura, salvaguarda y análisis de datos. En este entorno, existen extensiones en PostgreSQL como “timescaledb”.

  1. Hay ocasiones que para instalar una extensión debes tener instalado anteriormente otra, o simplemente mediante la opción “Cascade” se instalan las demás. Es el caso de “earthdistance” que para que funcione necesita de otra extensión “cube”. Gracias a estas extensiones se puede trabajar y medir distancias solicitadas entre distintos puntos de la Tierra con el objetivo de realizar análisis precisos. La extensión “cube” por otro lado permite el almacenamiento de dicha información, en concreto puntos multidimensionales.

  1. Existen también extensiones relacionadas con la Inteligencia Artificial o el “Machine Learning” como la extensión denominada “PostgresML

  1. El lenguaje de programación SQL es el que se utiliza en esta base de datos para realizar consultas con los datos alojados en ella. Los usuarios podrán realizar un seguimiento y desplegar estadísticas de dichas sentencias SQL gracias a la extensión “pg_stat_statements

Este es un ejemplo pero puedes consultar las extensiones que existen para ver cuál se adapta a tu proyecto, seguro que encuentras un que se adapte a tus necesidades de proyecto.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada Extensiones útiles de la base de datos PostgreSQL se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em September 10, 2024 09:11 AM

September 09, 2024

MappingGIS [ES]

Creando mapas interactivos en R con tmap

En el análisis de datos geoespaciales, la visualización de mapas es crucial para entender la distribución y los patrones de nuestros datos. En otros artículos del blog, ya hemos visto como emplear la librería gglott2 para la generación de mapas estáticos o leaflet para construir mapas interactivos en R/R Studio. En esta ocasión, vamos a ...

Leer más

Creando mapas interactivos en R con tmap

por Diana Alonso Aransay em September 09, 2024 06:00 AM

September 06, 2024

Geofumadas [HN]

Cesium y Bentley: Revolucionando la Visualización 3D y los Gemelos Digitales en Infraestructuras

La reciente adquisición de Cesium por Bentley Systems representa un hito importante en el avance de la tecnología geoespacial 3D y su integración con gemelos digitales para la gestión y desarrollo de infraestructuras. Esta combinación de capacidades promete transformar la manera en que se visualizan y gestionan los entornos construidos y naturales, ofreciendo una plataforma …

por Golgi Alvarez em September 06, 2024 08:25 PM

TYC GIS Formacion

Expresiones en QGIS que todo usuario debería conocer

QGIS ofrece gran capacidad de análisis en los trabajos de datos espaciales. Y una de estas capacidades es el manejo de cálculos a través de la calculadora de campos. Por ello en este blog les describiremos algunas expresiones que como usuario te ayudaran a un análisis más preciso y rápido y como resultado obtener un trabajo de calidad.

Las expresiones dan respuesta a necesidades puntuales y muchas veces no tenemos conocimiento de como se presentan esos resultados en un campo de forma automática.

Para insertar expresiones utilizamos la calculadora de campo en QGIS. La pestaña Expresión es la interfaz principal para introducir expresiones usando funciones, valores y campos de la capa y estas se muestran en la ventana que aparece a la derecha, en la ventana de alado se muestran ejemplos de uso de las funciones.

Enlistaremos 5 de las expresiones más utilizadas

1. Cálculo de coordenadas

Existen dos funciones que permiten calcular coordenadas de geometrías de tipo puntos, las cuales son $x y $y. Dichas expresiones se encuentran en el apartado de Geometría.

2. Cálculos geométricos

Al trabajar con una capa vectorial de tipo polígono QGIS nos permite extraer información de las dimensiones geométricas, como lo es el cálculo de área y de perímetro ($area, $perimeter).

Si cuentas con una capa vectorial de tipo lineal, es posible así mismo calcular la longitud de cada línea utilizando la expresión $length , que se encuentra en el apartado de geometría

3. Expresión de concatenación

Concatenación es una expresión que nos permite mostrar completa la información de varios campos por ejemplo Visualizaremos el nombre de 3 parques eólicos de España con su respectivo.

4. Expresiones de condición

Una función que permite realizar un cálculo más avanzado, evaluando si se cumple una condición es CASE. Se trata de la función condicional más utilizada y que tiene la siguiente sintaxis:

CASE
WHEN condición THEN resultado si se cumple la condición
ELSE resultado si no se cumple
END

Por ejemplo, en todos aquellos parques que su potencia sea de 125 tendrá el numero asignado 1 y aquellos que sean mayor a 125 el número 2. Esta función nos ayuda a agilizar el relleno de datos cuando contamos un gran número de atributos.

5. Expresión para ordenar información

Cuando trabajamos con un gran numero de datos donde nos toca editar y eliminar datos de alguna capa, nuestro campo de identificador puede quedar sin secuencia, donde salta valores de registro lo cual fueron borrados o datos que se han agregado. Para corregir esto, podemos utilizar la función de @row_number, esta función se encuentra en el apartado de variables.

La calculadora de campo permite así mismo poder guardar y editar cualquier expresión para utilizarla en futuros trabajos y así no tener que escribirla cada vez que la necesites, solo basta con darle clic en el disco y te aparecerá una ventana donde etiquetaras con un nombre a la expresión, la cual se guardará en el apartado de expresiones del usuario.

Formación de calidad impartida por profesionales

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

La entrada Expresiones en QGIS que todo usuario debería conocer se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Jocelin Palomeque em September 06, 2024 10:32 AM

September 04, 2024

MappingGIS [ES]

QGIS Sentinel Hub: descarga de imágenes satélite

Volar ha sido, desde épocas muy remotas, uno de los sueños más intensamente anhelados por la Humanidad, aunque sólo en fechas relativamente recientes se ha dispuesto de los medios técnicos necesarios para hacerlo realidad. Desde ese momento, el ritmo de innovación tecnológica ha sido vertiginoso, permitiendo enriquecer notablemente el conocimiento sobre el planeta y sus ...

Leer más

QGIS Sentinel Hub: descarga de imágenes satélite

por Diego Alonso em September 04, 2024 09:17 AM

August 28, 2024

MappingGIS [ES]

Mapa a la carta: servicio del CNIG para crear mapas

Mapa a la carta es un servicio de mapas del CNIG (Centro Nacional de Información Geográfica español) que nos permite obtener mapas personalizados de diferentes tamaños y acabados, con y sin datos del usuario, en formato PDF y también impresos en papel. Mapa a la carta nos permite crear un mapa o foto aérea a ...

Leer más

Mapa a la carta: servicio del CNIG para crear mapas

por Aurelio Morales em August 28, 2024 03:26 PM

August 21, 2024

TYC GIS Formacion

Unión de imágenes ráster con ArcGIS

Cuando manejamos datos ráster en estudios territoriales, es común que el área que queremos examinar esté dividida en varios archivos. Afortunadamente, podemos combinar estos archivos ráster utilizando una de las herramientas disponibles en ArcGIS. En este caso vamos a unir dos imágenes Landsat de 2014.

Primero tenemos que hacer una conexión a nuestra carpeta donde tenemos las imágenes Landsat.

Pinchamos en el icono de conectar carpeta, seleccionamos el directorio donde se encuentra y ya aparecerá en nuestro catálogo. Las imágenes y el proyecto de ArcGIS deben estar en la misma carpeta.

Después tenemos que configurar nuestro entorno. Accedemos desde Geoprocesamiento>entornos.

Se desplegará una ventana en la que elegiremos el espacio de trabajo, es decir, donde se encuentran nuestras imágenes y por defecto nos elegirá una base de datos por defecto que usa ArcGIS.

Una vez preparado nuestro entorno, cargamos las imágenes en ArcGIS.

Para realizar la unión de ráster con ArcGIS utilizamos la herramienta «Mosaic To New Raster».  ArcToolbox → Data Management Tools → Raster → Raster Dataset → Mosaic To New Raster.

Se desplegará un menú que tendremos que ir rellenando.

En Rásteres de Entrada meteremos nuestras imágenes, en Ubicación de Salida, la carpeta donde queremos que se nos guarde nuestra capa resultado y en Nombre del dataset ráster con extensión, deberemos poner el nombre que queremos darle a la capa resultado junto con su extensión.

Cambiamos el Tipo de píxel a 32_BIT_UNSIGNED y ponemos el número de bandas que tienen nuestras imágenes, en este caso solo sería 1.

Por último, pondremos como Operador de Mosaico MAXIMUM (dependiendo del resultado que queramos elegiremos un tipo u otro; MAXIMUM hace que el valor de la celda de salida de las áreas superpuesta sea el valor máximo de las celdas superpuestas) y Modo de ‘Colormap’ MATCH.

Una vez que hemos dado a aceptar, ya tendremos nuestras imágenes unidas.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada Unión de imágenes ráster con ArcGIS se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Laura Callejo Martínez em August 21, 2024 01:03 PM

August 20, 2024

Inteligência Geográfica [BR]

PLANILHA PARA CONTAGEM DA NOTA - CNU

Olá pessoal,

O assunto hoje será um pouco diferente do costume. Quem fez a prova do concurso nacional unificado percebeu que não é tão simples chegar ao cálculo da pontuação final, não é mesmo!

Pensando nisto, criei esta planilha para facilitar o trabalho. Por enquanto apenas o Bloco 1 está pronto, mas havendo interesse, deixe aqui nos comentários para que eu possa saber e assim fazer dos demais blocos.

Deixe nos comentários, também, se gostariam de um vídeo manipulando os dados da planilha.

PLANILHA PARA CONTAGEM DA NOTA

Caso necessite de suporte ou consultoria para tratamento de dados, visualização, análise de dados alfanuméricos e/ou espaciais, entre em contato pelo email hebertazevedo.consultorgeo@gmail.com

Um abraço e até a próxima

Hebert Guilherme de Azevedo - Consultor em Geotecnologias

Adquira nosso curso sobre customização de formulários no QGIS pelo link https://www.udemy.com/course/customizacao-de-formulario-qgis/?referralCode=658DB6242221F6D7BFD7

Veja nossos cursos na plataforma Udemy: https://www.udemy.com/user/hebert-azevedo-2/

Inscreva-se e acompanhe nosso blog: http://bit.ly/2CL63UZ

Inscreva-se e acompanhe nosso canal Youtube: http://bit.ly/2J0H2Wa

Curta e acompanhe nossa página no Facebook: http://bit.ly/2yGErMp

por Hebert Azevedo - Consultor em Geotecnlogias (noreply@blogger.com) em August 20, 2024 01:30 PM

August 19, 2024

MappingGIS [ES]

Los 10 mejores visores LiDAR gratuitos

El uso de visores LiDAR gratuitos para visualizar y analizar nubes de puntos, nos permite explorar y analizar datos espaciales sin necesidad de costosas licencias de software. Estas herramientas son esenciales para profesionales del SIG, ingenieros, y cualquier persona interesada en la gestión de datos geoespaciales. A continuación, te presentamos una selección de los 10 ...

Leer más

Los 10 mejores visores LiDAR gratuitos

por Aurelio Morales em August 19, 2024 09:50 AM

August 13, 2024

TYC GIS Formacion

Complementos para trabajar con datos geoespaciales en ChatGPT

La implantación de la Inteligencia Artificial ha llegado para quedarse y un  ejemplo claro es ChatGPT. Esta herramienta ha evolucionado y ya permite la instalación de complementos más específicos que permiten trabajar de manera más eficiente. En el campo de los sistemas de Información Geográfica, Base de Datos, etc. un ejemplo claro es ChatGIS.

En  ChatGPT, si queremos incorporar nuevos complementos deberemos dirigirnos a la opción “Explorar GPT” y desde ahí podremos realizar la búsqueda según la temática que nos interese. GPT significa «Generative Pretrained Transformer», y un modelo de lenguaje desarrollado por OpenAI.

Así si se quiere realizar una búsqueda de los complementos relacionados con los Sistemas de Información Geográfica, se realiza la búsqueda por ejemplo con la palabra “GIS”  y aparecerá el listado:

Por ejemplo os recomiendo “Map Creator”:

O “GIS Expert” en los que podréis realizar diferentes consultas más especializadas:

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada Complementos para trabajar con datos geoespaciales en ChatGPT se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em August 13, 2024 02:13 PM

August 07, 2024

TYC GIS Formacion

Descarga de datos de OpenStreetMap (OSM) con “Overpass Turbo”

En nuestro blog encontrarás diferentes maneras de descargar datos de OpenStreetMap (OSM). En esta ocasión se va a trabajar con “Overpass-Turbo” la cual es una aplicación que permite la selección de entidades de tu interés mediante código para realizar su selección y proceder a la descarga de los datos.

Por ejemplo, vamos a construir una consulta que nos permita obtener los datos de los parques de Madrid, para ello incluimos nuestro código en la ventana de la aplicación y damos a “Ejecutar”:

Entonces nos dirigimos a la ventana “Datos” y ahí nos aparecerá la información detallada, para su descarga le damos a exportar en formato GeoJSON.

Para ello elegimos la opción correspondiente y lo descargamos.

Y posteriormente podremos cargar esos datos en QGIS y visualizarlos.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

  

La entrada Descarga de datos de OpenStreetMap (OSM) con “Overpass Turbo” se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em August 07, 2024 08:27 AM

August 04, 2024

ViaSIG

Docker e backups

Tempo de leitura: 8 min

Introdução

O Docker tornou-se essencial hoje em dia… quase todos os produtos são distribuídos como containers e até muitas vezes nem há outra opção (os scripts de instalação começam a ser raros). O Docker Compose leva isto ainda mais longe, permitindo instalar e executar aplicações constituídas por múltiplos containers.

E qual é o problema com isto?

Bem, o problema é que quando um upgrade docker compose falha já numa fase avançada, por exemplo quando falham as migrações da base de dados, ficamos sem forma de voltar à versão anterior… se alguma coisa nos dados foi alterada pela nova versão, como fazemos para voltar à versão anterior que até funcionava tão bem!???

Este post discute o problema, fornece uma solução manual utilizando funcionalidades padrão do Docker, e apresenta uma solução mais avançada e automatizada para fazer backup de stacks Docker Compose. Aviso – este é o 1º artigo que escrevi com a ajuda do meu assistente pessoal virtual (neste artigo usei o chatgpt, e penso usar outros no futuro para comparar). Fiz alterações no texto, mas acho que se nota bem as secções que são 100% artificiais porque parecem anúncios e o português é um pouco “abrasileirado”.

Por Que o Docker Compose é Tão Popular

O Docker Compose ganhou popularidade significativa devido a várias razões principais:

  1. Configuração Simplificada de Multi-Containers: O Docker Compose permite definir e executar aplicações Docker multi-container usando um único ficheiro docker-compose.yml. Isso simplifica o processo de gerir aplicações complexas com múltiplos serviços.
  2. Facilidade de Uso: Com o Docker Compose, você pode facilmente iniciar, parar e configurar todos os seus serviços de aplicação usando comandos simples. Isso reduz a complexidade envolvida na gestão de containers individuais.
  3. Replicação de Ambiente: O Docker Compose facilita a replicação do mesmo ambiente em diferentes estágios de desenvolvimento, teste e produção. Isso garante consistência e reduz a probabilidade de problemas específicos do ambiente.
  4. Networking: O Docker Compose configura automaticamente a rede entre containers, permitindo que eles se comuniquem sem problemas. Isso é particularmente útil para arquiteturas de microserviços.
  5. Escalabilidade: O Docker Compose suporta a escalabilidade dos serviços para cima e para baixo com um único comando, facilitando o gerenciamento de cargas de trabalho variáveis.

O Problema

O problema é simples: como podemos fazer um backup de todos os volumes usados por todos os containers num docker-compose.yml? Vamos tentar resolver estas 4 questões:

  1. Consistência de Dados: Garantir que os dados sejam guardados num estado consistente , que é crucial especialmente para bases de dados e outros serviços em que o estado em disco é relevante na recuperação. O que isto quer dizer é que temos de parar os containers antes de fazer o backup. Vamos fazer stop em vez de down – explicação mais adiante.
  2. Recuperação de Desastres: Ter backups confiáveis é essencial para a recuperação de desastres. Em caso de perda ou corrupção de dados, você pode restaurar rapidamente seus serviços. “Obviously”…
  3. Rastreamento de Versões: Manter o controle das versões exatas das imagens Docker e das configurações usadas nos seus serviços garante que você possa recriar o mesmo ambiente se necessário. Ou seja, para voltarmos à “versão anterior” temos de guardar os ids das imagens que estavam em uso em cada container quando fizemos o backup.
  4. Eficiência: Usar compressão multi-thread acelera o processo de backup, economizando tempo e recursos. Isto porque hoje em dia, toda a gente que usa docker tem multi-cores… fazer uma compressão do backup usando apenas 1 thread é esperar mais tempo desnecessariamente.

O Processo Manual

Tanto quanto sei o Docker não fornece uma solução abrangente out-of-the-box (OOTB) para funcionalidades avançadas de backup, mas tem os blocos de construção básicos necessários para criar backups. Vamos ver este processo passo-a-passo…

Se alguém souber de um processo “oficial” backup-restore ou snapshot por favor deixe aqui um comentário.

Passo 1: Parar os Serviços

Primeiro, paramos os serviços para garantir a consistência dos dados.

docker compose stop

Também podemos fazer docker compose down. A diferença do comando stop é que não destrói os containers… ou seja, ao fazermos stop/start os containers mantém o estado. Por exemplo, se alterámos alguma coisa num container como instalar um pacote, essa alteração mantém-se ao fazer start. Se fizermos down/up os containers são recriados no seu estado inicial, perdendo-se todas as alterações que tenhamos feito (exceto claro o que estiver guardado em volumes).

Passo 2: Backup dos Volumes

Em seguida, usamos os comandos docker run e tar para criar backups dos seus volumes.

Dado que os containers Docker são como máquinas temporárias, em cada reinicio voltam ao seu estado inicial e tudo o que lá pusemos de novo ou atualizado desaparece. Os Volumes são áreas de ficheiros onde podemos guardar dados que são mantidos mesmo quando reiniciamos os containers.

Ora, como explica a AI o que são volumes?

“Volumes são áreas de armazenamento persistente usadas por containers Docker para armazenar dados. Eles permitem que os dados sejam armazenados fora do ciclo de vida dos containers, garantindo que as informações permaneçam intactas mesmo após reinicializações ou recriações dos containers.”

Por exemplo, os Volumes têm de ser usados em containers de bases de dados. De outra forma, quando se reinicializasse esse container a bd voltava ao 0.

Ou seja, um backup de um container é na verdade apenas o backup dos seus volumes. Fazer backup de um container não faz sentido algum…

# Listar volumes
docker volume ls
# Fazer backup de cada volume
docker run --rm -v <nome_do_volume>:/data -v <pasta_local_para_backup>:/backup busybox tar czf /backup/volume_name.tar.gz -C /data .

Aqui temos muito sumo para analisar… usamos 2 capacidades do docker: i) corremos um container temporário que é apagado assim que for terminado (opção -rm) e ii) ligamos este container temporário ao volume que queremos copiar (opção -v). Este é um truque elegante que tem várias coisas importantes:

  1. montamos o volume queremos guardar à pasta interna /data no container temporário;
  2. montamos a pasta local onde queremos guardar o backup na pasta interna /backup
  3. vamos usar o comando tar para comprimir a pasta interna /data para a pasta /backup;
  4. os ficheiros na pasta interna /backup vão aparecer na <pasta_local_para_backup> fora do container, no próprio host.

Pois é… um comando tão simples e afinal cheio de truques…

No script final, mais à frente, vamos fazer algumas coisas adicionais – vamos listar os volumes de cada container referido no docker-compose, incluindo volumes anónimos (sem nome). Isto permite automatizar o backup do grupo de containers.

Passo 3: Guardar o Ficheiro Docker Compose

Copiamos manualmente o ficheiro Docker Compose para o local do backup.

cp docker-compose.yml <pasta_local_para_backup>docker-compose_<data>.yml

Num processo de recriação do estado funcional anterior ao desastre vamos precisar do docker-compose.yml tal como estava antes de qualquer alteração. Também vamos precisar de saber a versão exata de cada container que estava em uso…

Passo 4: Registrar as Versões das Imagens

Registamos manualmente as versões das imagens usadas nos seus containers.

# Listar todos os containers em execução docker ps
# Para cada container, obter o ID da imagem
docker inspect --format='{{.Name}} {{.Image}}' container_id

Isto é fundamental… há containers com um ritmo acelerado de lançamento de novas versões. Para voltarmos ao estado inicial temos de saber as versões exatas, e alterar o docker-compose.yml para “tagar” essas versões, garantindo que puxamos as mesmas versões que estavam em uso no momento do backup (em geral são puxadas as versões mais recentes). Isto obrigará à edição do .yml antes de o usar.

Passo 5: Reiniciar os Serviços

Finalmente, voltamos a iniciar os containers:

docker-compose start

Isto serve apenas para voltar a ter os containers a funcionar. Uma vez que já fizemos o backup, podemos então prosseguir com o update dos containers.

Solução Automatizada com Script

Obviamente fazer isto tudo antes de fazermos um update aos nossos containers é absurdo… e a mim irrita-me ligeiramente que o docker não tenha um comando docker compose snapshot… mas enfim…

Já que vamos criar um script então mais vale usar compressão multi-thread e uma opção de dry run. Além disso procuramos volumes com e sem nome (anonymous). O nosso script vai chamar-se compose_snapshot.sh.

Funcionalidades do Script

  1. Análise de Argumentos: O script aceita argumentos para o ficheiro Docker Compose, pasta de saída, número de threads para compressão e uma opção de dry run.
  2. Consistência de Dados: O script para todos os containers em execução antes de realizar o backup para garantir a consistência dos dados.
  3. Compressão Multi-Thread: O script usa pigz para compressão multi-thread, tornando o processo de backup mais rápido e eficiente.
  4. Rastreamento de Versões: O script salva os IDs exatos das imagens e o ficheiro Docker Compose usado para o backup, permitindo a recriação precisa do ambiente.
  5. Funcionalidade de Dry Run: O script inclui uma opção de dry run para listar os volumes que seriam backupados sem realizar o backup real.

O Script

Aqui está o script compose_snapshot.sh, escrito a meias por mim e pelo meu novo assistente virtual (tenho de lhe arranjar um nome… ART (Asshole Research Transport)*):

#!/bin/bash

# Função para exibir informações de uso
usage() {
  echo "Uso: $0 -f <compose_file> -o <output_folder> -p <num_threads> [--dry-run]"
  exit 1
}

DRY_RUN=false
NUM_THREADS=4

# Analisar argumentos
while getopts ":f:o:p:-:" opt; do
  case ${opt} in
    f )
      COMPOSE_FILE=$OPTARG
      ;;
    o )
      OUTPUT_FOLDER=$OPTARG
      ;;
    p )
      NUM_THREADS=$OPTARG
      ;;
    - )
      case "${OPTARG}" in
        dry-run)
          DRY_RUN=true
          ;;
        *)
          usage
          ;;
      esac
      ;;
    \? )
      usage
      ;;
  esac
done

# Verificar se todos os argumentos necessários são fornecidos
if [ -z "$COMPOSE_FILE" ] || [ -z "$OUTPUT_FOLDER" ] || [ -z "$NUM_THREADS" ]; then
  usage
fi

# Verificar se o ficheiro Docker Compose existe
if [ ! -f "$COMPOSE_FILE" ]; then
  echo "Erro: Ficheiro Compose $COMPOSE_FILE não encontrado."
  exit 1
fi

# Criar pasta de saída se não existir
mkdir -p "$OUTPUT_FOLDER"

# Obter o timestamp atual
timestamp=$(date +%Y%m%d%H%M%S)

# Copiar o ficheiro Docker Compose para a pasta de saída com o timestamp
cp "$COMPOSE_FILE" "$OUTPUT_FOLDER/$(basename "$COMPOSE_FILE" .yml)_${timestamp}.yml"

# Verificar se os serviços Docker Compose estão ativos
if ! docker compose -f "$COMPOSE_FILE" ps | grep -q "Up"; then
  echo "Erro: Serviços Docker Compose não estão em execução. Por favor, inicie os serviços usando 'docker compose -f $COMPOSE_FILE up -d' e tente novamente."
  exit 1
fi

# Obter todos os IDs dos containers do projeto Docker Compose
CONTAINER_IDS=$(docker compose -f "$COMPOSE_FILE" ps -q)

# Função para fazer backup de um volume
backup_volume() {
  local volume_name=$1
  local output_folder=$2
  local timestamp=$3
  local num_threads=$4
  local backup_file="$output_folder/${volume_name}_${timestamp}.tar.gz"

  if [ "$DRY_RUN" = true ]; then
    echo "Faria backup do volume $volume_name para $backup_file"
  else
    echo "Fazendo backup do volume $volume_name para $backup_file"
    docker run --rm -v "$volume_name:/mnt/volume" -v "$output_folder:/backup" alpine \
      sh -c "apk add --no-cache pigz && tar cvf - -C /mnt/volume . | pigz -p $num_threads > /backup/${volume_name}_${timestamp}.tar.gz"
  fi
}

if [ "$DRY_RUN" = false ]; then
  # Parar containers
  echo "Parando todos os containers..."
  docker compose -f "$COMPOSE_FILE" stop
fi

# Fazer backup dos volumes de cada container
for container_id in $CONTAINER_IDS; do
  # Obter os volumes montados de cada container
  VOLUMES=$(docker inspect --format '{{ range .Mounts }}{{ .Name }} {{ end }}' $container_id)

  for volume in $VOLUMES; do
    # Ignorar nomes de volumes vazios (montagens não de volumes)
    if [ -n "$volume" ]; then
      backup_volume "$volume" "$OUTPUT_FOLDER" "$timestamp" "$NUM_THREADS"
    fi
  done

  # Listar o ID da imagem de cada container
  IMAGE_ID=$(docker inspect --format '{{.Image}}' $container_id)
  CONTAINER_NAME=$(docker inspect --format '{{.Name}}' $container_id | cut -c2-)

  echo "Container $CONTAINER_NAME está a usar a imagem ID $IMAGE_ID" >> "$OUTPUT_FOLDER/image_ids_${timestamp}.txt"
done

if [ "$DRY_RUN" = false ]; then
  # Reiniciar containers
  echo "Iniciando todos os containers..."
  docker compose -f "$COMPOSE_FILE" start
fi

if [ "$DRY_RUN" = true ]; then
  echo "Dry run concluído. Nenhum volume foi backupado e nenhum container foi parado."
else
  echo "Backup concluído. IDs das imagens salvos em $OUTPUT_FOLDER/image_ids_${timestamp}.txt."
  echo "Ficheiro Docker Compose salvo em $OUTPUT_FOLDER/$(basename "$COMPOSE_FILE" .yml)_${timestamp}.yml."
fi

Conclusão

O script compose_snapshot.sh é uma ferramenta para facilitar o backup de stacks Docker Compose de forma rápida, com garantia de consistência dos dados, compressão multi-thread, rastreamento de versões e com uma opção de dry run. Implementar uma solução de backup como esta não só protege os seus dados, mas também garante que você pode rapidamente recuperar e recriar o seu ambiente quando necessário. Mas pessoalmente é algo que quero fazer sempre e rapidamente antes de qualquer update a um stack docker-compose.

Nota 1: falta o script de restore! Que pretendo em breve publicar…

Nota 2: o método que uso atualmente é colocar o docker dentro de um container LXD. Antes de fazer um update aos containers, faço apenas 1 comando: lxc snapshot <container> <nome_do_snapshot>. Fácil e rápido.
Mas há coisas que não funcionam bem nesta abordagem, como usar GPUs. Daí o script…

Nota 3: há ferramentas que devem fazer backup de containers, como o portainer. Mas mascaram a mecânica das coisas, impedindo que aprendamos como a tecnologia funciona, e substituindo essa aprendizagem por outra que me parece menos útil.

*ART dos fantásticos livros do MurderBot.

por duarte em August 04, 2024 08:15 PM

July 23, 2024

Mapas online da EEA [EN]

Water Framework Directive - River Basin Management Plans

The WISE Water Framework Directive maps contain information from the River Basin Management Plans (RBMPs) reported by EU Member States, Norway and the United Kingdom according to article 13 of the Water Framework Directive (WFD). The maps include the River Basin Districts (RBDs) and their sub-units, the surface water bodies (water body category, ecological status or potential and chemical status), the groundwater bodies (aquifer type, quantitative status and chemical status) and the monitoring sites

por Mikel Gainza em July 23, 2024 08:50 AM

Water Framework Directive - Quality Elements

The Quality Elements map contains information from the River Basin Management Plans (RBMPs) reported by EU Member States, Norway and the United Kingdom according to article 13 of the Water Framework Directive (WFD). The map shows the quality element status or potential for the European surface water bodies. The Quality Element status layer contains the ecological status or potential based on the quality element status value (i.e. the lowest of the known quality element status values per waterbody).

por Mikel Gainza em July 23, 2024 07:55 AM

July 12, 2024

Blog gvSIG (ES)

Acceptance Speech for the National Geographic Science Award

Honorable Mr. Jesús Gómez, Undersecretary of Transport and Sustainable Mobility, distinguished authorities, ladies and gentlemen,

It is an immense honor and a profound satisfaction for me to receive, on behalf of the gvSIG Association, the first National Geographic Science Award ever given in Spain. We humbly confess that being the first to receive it, with so many deserving individuals and entities, further elevates the importance we place on this award. Additionally, it ensures that you will hear the best acceptance speech for the award to date.

This award represents an extraordinary recognition of the trajectory and dedication of a group passionate about geography, technology, and knowledge, understood as drivers of change.

Let us begin with the term that names this award, geography. Tim Marshall, in his excellent essay “Prisoners of Geography,” concluded that while geography does not dictate the development of all events, since great ideas and leaders are part of the push and pull of history, all must act within the confines that geography sets. Former U.S. President Barack Obama told us that geography was much more than putting names on a map; it was about understanding reality. Those who have listened to us over the years well know that in the gvSIG Association, we have always affirmed that reality manifests in the territory. Everything exists to the extent that it is in a place and how it relates to what is around it. Therefore, the geographic or spatial dimension of things is a fundamental attribute for managing reality. It was in the past, it will be in the future, and undoubtedly, it is in the present.

This leads us to talk about the second concept that excites us, technology. With more than two decades into the 21st century, we must all be aware that technology permeates every productive, economic, academic, and social process to the point of becoming an indispensable tool. Without fear of being wrong, I could say that there are more technological devices in this room than people. We cannot imagine that management of reality we spoke of without technology. We know that Spain and the European Union are significantly betting on science, technology, and innovation as fundamental pillars for their growth and sustainable development. For our part, in the gvSIG Association, we have always talked about technology as a strategic sector and will continue to insist on it as long as necessary. Geographic information management technologies, encompassed under the concept of geomatics, are those that allow us to analyze, understand, and manage the territory, geography.

Geomatics is applied in managing infrastructures of all kinds, in sectors such as the environment, security, energy, mobility, education, health, agriculture, tourism,… it is transversal to countless themes and applicable to countless geographies.

Thus, we should begin to be aware that being dependent on a strategic sector is a manifest weakness. Who would want our administrations, our universities, our companies, those that work in and with the territory, to be technologically dependent? Herein lies much of the importance and success of the gvSIG project: building and developing technologies for managing spatial data, its geographic dimension, with free software. Betting on technological sovereignty by promoting solutions that grant all rights and freedoms to their users. That avoid any dependence not only on technologies but on the owners of these. Not only that, the gvSIG Association has fostered its own industrial fabric, specialized in geomatics, making the Valencian Community and Spain a reference center internationally. Today, not only are gvSIG-branded technologies used worldwide, but today, Spanish companies carry out some of the largest projects related to geographic information systems around the globe. I conclude this section by reaffirming that betting on our own and free technologies can be, undoubtedly is, a strategic decision of the highest order.

We link this to the last concept related to the gvSIG Association’s activity, knowledge. And at this point, it might be worthwhile to take a look back at the history of our entity.

Let us not forget that if we are here today, receiving this important recognition, it is because one day a public administration, the Generalitat Valenciana, decided to take the first step. The gvSIG project came to light in 2004, with a first version of a software product that today is part of a complete catalog of geomatics solutions. Today, not only is it talked about, but legislation in Spain and Europe promotes reuse, sharing, interoperability among administrations, and the development of our own technologies. At the beginning of this century, it was not so. The Generalitat Valenciana not only took the first step but knew how to share the achievements with the entire international community and energize what would end up being the gvSIG Association.

Today, it continues to bet on the project, using gvSIG technologies in more and more areas, from agriculture to road safety, from industry to sustainable mobility, contributing to its development and also reusing all the technological improvements that are continuously consolidated in the project. Just last week, the Danish Agency for Digital Government published a report highlighting the Generalitat Valenciana as the main success case for the promotion of free software technology by a public administration. It spoke of gvSIG.

Therefore, this award, this recognition, is largely shared with the Generalitat Valenciana and, in particular, with its Directorate General of Information and Communication Technologies.

At the end of 2009, the gvSIG Association was born. A group of people, companies, and entities decided to scale the impact of the project. To ensure its sustainability on the one hand, to consolidate an incipient industrial fabric on the other. The premise might seem simple, but it was not easy to implement. Bringing the values of free software to the economy. Developing a new business model – a concept much talked about – based on collaboration, shared knowledge versus speculation with acquired knowledge, solidarity versus rivalry. From the dates, you may guess that we were born in the midst of a crisis, in difficult times, with few resources but with great enthusiasm. In those early years, we made the English proverb “A smooth sea never made a skilled sailor” our own. It was necessary to dream, and believing in our dreams has brought us here. After this time, we do not forget to keep dreaming.

Today, in 2024, the gvSIG Association is an entity recognized worldwide. The technology derived from a project born, let us not forget, on the periphery of Europe is used in more than 160 countries. We participate and collaborate with the main forums and organizations that promote Geographic Sciences, open knowledge, and interoperability. We have received international awards from entities such as NASA or the European Commission, which last year recognized gvSIG as the most important free software project in Europe. We have developed a suite or catalog of free technologies that allow addressing any need for information management with a geographic dimension, for any organization. We collaborate on R+D+I projects with dozens of universities, scientific publications citing the use of gvSIG are multiplying. gvSIG’s social networks have a notable influence with thousands of followers. And regarding that new business model we talked about… we have promoted the consolidation of Spanish companies and developed projects in more than 30 countries for entities of all kinds, from the United Nations to small municipalities, from large private sector energy companies to NGOs. We are, in short, an international reference center.

Our history, therefore, pivots around knowledge. Developing it to share it, to reduce asymmetries between territories, to generate quality economy, to reaffirm Antonio Machado’s saying that “in matters of culture and knowledge, you only lose what you keep; you only gain what you give.”

I want to recall an anecdote that well reflects this phrase. An example of those other values, not quantifiable, that occur around the model of knowledge, development, and business we promote in the gvSIG Association.

At an event organized by Itaipú Binacional in Foz do Iguaçu, Brazil, we were invited to give training courses both to the staff of the hydroelectric plant and, openly, to university students who wanted to attend. In the first training course, a male and a female student sitting in the front row asked the trainer (in this case, it was me) if he could put them in touch with the event organizers to ask for affordable accommodation. Then they told me their story…

At the University of Asunción, Paraguay, where they were studying, the students collectively requested the faculty to give them training in gvSIG, as they considered it a strategic investment for the country to have engineers trained in free software technologies, with all the advantages that entails. The faculty, familiar only with non-free products, refused. Among all the students, it was decided to collect funds to allow one male and one female student to make the long journey to Foz do Iguaçu, receive training, and thus, upon returning, be able to replicate the training for all the students. Today, several of those students hold responsible positions in the country.

If we have come this far, it is because many people think there can be other approaches, other ways of doing things. Therefore, to conclude, I want to thank all the people who were, are, or will be in the gvSIG project: workers, entities, communities… and especially to the colleagues for their effort and commitment, who have always put themselves at the service of the project and never put the project at their service. Our future will be full of maps, standards, algorithms, and lines of code, but above all, of people working towards a common goal. Thank you very much.

por Alvaro em July 12, 2024 06:17 AM

July 07, 2024

Geofumadas [HN]

El impacto de la “Infraestructura Inteligente” – INFRAWEEK LATINOAMÉRICA 2024

Bentley Systems anuncia el evento virtual INFRAWEEK América Latina 2024 EXTON, PA – 3 de julio – Bentley Systems se complace en anunciar el próximo evento virtual INFRAWEEK América Latina 2024, programado para el 10 y 11 de julio de 2024. La edición de este año se centrará en los impactos de la “Infraestructura Inteligente”. …

por Golgi Alvarez em July 07, 2024 11:49 PM

July 03, 2024

TYC GIS Formacion

La herramienta “GOMap” para QGIS

El desarrollo de las energías renovables es imparable, pero es necesario una justa ordenación del territorio y no situarlas en zonas de alto valor ecológico, paisajístico o alimentario, por lo que en esta entrada se va a hacer una revisión de una nueva herramienta denominada como “Geospatial Opportunity Mapping” (GOMap) por sus desarrolladores con la que facilitan la toma de decisiones de instalación de este tipo de estructuras, especialmente en entornos urbanos. Puedes ver el artículo científico dónde la presentan en este enlace.

                                                     Foto de “ancisma” en «Freeimages.com»

Puedes descargarlo en este repositorio de GitHub:

La carpeta descomprimida la puedes pegar en esta ruta: «C:/Users/user_name/AppData/Roaming/QGIS/QGIS3/profiles/default/python/plugins/» o bien subir el archivo comprimido directamente a QGIS:

En este otro enlace aparece tanto el plugin como los proyectos de QGIS que se comentan en el artículo, si abres el proyecto “Glasgow” podrás trabajar con la información que aporta o crear un nuevo.

Ojo , he utilizado la versión con la que se construyó el complemento, al principio no me aparecían activas las herramientas , hasta que activé (te da el aviso desde QGIS) los «macros» de Python. Entonces funcion´´on sin ningún tipo de problemas.

Nota: Hay una valoración incrustada en esta entrada, por favor, visita esta entrada para valorarla.

Formación de calidad impartida por profesionales

La entrada La herramienta “GOMap” para QGIS se publicó primero en Cursos GIS | TYC GIS Formación.

por Beatriz Ramos López em July 03, 2024 01:48 PM

June 28, 2024

Blog gvSIG (ES)

Discurso de aceptación del Premio Nacional de Ciencias Geográficas

Excmo. Sr. Jesús Gómez, Subsecretario de Transportes y Movilidad Sostenible, distinguidas autoridades, señoras y señores

Es para mi un inmenso honor y una profunda satisfacción recibir, en nombre de la Asociación gvSIG, el primer Premio Nacional de Ciencia Geográficas que se otorga en España. Humildemente confesamos que ser los primeros en recibirlo, con la cantidad de personalidades y entidades que lo merecen, todavía acrecienta más la importancia que le damos a este galardón. Por otro lado, nos asegura que escucharan el mejor discurso de aceptación del premio de los habidos hasta la fecha.

Este galardón supone un reconocimiento extraordinario a la trayectoria y dedicación de un colectivo apasionado por la geografía, la tecnología y el conocimiento, entendidos como motores de cambio.

Empecemos por el término que da nombre a este galardón, la geografía. Tim Marshall, en su excelente ensayo «Prisioneros de la Geografía» concluía que si bien la geografía no dicta el desarrollo de todos los acontecimientos, puesto que las grandes ideas y líderes forman parte del tira y afloja de la historia, todos ellos deben actuar dentro de los confines que marca la geografía. El ex-presidente de los Estados Unidos, Barack Obama, nos decía que la geografía era mucho más que poner nombres en un mapa, que se trataba de entender la realidad. Los que nos han escuchado durante estos años bien saben que en la Asociación gvSIG siempre hemos afirmado que la realidad se manifiesta en el territorio. Todo existe en la medida que está en un lugar y en cómo se relaciona con lo que tiene alrededor. Por tanto, la dimensión geográfica o espacial de las cosas es un atributo fundamental para gestionar la realidad. Lo fue en el pasado, lo será en el futuro y, sin duda, lo es en el presente.

Lo que nos lleva a hablar del segundo concepto que nos apasiona, la tecnología. Con más de dos décadas en el S.XXI todos debemos ser conscientes que la tecnología impregna todo proceso productivo, económico, académico y social hasta el punto de convertirse en una herramienta imprescindible. Sin miedo a equivocarme podría afirmar que en esta sala hay más aparatos tecnológicos que personas. No podemos imaginar esa gestión de la realidad de la que hablábamos sin tecnología. Sabemos que España y la Unión Europea están apostando significativamente por la ciencia, la tecnología y la innovación como pilares fundamentales para su crecimiento y desarrollo sostenible. Por nuestra parte, en la Asociación gvSIG, siempre hemos hablado de la tecnología como un sector estratégico y seguiremos insistiendo mientras sea necesario. Las tecnologías de gestión de información geográfica, englobadas bajo el concepto de geomática, son aquellas que ni más ni menos nos permiten analizar, entender y gestionar el territorio, la geografía.

La geomática se aplica en la gestión de infraestructuras de todo tipo, en sectores como el del medio ambiente, la seguridad, la energía, la movilidad, la educación, la sanidad, la agricultura, el turismo,… es transversal a infinidad de temáticas y aplicable a infinidad de geografías.

Siendo así, deberíamos empezar a ser conscientes de que ser dependientes de un sector estratégico es una debilidad manifiesta. ¿Quién querría que nuestras administraciones, nuestras universidades, nuestras empresas, aquellas que trabajan en y con el territorio, fueran dependientes tecnológicamente? Aquí radica en gran parte la importancia y éxito del proyecto gvSIG, construir y desarrollar tecnologías para gestión de datos espaciales, de su dimensión geográfica, con software libre. Apostando por la soberanía tecnológica mediante el impulso de soluciones que otorgan todos los derechos y libertades a sus usuarios. Que evitan cualquier dependencia ya no de tecnologías, sino de los dueños de estas. No solo eso, la Asociación gvSIG ha impulsado un tejido industrial propio, especializado en geomática, convirtiendo a la Comunidad Valenciana y a España en un centro de referencia a nivel internacional. Hoy día no solo las tecnologías marca gvSIG se utilizan en todo el mundo, hoy día empresas españolas llevan a cabo por todo el planeta algunos de los más grandes proyectos relacionados con los sistemas de información geográfica. Concluyo este apartado reafirmando que apostar por tecnologías propias y libres puede ser, sin duda lo es, una decisión estratégica de primer orden.

Enlazamos con el último concepto que relacionaba con la actividad de la Asociación gvSIG, el conocimiento. Y en este punto quizá valga la pena hacer un recorrido por la historia de nuestra entidad.

No hay que olvidar que si hoy estamos aquí, recogiendo este importantísimo reconocimiento, es porque un día una administración pública, la Generalitat Valenciana, decidió dar el primer paso. El proyecto gvSIG ve la luz en 2004, con una primera versión de un producto de software que hoy forma parte de un completo catálogo de soluciones de geomática. Hoy no solo se habla, sino que se legisla, en España y en Europa, a favor de la reutilización, de compartir, de interoperar entre administraciones y de desarrollar tecnologías propias. En los comienzos de este siglo no era así. La Generalitat Valenciana no solo dio el primer paso, sino que supo compartir los logros con toda la comunidad internacional y dinamizar lo que acabaría siendo la Asociación gvSIG.

Hoy día sigue apostando por el proyecto, utiliza las tecnologías gvSIG en cada vez más áreas, desde agricultura a seguridad vial, desde industria a movilidad sostenible, contribuyendo a su desarrollo y, también, reutilizando todas las mejoras tecnológicas que continuamente se consolidan en el proyecto. Sin ir más lejos, la semana pasada La Agencia de tecnologías del gobierno danés publicó un informe en que ponía como principal caso de éxito del impulso de una tecnología en software libre por una administración pública a la Generalitat Valenciana. Hablaba de gvSIG.

Por tanto, este premio, este galardón, es en gran medida compartido con la Generalitat Valenciana y, en particular, con su Dirección General de Tecnologías de la Información y Comunicación.

A finales de 2009 nació la Asociación gvSIG. Un conjunto de personas, empresas, entidades decidimos escalar el impacto del proyecto. Para garantizar sus sostenibilidad por un lado, para consolidar un tejido industrial incipiente por otro. La premisa puede parecer sencilla, pero no era fácil de implementar. Llevar los valores del software libre a la economía. Desarrollar un nuevo modelo de negocio – un concepto del que tanto se habla – basado en la colaboración, en el conocimiento compartido frente a la especulación con el conocimiento adquirido, en la solidaridad frente a la rivalidad. Por las fechas ya intuirán que nacimos en plena crisis, en momentos complicados, con escasos recursos pero con mucha ilusión. Esos primeros años hicimos nuestro el proverbio inglés de «que ningún mar en calma hizo experto a un marinero». Era preciso soñar y creyendo en nuestros sueños hemos llegado hasta aquí. Pasado este tiempo, no nos olvidamos de seguir soñando.

Hoy, en 2024, la Asociación gvSIG es una entidad reconocida en todo el mundo. La tecnología derivada de un proyecto nacido, no lo olvidemos, en la periferia de Europa se utiliza en más de 160 países. Participamos y colaboramos con los principales foros y organizaciones que promueven las Ciencias Geográficas, el conocimiento abierto y la interoperabilidad. Hemos recibido premios internacionales de entidades como la NASA o la Comisión Europea, que el pasado año reconoció a gvSIG como el proyecto de software libre más importante de Europa. Hemos desarrollado una suite o catálogo de tecnologías libres que permiten abordar cualquier necesidad de gestión de información con dimensión geográfica, para cualquier organización. Colaboramos en proyectos de I+D+i con decenas de universidades, se multiplican las publicaciones científicas que citan el uso de gvSIG. Las redes sociales de gvSIG tienen una influencia notable con miles de seguidores. Y en relación a ese nuevo modelo de negocio del que hablábamos… hemos impulsado la consolidación de empresas españolas y desarrollado proyectos en más de 30 países para entidades de todo tipo, de Naciones Unidas a pequeños ayuntamientos, de grandes empresas privadas del sector de la energía a ONGDs. Somos, en definitiva, un centro de referencia a nivel internacional.

Nuestra historia por tanto pivota alrededor del conocimiento. Desarrollarlo para compartirlo, para reducir asimetrías entre territorios, para generar economía de calidad, para reafirmar a Antonio Machado cuando decía que «en cuestiones de cultura y saber, solo se pierde lo que se guarda; solo se gana lo que se da».

Quiero recordar una anécdota que refleja bien esta frase. Un ejemplo de esos otros valores, no cuantificables, que ocurren alrededor del modelo de conocimiento, desarrollo y negocio que impulsamos en la Asociación gvSIG.

En un evento organizado por Itaipú Binacional en Foz do Iguaçu, en Brasil, se nos invitó a dar cursos de formación tanto al personal de la central hidroeléctrica como, de manera abierta, a aquellos universitarios que quisieran asistir. En el primer curso de formación, un alumno y una alumna que se situaban en primera fila, preguntaron al formador (en este caso, era yo) si podía ponerles en contacto con los organizadores del evento para preguntar por un hospedaje económico. Entonces me contaron su historia…

En la Universidad de Asunción, Paraguay, donde ellos cursaban estudios, los alumnos en su conjunto habían solicitado al profesorado que les dieran formación en gvSIG, ya que consideraban que era una apuesta de futuro para el país el contar con ingenieros formados en tecnologías de software libre, con las ventajas que ello tiene. El profesorado, conocedor solo de productos no libres, se negó. Entre todos los estudiantes se decidió hacer una colecta que permitiera a uno y a una de ellos hacer el largo viaje a Foz do Iguaçu, formarse y así, al regresar, poder replicar la formación para todo el alumnado. Hoy día varios de esos alumnos tienen puestos de responsabilidad en el país.

Si hemos llegado hasta aquí es porque hay mucha gente que piensa que puede haber otros enfoques, otras maneras de hacer las cosas. Por eso, para acabar quiero agradecer a todas las personas que estuvieron, están o estarán en el proyecto gvSIG, trabajadores, entidades, comunidades… y muy especialmente a los compañeros y compañeras por su esfuerzo y compromiso, siempre se han puesto al servicio del proyecto y nunca han puesto el proyecto a su servicio. Nuestro futuro estará llenos de mapas, estándares, algoritmos y líneas de código, pero sobre todo de personas trabajando por un objetivo común. Muchas gracias.

por Alvaro em June 28, 2024 02:13 PM

May 31, 2024

Blog gvSIG (ES)

The Ministry of Transport and Sustainable Mobility awards the first National Prize for Geographic Sciences to the gvSIG association

The Ministry of Transport and Sustainable Mobility has awarded the gvSIG association the first National Prize for Geographic Sciences, which honors individuals or entities that have made significant contributions through special actions or professional careers in the field of Geographic Sciences. The award resolution will be published shortly in the Official State Gazette (BOE).

This award, which includes a monetary prize of 20,000 euros, is overseen by the National Geographic Information Center at the initiative of the Superior Geographic Council, the governing body of the National Cartographic System. It aims to highlight the contribution, innovation, and impact of advancements achieved in the production, updating, and everyday use of geographic information, its infrastructures, and the derived products and services.

The gvSIG Association is a Spanish non-profit entity dedicated to research, innovation, and development of free and open-source software technologies related to geographic sciences. Based on values such as collaboration, solidarity, and shared knowledge, it has become an international reference, with its catalog of technological solutions for managing geographic information being used practically worldwide.

The gvSIG Association has made significant contributions to the open-source community and geographic technologies, as well as to the promotion of standards. It has developed a range of widely used solutions that have enabled the establishment of a new successful business model, allowing small and medium-sized Spanish companies to offer services and projects in various countries.

Thus, it has carried out projects in more than thirty countries, promoting the internationalization of Spanish companies. Examples of major projects include the Spatial Data Infrastructure of Uruguay, the SDI of the State of Tocantins in Brazil, the application for identifying risks in the movements of Blue Helmets in Mali, the SDI of Repsol for managing renewable energy projects, the Urban Expansion Atlas developed for UN-Habitat, and the current development of the multipurpose cadastral management system of the Dominican Republic.

The National Prize for Geographic Sciences thus recognizes this association for its individual and collective contributions and innovations in the field of geographic sciences and engineering, geomatics, cartography, and geospatial information, as well as its significance and impact on public administrations and society in general.

The jury that recommended granting the award made its decision unanimously after evaluating the merits of a total of fourteen candidates, which raised the deliberations to a high level of excellence. The jury was chaired by the Undersecretary of Transport and Sustainable Mobility and President of the Superior Geographic Council, with the Director General of the IGN and President of the CNIG acting as vice president, and included members representing the governing bodies of the Superior Geographic Council and professional associations in the field of geographic sciences.

Source

por Alvaro em May 31, 2024 06:34 AM

May 30, 2024

Blog gvSIG (ES)

Algo más que software

Recientemente, han otorgado a gvSIG el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas. Un premio que se suma a la larga lista de premios recibidos y que no hace otra cosa que certificar que, sin lugar a duda, gvSIG es uno de los referentes internacionales en materia de Geomática y Geolocalización.

gvSIG tuvo su origen en 2004 en la Generalitat Valenciana. Bueno, realmente en 2004 fue cuando se liberó la primera versión del software de escritorio. La idea empezó a gestarse a finales de 2002.

Un proyecto que empezó siendo un software de escritorio y que hoy se ha convertido en una Suite que permite la gestión de integral de la información geográfica. Junto al inicial cliente de escritorio está el cliente web y la solución para dispositivos móviles; pero esto último que estoy diciendo ya os lo sabéis muy bien los asiduos de este blog.

Por mi parte, hace ya varios años que no estoy vinculado profesionalmente ni a gvSIG ni a trabajos en el ámbito de la geolocalización. Sin embargo, no ocurre así con la componente emocional. Es imposible desligarme de un proyecto que contribuí a poner en marcha desde sus orígenes y a los que he dedicado tantos años de mi vida.

Gracias a gvSIG he podido participar en numerosos congresos y sesiones de trabajo por diferentes lugares del mundo y de España. O que decir de las jornadas internacionales de gvSIG que se celebran todos los años en Valencia y de las que ya se han realizado 19 convocatorias.

Toda esta actividad me ha regalado el privilegio de conocer a mucha, pero que a mucha gente de todo el mundo. Una amplia red de personas con las que hemos colaborado sobre todo en base a unos principios compartidos.

Y es ahora, en el séptimo párrafo cuando llego a lo que realmente quería comentar. Si es que menudo rollo tengo 😊. Recuerdo que en sus inicios se hablaba mucho de los valores de gvSIG. Los más antiguos posiblemente recordaran eso de “Más, mejor y de una forma más justa” “Un modelo de producción basado en la colaboración y en la solidaridad”, “conocimiento compartido vs especulación con conocimiento adquirido” etc.

En la evolución del proyecto cada vez se ha sido menos explícito con estos principios y se ha focalizado más en las dimensiones técnica y comercial. Algo por otra parte que considero natural. Pero sí recuerdo que esos valores eran parte fundamental del pegamento que fue constituyendo la red de amigos y colaboradores de gvSIG. Desde aquella gente que está más próxima al núcleo hasta aquellos colaboradores más puntuales.

Y es que no tengo ninguna duda que estos valores forman parte del ADN de la familia gvSIG. Esto, que algunos llaman capital humano, es el principal activo del proyecto. De ahí, mi alegría y trasladar mi felicitación al equipo de gvSIG por este éxito, que es uno más de los muchos recibidos y de los muchos por recibir.

por Gabi em May 30, 2024 12:25 PM

May 29, 2024

Blog gvSIG (ES)

Premio Nacional de Ciencias Geográficas… agradecimientos

Estamos sobrepasados emocionalmente por el número de agradecimientos y apoyos recibidos al darse a conocer que la Asociación gvSIG ha recibido el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas que se otorga en España.

Sin duda este premio está compuesto de muchos pedacitos, de muchas organizaciones y personas que han ido sumando a este proyecto. Este post quiere agradecer a algunas de estas entidades que han dado su apoyo a la candidatura de la Asociación gvSIG en una lista que tiende a infinito. ¡Gracias!

Universidad Autónoma del Estado de México (UAEM), Universidad Nacional de Misiones de Argentina (UNaM), Universidad Católica de la Santísima Concepción de Chile (UCSC), Instituto Tecnológico de Informática (ITI), Gaia-X, Centro de Investigação em Ciências Geo-Espaciais (CICGE) – Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, North Carolina State University (NC State University), Universidad Politécnica de Madrid (UPM), Massachusetts Institute of Technology (MIT), Universidad Politécnica de Cartagena (UPCT), University of New Hampshire, Universidad Central “Marta Abreu” de Las Villas – Cuba, Asamblea de Cooperación por la Paz (ACPP), Instituto de Geografía de la Universidad de Buenos Aires, Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental de la Universidad Nacional Autonóma de México (UNAM), Colegio Profesional de Delineantes y Diseñadores Tećnicos de Andalucía (CODTA), European Commission open source programme office, Universitat Jaume I de Castellón, Infraestructura de Datos Espaciales del Uruguay, Institute of Applied Physics (IFAC) – National Research Council (CNR) de Italia, Ordnance Survey (United Kingdom National Mapping Agency), Universidad Nacional de General Sarmiento de Argentina, Open Source Geospatial Foundation (OSGeo), Diputación de Albacete, Laberit Sistemas, DISID Corporation, SCOLAB Software Colaborativo, Ayuntamiento de Talavera de la Reina, Universidad Don Bosco de El Salvador, Universitat de València, Green Urban Data, eGeoMapping, Revista Internacional de Geomática y Ciencias de la Tierra MAPPING, Grupo MERCATOR: Tecnologías de la GeoInformación y Agentes inteligentes, Universidad Nacional de Moreno, Instituto Federal do Pará de Brasil, Observatorio de Estudios sobre Convivencia y Seguridad Ciudadana – Gobierno de la provincia de Córdoba de Argentina, Universidad de Santiago de Chile, Universidad de La Laguna, Universidade da Coruña, Universidad de Coimbra – Portugal, Instituto Panamericano de Geografía e Historia (IPGH), Mundialis GmbH & Co, Kalios Geospatial Technologies – India, Ayuntamiento de Castellón, Consorcio Provincial de Bomberos de Valencia (CPBV), Smart to People Solutions, Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, Tresca Ingeniería, Avansig, Intendencia de Montevideo – Uruguay, Ayuntamiento de Valencia, Instituto Nacional de Estadística y Geografía de México (INEGI), Conselleria de Medio Ambiente, Agua, Infraestructuras y Territorio de la Generalitat Valenciana, Washington State Department of Transportation, Pavapark Movilidad, Innovación, Cooperación, Cartografía y Territorio (iCarto), Politecnico Milano, Ayuntamiento de Cartagena, Istanbul University, Ayuntamiento de Albacete, Universitat Politècnica de Catalunya (UPC), Universidad de las Azores, Fundación Forjando Futuros, Universidad de Costa Rica, Ion Creanga State Pedagogical University – República de Moldavia, Sociedad de Ingenieros Geodestas, Geomáticos y Agrimensores de Venezuela (SIGGMA), Asociación Española de Geómetras Expertos (GEX), Ayuntamiento de Úbeda, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), GIZ cono Sur, Universidad de Playa Ancha – Chile, LandNetwork GmbH, Universitat Politècnica de València, Ajuntament d’Onda, ASECRIM, Laboratorio Internacional de Tecnología e Investigación Espacial (ISTAR) – México, Gobierno de la República Dominicana, Universidad Regional Amazónica Ikiam, Comunidad gvSIG Uruguay, Confederación Empresarial de la Comunitat Valenciana (CEV), Ayuntamiento de l’Eliana, IdeasG – Perú, Hímaco (História, Mapas e Computadores) – Universidade Federal de São Paulo (UFSP), Instituto de Geografía UNAM, Instituto Valenciano de Competitividad Empresarial (IVACE), Mancomunitat del Pla de Mallorca, DALEPH, Alkante – Francia, Geospatial Enabling Technologies, Universidad Filadelfia de México, Geomática del Golfo, Université Rennes 2 – Francia, Universitat Oberta de Catalunya, Infraestructura de Datos Espaciales de Santa Fe (IDESF), Asociación para la prevención de incendios forestales (PREVIFOR), Universidad Internacional de Valencia (VIU), Universidad de Castilla – La Mancha (UCLM), Map4Business, GAUSSGEO Geotecnologia e Engenharia LTDA, Intendencia Departamental de Durazno, NISR, VinfoVAL, Geodireito – Planejamento e Regulação Ltda, Governo do Estado Tocantins – Brasil, Ajuntament d’Alzira, Universidad de Belgrano, Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE – Ecuador, MundoGEO, Ajuntament de Torrent, Indromeda, Corredor Mediterráneo del Gobierno de España (MITMA-Adif), Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo (CYTED), Instituto Tecnológico de Canarias, Alumni UPV, Universidad de La Rioja, Diputació de Barcelona, Geoscan Consultoría, Universidad Autonóma de Sinaloa,…

por Alvaro em May 29, 2024 07:03 AM

May 28, 2024

Blog gvSIG (ES)

Transportes concede el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas a la asociación gvSIG

Reproducimos la nota de prensa oficial:

El Ministerio de Transportes y Movilidad Sostenible ha galardonado a la asociación gvSIG con el primer Premio Nacional de Ciencias Geográficas, que recompensa a personas o entidades que hayan contribuido de forma especial o mediante su actuación singular o trayectoria profesional al campo de las Ciencias Geográficas. La resolución de concesión se publicará próximamente en el Boletín Oficial del Estado (BOE).

Este galardón, con una dotación económica de 20.000 euros, es instruido por el Centro Nacional de Información Geográfica a iniciativa del Consejo Superior Geográfico, órgano de dirección del Sistema Cartográfico Nacional, y trata de poner en valor la aportación, innovación e impacto de los avances conseguidos en la producción, actualización y uso cotidiano de la información geográfica, sus infraestructuras y los productos y servicios derivados de ella.

La Asociación gvSIG es una entidad española sin ánimo de lucro, dedicada a la investigación, innovación y desarrollo de tecnologías de software libre y código abierto relacionadas con las ciencias geográficas. Basándose en valores como la colaboración, la solidaridad y el conocimiento compartido, se ha convertido en un referente internacional, siendo su catálogo de soluciones tecnológicas para la gestión de información geográfica utilizado en la práctica totalidad del planeta.

La Asociación gvSIG ha contribuido notablemente a la comunidad de código abierto y a las tecnologías geográficas, así como al impulso de estándares, desarrollando una serie de soluciones de amplio uso que han permitido constituir un nuevo modelo de negocio exitoso que permite a pequeñas y medianas empresas españolas ofrecer servicios y proyectos en diversos países.

De este modo, ha realizado proyectos en más de treinta países, fomentando la internacionalización de empresas españolas. Entre los ejemplos de grandes proyectos se encuentran la Infraestructura de Datos Espaciales de Uruguay, la IDE del Estado de Tocantins en Brasil, la aplicación para identificación de riesgos en los desplazamientos de los Cascos Azules en Malí o la IDE de Repsol para la gestión de proyectos de energías renovables, el Atlas de Expansión Urbana desarrollado para ONU-Habitat o el actual desarrollo del sistema de gestión de Catastro Multipropósito de la República Dominicana.

Aportación a las Ciencias Geográficas

El Premio Nacional de Ciencias Geográficas reconoce así a esta asociación su aportación e innovación, individual y colectiva, en el campo de las ciencias e ingeniería geográficas, la geomática, la cartografía y la información geoespacial, y su trascendencia, e impacto en el conjunto de las administraciones públicas y de la sociedad en general.

El jurado que ha informado el otorgamiento del galardón ha adoptado su decisión por unanimidad, tras valorar los méritos aportados por un total de catorce candidaturas que elevaron las deliberaciones a un nivel de gran excelencia. Ha estado presidido por el subsecretario de Transportes y Movilidad Sostenible y presidente del Consejo Superior Geográfico, actuando como vicepresidente el director general del IGN y presidente del CNIG, y contando como miembros a los representantes de los órganos de gobierno del Consejo Superior Geográfico y de colegios profesionales en el ámbito de las ciencias geográficas.

por Alvaro em May 28, 2024 12:44 PM

May 27, 2024

Blog gvSIG (ES)

May 24, 2024

Geofumadas [HN]

Congreso BIM 2024 – en línea

Nos complace la iniciativa de IAC, para desarrollar el Congreso BIM 2024, un evento destacado en el sector de la construcción, que tendrá lugar el miércoles 12 y jueves 13 de junio. Bajo el eslogan “Innovación en Construcción: Integrando BIM y Tecnologías Emergentes“, este congreso reunirá a líderes de la industria para explorar el futuro …

por Golgi Alvarez em May 24, 2024 07:09 PM

May 11, 2024

SIG sem grilhetas

Adeus WordPress, adeus SIG Sem Grilhetas

Olá a todos,

Há algum tempo, tornei-me trabalhador independente. Por essa razão, decidi afastar-me do wordpress.com e deste meu blog semi-amador e criar um site um pouco mais profissional. Levou algum tempo, mas já está pronto!

www.aneto.pt

Transferi todo o conteúdo do blog para o novo site. Sempre que se justifique, vou tentar atualizá-lo para versões mais recentes do QGIS e criar novo conteúdo regularmente. Por favor, sigam-me lá. Se me seguiam por via de RSS Feed, podem passar a usar o seguinte URL.

Como presente de despedida (e de boas vindas), aqui está o meu novo artigo:
Criar um Ambiente de Desenvolvimento PyQGIS Usando Conda e VScode

Obrigado por me terem acompanhado,

Alexandre Neto

por Alexandre Neto em May 11, 2024 10:30 PM

May 09, 2024

Blog gvSIG (ES)

Participación ciudadana para contribuir a visibilizar la percepción de inseguridad y el acoso callejero en Valencia.

Hoy vamos a hablar acerca de un proyecto que aborda una de las temáticas que actualmente, requiere de los esfuerzos conjuntos entre autoridades, la academia y la sociedad: la violencia en contra de las mujeres y niñas.

Al ser considerada como unas de las violaciones a los derechos humanos más extendidas en el mundo ha llevado a la generación de múltiples propuestas, cuyo propósito es generar alternativas (desde diversos enfoques) para brindar soluciones en este tema. Tal es el caso del proyecto Criteria Taronja, desarrollado por la Universidad Politécnica de Valencia (UPV) por el Grupo de Investigación en Tecnologías Geoespaciales (GITG) de dicha Universidad, que a través de un modelo de datos específico realiza el geoprocesamiento de diversas variables socioeconómicas sobre una unidad territorial homogénea, identificando y visualizando aquellos espacios públicos o zonas potencialmente inseguras para las mujeres. Este modelo se ha complementado con un módulo de cartografía participativa, que con un enfoque de ciencia ciudadana geográfica integra fuentes no tradicionales de información para la generación de conjuntos de datos con una escala de desagregación y análisis con mayor detalle. En este punto es importante resaltar la importancia de la participación de las ciudadanas usuarias del espacio público, ya que sus aportaciones permitirán enriquecer el modelo a través de cada sitio que reporten.

El módulo de cartografía de cartografía participativa se presenta como un aplicativo web el cual puede usarse desde el ordenador o computadora, incluso también desde dispositivos móviles. Al momento de ingresar, un formulario permite especificar nuestro perfil como participantes, proporcionando la garantía del uso de los datos a través de la política de privacidad. Una vez hecho lo anterior, a través de un marcador de posición, podemos especificar los puntos sobre la ciudad en donde tenemos percepción de inseguridad, o bien hayamos tenido o presenciado situaciones de acoso callejero.

En el siguiente videotutorial podemos ver la funcionalidad del aplicativo.

Actualmente el proyecto de cartografía participativa se desarrolla en dos ciudades: Toluca (México) y Valencia (España). En el caso de Toluca, la convocatoria a ciudadanos para el levantamiento de datos ha finalizado. En Valencia, se están llevando acciones para la colaboración de los habitantes de esta municipalidad, a través de redes sociales y otros medios de contacto.

Hacemos una cordial invitación para participar y compartir este proyecto, que nos plantea la posibilidad de contribuir en actividades de investigación y la implementación de soluciones a problemas específicos, mejorando las interacciones entre la sociedad y la ciencia.

Enlace a la plataforma de cartografía participativa: https://geoinformatica.mx/criteriaTaronja/valencia

Fdo. Sandra Lucía Hernández Zetina

Facultad de Geografía
Universidad Autónoma del Estado de México

por Alvaro em May 09, 2024 03:24 PM

April 30, 2024

Geofumadas [HN]

3 Recientes publicaciones sobre Modelos de Valuación Masiva y Tributación Catastral Municipal

Con mucho agrado hacemos difusión recientes publicaciones relacionadas con la función valor del Sistema de Administración del Territorio.  En definitiva, son valiosos documentos que vienen a aportar experiencias y propuestas frescas en una etapa cuando el rescate metodológico de los esquemas tradicionales, el uso de tecnologías y el enfoque de sostenibilidad apuestan por resolver las …

por Golgi Alvarez em April 30, 2024 02:10 AM

April 29, 2024

Geofumadas [HN]

El Catastro Minero de Chile – la importancia legal de las coordenadas

Este lunes 6 de mayo de 2024, la CCASAT y la USACH desarrollarán un importante webinar en el marco de la adopción de técnicas y tecnologías para la gestión del territorio aplicado a la temática de minería. El objetivo principal del webinar es explicar el contexto del Catastro Minero de Chile y su valor agregado …

por Golgi Alvarez em April 29, 2024 11:24 PM

April 28, 2024

Geofumadas [HN]

El Foro Mundial Geoespacial 2024 YA ESTÁ AQUÍ, ¡MÁS GRANDE Y MEJOR!

(Róterdam, Mayo de 2024) La cuenta regresiva ha comenzado para la 15ª edición del Foro Mundial Geoespacial, programado para llevarse a cabo del 13 al 16 de mayo en la vibrante ciudad de Róterdam, Países Bajos. A lo largo de los años, el Foro Mundial Geoespacial ha evolucionado hasta convertirse en una plataforma de primer …

por Golgi Alvarez em April 28, 2024 07:52 PM

April 26, 2024

Geofumadas [HN]

Diagnóstico sobre la situación del Sistema de Administración del Territorio en Iberoamérica (DISATI)

Actualmente, la Universidad Politécnica de Valencia está desarrollando un diagnóstico de la situación actual existente en Iberoamérica en torno al sistema de administración del territorio (SAT). A partir del mismo se pretende identificar necesidades y plantear avances en aspectos cartográficos que permitan fortalecer los distintos sistemas de administración del territorio en Iberoamérica. Todo ello, con la …

por Golgi Alvarez em April 26, 2024 09:30 PM